república del ecuador - Biblioteca UCE

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UNIVERSIDAD CENTRAL DEL ECUADOR
FACULTAD DE JURISPRUDENCIA, CIENCIAS POLITICAS Y SOCIALES
INSTITUTO DE POSTGRADOS
CARRERA DE TRABAJO SOCIAL
Creación de un plan de Capacitación en Tecnologías de la Información y
Comunicación para la parroquia de Mindo, Cantón San Miguel de los
Bancos, durante el periodo 2010-2012
Tesis previa a la obtención del título de:
MAGISTER EN GERENCIA PÚBLICA
AUTOR: Ing. José Luis Maldonado Jijón
E-mail: [email protected]
DIRECTOR: Ec. Msc. Víctor Hugo Villacrés Endara
Junio 2013
QUITO
DEDICATORIA
A mi q uerido hermano Rob erto Fab ián Maldo nado J ijó n, q uien al p artir de
este mundo en el año 2003, d ejo un vacío en mi co razó n, p ero está
p resente d entro d e mí, siemp re imp ulsándome a ser mejo r perso na cada
d ía, y a q uién siemp re le d ed icaré mis triunfos, co n amo r.
A mi ab uelo José Arturo , q uién me enseño d urante toda su vid a, valiosas
exp eriencias d e vid a q ue me sirven p ara ser q uién so y, un homb re de b ien
con principios y valores.
ii
AGRADECIMIENTO
Agrad ezco a Dio s, a mis q uerido s Ab uelo s Arturo y Michita, a mis Pad res
Fabián y Rocío, a mis
hermano s J uan Carlo s y Rob ertito, a mi cuñ ad a
Karina y a mis sob rino s María Paz y J uan Jo sé, q ue siemp re han sido mi
sopo rte y han estado en lo s momento s más trascendentales d e mi vid a.
Al Eco no mista Gustavo Baro ja, Pref ecto de la Pro vincia d e Pichincha.
iii
AUTORIZACIÓN DE LA AUTORÍA INTELECTUAL
iv
INFORME DE TUTOR DE TESIS
v
CALIFICACIÓN PRIMER PROFESOR
vi
CALIFICACIÓN SEGUNDO PROFESOR
vii
Í n d ic e d e C o nt en i do s
DEDICATORIA ...................................................................... ii
AGRADECIMIENTO ............................................................. iii
AUTORIZACIÓN DE LA AUTORÍA INTELECTUAL .................. iv
INFORME DE TUTOR DE TESIS .............................................. v
CALIFICACIÓN PRIMER PROFESOR ..................................... vi
CALIFICACIÓN SEGUNDO PROFESOR ................................. vii
RESUMEN EJECUTIVO ........................................................ xiii
PALABRAS CLAVES ............................................................ xiii
EXECUTIVE SUMMARY ...................................................... xiv
INTRODUCCIÓN .................................................................... 1
CAPÍTULO I .......................................................................... 3
ANTECEDENTES .................................................................... 3
1.1 . Planteamiento d el p rob lema .................................................... 3
1.2 . Fo rmulació n del prob lema ................................ ...................... 6
1.3.
Sistematización del problema ............................................ 8
1.4.
Delimitación y alcance ..................................................... 9
1.5.
Ob jetivo ................................ ................................ ......... 9
O b j e t i v o s E s p e c í f i c o s ...............................................................................10
1.5.1.
1.6.
Justificación ................................................................. 11
1.6.1.
J U S T I F I C A C I Ó N T E Ó R I C A ........................................................................11
1.6.2.
J U S T I F I C A C I Ó N M E T O D O L Ó G I C A ................................................13
1.6.3.
JUSTIFICACIÓN PRÁCTICA .................................... 14
CAPITULO II ....................................................................... 15
MARCO TEÓRICO ................................................................ 15
2.1.
Antecedentes históricos .................................................. 15
Cuadro No. 01. Evolución de las Tic en Educación. Basado en el
portal educativo del Estado Argentino. Historia de las TIC:
principales movimientos y producciones(pág. 1) . ........................ 15
2.2.
Centros de Cómputo ...................................................... 17
viii
2.3.
TIC y NTIC ................................................................ 24
........................................................................................... 29
2.4.
Alfabetización Digital .................................................. 34
2.5.
G e n e r a c i ó n d e e mp l e o y p r o d u c t i v i d a d . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 6
2.6.
Marco Teórico ............................................................. 49
2.7.
Marco Conceptual ....................................................... 53
2.8.
Hipótesis .................................................................... 63
2.8.1.
GENERAL .................................................................. 63
2.8.2.
OT R A S H IP ÓT E S IS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3
CAPITULO III ...................................................................... 65
METODOLOGÍA ................................................................... 65
3.1.
MÉTODOS Y TÉCNICAS DE INVESTIGACIÓN ........... 65
3.1 .1. TIPO DE E STUD IO E XP LOR ATOR IO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
3.1.2. DESCRIPTIVO ................................................................ 65
3.1.3.
INDUCTIVO ............................................................. 66
3.2.
ENCUESTA ................................................................. 66
3.3.
TABULACION DE LA ENCUESTA ................................ 73
3.4.
CRONOGRAMA
TESIS 97
3.5.
DE
TRABAJO
PARA
LA
PRESENTE
PRESUPUESTO ESTIMADO DE INVERSIÓN ................. 97
CAPÍTULO IV ...................................................................... 98
4.1.
Propuesta ................................................................... 98
CAPITULO V ..................................................................... 101
5.1. CONCLUSIONES .......................................................... 101
5.2. RECOMENDACIONES ................................................... 104
ANEXOS ............................................................................ 122
ANEXO 1 ........................................................................... 123
Ecuado r d up licará en cinco años el número d e turistas extranjero s
(Pub licació n d el mes de Enero 2010 ) ................................ ........... 123
ANEXO 2 ........................................................................... 125
“ C o t i z a c i ó n M u l t i me d i a B u s i n e s s C e n t e r ” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 5
ix
ANEXO 3 ........................................................................... 126
“Mindo co ntará co n Info centro Comunitario ” ................................ 126
ANEXO 4 ........................................................................... 128
“El p ro yecto Info centro s ................................ ........................... 128
ANEXO 5 ........................................................................... 134
F u e l a n z a d o a l e s p a c i o P e g a s o , e l p r i me r s a t é l i t e e c u a t o r i a n o . . 1 3 4
x
Índice de Figuras
“GRÁFICO ILUSTRATIVO DE LAS TIC” - FIG 01 .................. 24
“FOTO DE TECLADO” - FIG 02 ............................................ 25
“FOTO DE CELULAR” - FIG 03 ............................................. 26
“FOTO DE COMPUTADOR” - FIG 04 .................................... 27
“FOTO DE AULA” - FIG 05 ................................................... 28
“FOTO DE PIZARRA DIGITAL” - FIG 06 .............................. 29
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - FIG 07 ........................... 29
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA CELULARES” - FIG 08. ...... 31
“FOTO DE CORREO ELECTRÓNICO” - FIG 09 ..................... 32
“GRÁFICO ILUSTRA TIVO WWW” - FIG 10 ........................... 33
“FOTO ALFABETIZACIÓN DIGITAL” - FIG 11 ...................... 34
“FOTO TELÉFONO CELULAR” - FIG 12 ¡Error!
definido.38
Marcador
no
“GRÁFICO DE INTERNET” - FIG 13 ...................................... 40
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - FIG 14 ........................... 41
“FOTO DE CHAT EN CELULAR” - FIG 15 .............................. 42
“GRÁFICO DE PÁGINAS WEB” - FIG 16 ................................ 43
“GRÁFICO DE TUTORIAS MULTIMEDIA WEB” - FIG 17 ....... 44
“GRÁFICO DE TELECOMUNICACIONES” - FIG 18 ............... 45
“GRÁFICO DE INFORMÁTICA” - FIG 19 ............................... 46
“FOTO DE TECNOLOGÍA AUDIOVISUA L” - FIG 20 ............... 47
“FOTO PUEBLO DE MINDO” - FIG 21 ................................... 50
“MAPA DE MINDO” - FIG 22................................................. 51
“MARIPOSA EN MINDO” – FIG 23…………..…………….………..52
xi
Índice de Tablas
C u a d r o N o . 0 1 . E v ol u c i ó n d e l a s T i c e n E d u c a c i ó n … … … … … … . . 1 5
xii
RESUMEN EJECUTIVO
Las tecnolo gías d e info rmació n y comunicació n (TIC), so n d e interés
mund ial ya q ue la info rmática, el Internet y las telecomunicacio nes, so n
elementos q ue han evo lucio nado y q ue ho y en día, so n herramientas
f und amentales p ara el d esarro llo y crecimiento d e una so ciedad . Las (TIC )
siguen en co nstante evolució n y un p aís sin tecno lo gía no pod ría estar en
co nstante
desarrollo.
Se
propone
imp lementar
y
capacitar
en
estas
tecnologías mediante un proyecto de alf abetización digital , sobre todo
enfo cada a lo s secto res más vulnerables d e la so cied ad ecuato riana. La
Parroq uia d e Mindo , ub icad a en el
Cantó n San Miguel d e lo s Banco s , al
ser un lugar d e especial atracció n turística, q ue cuenta co n ho sterías,
hostales,
restaurantes,
ríos
y
cascadas,
entre
otr os,
q ue
son
muy
atrayentes para el turista extranjero, es una població n q ue no ha sido
d eb id amente exp lotad a co n las (TIC) , po r ejemplo po rq ue no p ensar en la
utilizació n d e u na red inalámb rica en todo Mindo . Todo s d eb eríamo s estar
en co nstante cap acitació n en cuanto a tecno lo gía se ref iere, siemp re
d eb emo s ser cap aces de adq uirir y utilizar herramientas tecno ló gicas , p ara
así pod er ser acto res so ciales productivo s.
PALABRAS CLAVES

GERENCIA PÚBLICA

ALFABETIZACIÓN DIGITAL.

TEC NO LOG ÍAS DE IN FORMAC IÓN Y CO MUN IC AC IÓN.

IN FO CEN TRO COMUN ITAR IO.

C AP AC ITAC IÓN IN FOR MÁ TIC A.

P AR ROQU IA
DE
MINDO -CANTON
BANCOS-PICHINCHA
xiii
SAN
MIGUEL
DE
LOS
EXECUTIVE SUMMARY
The
info rmatio n
and
communication
techno lo gies(ICT)
are of
global
co ncerns the co mp uter, Internet and telecommunicatio ns, are elements that
have
evolved
and
today
the
(ICT)
are
f und amental
tools
for
the
d evelopment and gro w the of a society. The (ICT) are co nstantly evo lving
and a co untry witho ut techno lo gy might no t be inco nstant d evelopment. It
is p ropo sed to imp lement and train o n these techno lo gies thro ugh a d igital
literacy project, especially focused on the most vulnerable sectors of
Ecuado rian society. Mindo, who is lo cated in “San Miguel d e lo s Banco s”,
b eing a place of sp ecial to urist attractio n, which has lod ges, ho stels,
restaurants, beautif ul rivers and waterf alls, amo ng o thers, which are very
attractive for foreign tourists, is a population that has not been properly
exp loited the(IC T), fo r ex amp le, why do n´t think in the use of a wireless
netwo rk fo r the ho le Mindo . We sho uld all b ein g co nstant training as
technolo gy is co ncerned ; we should always b e ab le to acq uire and use
technological tool sin order to be productive social actors.
KEYWORDS
D IG ITAL LITE R AC Y.
PUB LIC MAN AGE MEN T.
IN FO RMATIO N AND COMMUN ICATIO N TECHN O LOG IE S .
CO MMU N ITY CO MPU TE R CEN TER .
P AR ISH O F MINDO .
CO MPU TER TR AIN ING .
xiv
INTRODUCCIÓN
Para el desarrollo de un país es necesario que exista capacitación, empleo,
entre otras cosas, esto es lo que se planteará en esta tesis. Se decidió por
la p arroq uia d e Mindo d eb ido a q ue ex iste la necesid ad , además co n la
gran af luencia de turistas que t iene cada año la creación de un centro de
capacitación que podría ser utilizado por turistas nacionales y extranjeros
y por la comunidad, sería una manera óptima, para fomentar trabajo y
obtener rentabilidad para una comunidad determinada. Por ejemplo si s e
instala un centro d e có mp uto co n tecno lo gía d e p unta, podría ser utilizado
en la mañana por los niños de las escuelas f iscales y por la tarde y noche
pod ría ser alq uilado a lo s turistas. Este centro d e cómp uto d eb ería ser
manejado por gente de la comuni dad, así se fomentará el empleo y se daría
cap acitació n info rmática a gente d e la comunid ad p ara el manejo d el
centro d e cómp uto . Una teo ría, utilizad a en otro s p aíses co mo en Brasil
po r ejemp lo, en la ciud ad d e Sao Paulo esp ecíficamente, es q ue ex isten
mucho s lugares q ue ab ren las veinte y cuatro ho ras, como f armacias,
sup ermercado s, tiend as, p ap elerías, lo cutorio s, etc. Po rq ue no crear un
centro d e cómp uto co n Internet, telefo nía, vid eo co nferencia, entre o tras
co sas en nuestro p aís q ue esté d ispo nib le las veinte y cuatro ho ras del d ía,
y lo s siete d ías d e la semana, o al meno s o cho ho ras labo rab les, en la
p arroq uia d e Mindo, ad emás por el cambio d e uso horario, lo s turistas q ue
se co munican co n sus f amiliares y amigo s lo d eb en hacer a d if erentes
ho rario s, po r el cambio d e uso ho rario ex istente en el mundo. Y d e esta
manera también se fomentará más empleo, ya que se podría establecer
turno s d e do s p erso nas d e o cho ho ras cad a turno , co n gente d e la
comunidad capacitada.
Po r o tra parte, las co nd icio nes d e las aulas en establecimiento s ed ucativo s
existentes sobre todo en el sector rural, en nuestro país es en muchos
casos deplorable.
El
proyecto
Ed uf uturo
del
Gobierno
Autó nomo
de
la
Provincia
de
Pichincha, ha entregado comp utado res, instalado sof tware ed uc ativo a
establecimiento s ed ucativo s en tod a la p ro vincia, p ero en muchas d e las
o casio nes no es suficiente, ya q ue para q ue un niño ap rend a b ien sob re la
utilizació n del comp utado r, necesitaría un comp utador p ara cad a niño, y
en
la
actualidad,
en
el
mejor
de
los
casos,
comparten
el
uso
del
comp utado r, d eb ido a q ue aú n no ex isten los recurso s necesario s, para q ue
cad a alumno tenga su comp utado r. Si ex istiera en cad a p arroq uia de tod as
las p ro vincias un centro info rmático y d e telecomunicacio nes co lectivo
para
que
todas
las
personas
tengan
acceso,
sería
de
una
utilidad
invalorable, ya que la educación es una de las formas más adecuadas para
el desarrollo de una sociedad.
Así como ex iste la alfab etizació n en Pichincha, po rq ue no p ensar en la
alfabetización digital a los sectores más vulnerables de la sociedad
Ecuatoriana.
Hoy
en
día
la
informática
se
ha
convertido
en
una
herramienta
f und amental en una micro emp resa, y no se d iga en una macro emp resa,
po r ejemp lo en una tienda do nd e se vend en víveres, o en una p ap elería de
lo más básica, utilizan sistemas de inventario, en una escuela, utilizan
b ases d e d ato s co n informació n d e lo s alumno s, y b ase d e d atos d e las
no tas adq uirid as. Por ejemplo el Instituto d e Segurid ad So cial, utiliza un
sistema creado por una em presa Ecuatoriana, con el cual se puede acceder
a préstamos, de esta manera se optimizan recursos, tiempo, y se fomenta
el d esarro llo tecnoló gico d e un p aís.
2
C A P ÍT U L O I
ANTECEDENTES
1 . 1 . P l a n t e a mi e n t o d e l p r o b l e ma
El mod elo cap italista vigente se evid encia ex cluyente y marginado r, p ues
es el cap ital el q ue d etermina tod a acció n d e la esf era eco nó mica e incluso
so cial y cultural d e un p aís, po r ello la pob reza no termina d e ser vencid a
po r el co ntrario se incrementa, es f und amental enco ntrar un m od elo d e
d esarro llo alternativo p ara q ue d eje d e ex istir una b recha tecno ló gica en
lo s secto res marginado s d e la so cied ad, este mod elo no se d eb e b asar en el
imp erio y f uerza d e capital si no en la multip licació n d e una f uerza d e
trabajo o rganizad a q ue tie ne al homb re como centro d e acció n, esto só lo
p ued e crearse creando un p ro yecto d e eco no mía so lid aria, q ue podría ser
en b ase a las tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n.
El mundo d e la info rmática es muy amplio, existen varias ramas, y ho y en
d ía una p erso na q ue no tenga co no cimiento en informática, y que no
utilice las herramientas info rmáticas p ara su b eneficio d iario, pod ría
q ued ar marginado, y sob re todo un p aís no pod ría d esarro llarse.
Al mo mento, en una emp resa q ue no d ispo nga de co mp utado res y sistemas
especializados,
de
acuerdo
al
trabajo
que
realicen,
esa
empresa
no
d esarro llará al cien po r ciento labo ralmente, y se q ued ara marginad a por
la competencia que si tenga este tipo de herramientas.
En el campo info rmático ex iste el sof tware y el hard ware, co n una gama
casi ilimitad a d e herramientas y eq uipo s tecno ló gico s q ue cad a vez so n
3
más avanzado s. Segú n mi p unto d e vista , en cuanto a tecno lo gía se ref iere
es q ue cad a vez se inventan nuevas p iezas d e hard ware co n mayo r
cap acid ad , y estas p iezas, cad a vez so n f ísicamente más p eq ueñas, en
o tras p alabras: eq uipo s p eq ueño s y cad a vez co n mayo r cap acidad de
almacenamiento y d e manejo d e d ato s . No o lvid emo s q ue el primer
o rd enador tenía el tamaño d e un cuarto , y ho y en d ía pod emo s enco ntrar
comp utado res d el tamaño d e la p alma d e la mano, y ad emás co n cien veces
mayo r cap acid ad d e almacenaje de info rmació n q ue en un p asado no tan
distante.
En cuanto a telecomunicacio nes se ref iere, el mundo y la tecno lo gía están
tan avanzados q ue ho y en d ía la ma yo ría d e p erso nas posee un teléfono
Celular
inteligente,
en
inglés
“smart
p ho ne” ,
q ue
lo
utiliza
para
emergencias o co mo herramienta so cial, p ero no pod emo s d ejar d e lado
tamb ién q ue en muchas o casio nes el celular es una d e las herramientas
f und amentales de trab ajo. No o lvid emo s q ue hace d iez año s no ex istía la
tecnolo gía p ara q ue d esd e un teléfo no celular una p erso na p ued a acced er a
Internet, mientras q ue ho y en día d esd e un ap arato tan p eq ueño una
p erso na se p ued e co municar co n cualq uier p aís d el mundo, y se p ued e
conectar al Internet, correo electrónico , entre otros.
En cuanto al Internet
me permito citar al autor (Adell, 2004) en el que
d escrib e al internet como la gran bib lio teca p ara alumno s:
…la
Internet
recursos
que
como
biblioteca
pone
a
nuestro
nos
remite
alcance:
a
la
obras
enorme
de
cantidad
referencias
de
como
diccionarios o enciclopedias, museos y pinacotecas, revistas y otras
publicaciones periódicas, archivos y bases de datos de los temas más
diversos… Podemos utilizar nuestro acceso a Internet y el de los alumnos
para acceder a enormes cantidades de materiales interesantes que, de
otro modo estarían fuera de nuestro alcance …(pág . 7 ),
4
Eso es siemp re y cuando se d iscrimine la informació n co rrectamente, el
internet es la mejo r herramienta hasta el d ía d e ho y p ara enco ntrar
informació n, sin olvid ar q ue también p ued e ser una herramienta negativa
po r el mal uso , y po r las visitas a p áginas n o d esead as, sin emb argo si una
p erso na sab e navegar b ien en Internet, p uede enco ntrar info rmació n veraz
y f iable.
Si
tenemos
personas
las
que
herramientas
lastimosamente
porque
no
no
tienen
utilizarlas.
acceso
a
Existen
ninguna
muchas
de
estas
herramientas, en los sectores rurales sobre todo, pero si en cada parroquia
tuviésemos un centro info rmático b ien do tado, p ara q ue la gente d e la
comunid ad lo utilice, se romp ería esa b recha d igital, y sería f ab ulo so q ue
todas
las
personas
tengan
acceso
a
la
info rma ció n.
La
f alta
de
herramientas es lo q ue no p ermite el d esarro llo ed ucativo d e una so cied ad,
y es causado po r vario s f actores como por falta d e inf raestructura, falta d e
recurso s, entre o tro s. Po r ejemp lo co n el p ro yecto Ed uf uturo , se p ued e
analizar una situació n actual y una situació n ob jetivo d el p ro yecto, los
niño s q ue antes no tenían un aula de comp utació n, y q ue la mayoría no
co no cían un comp utado r, ho y ya trab ajan co n software ed ucativo, y tienen
una cap acid ad impresio nante d e cap tar co no cimiento , lo ú nico que les
f altab a a ello s, so n las herramientas necesarias. Co n el centro informático
q ue se p ropo ne en esta tesis, se desearía a f uturo, q ue cad a p erso na tenga
su propio computador, ya sea este de escritorio o portátil, las mismas
máq uinas d el centro d e có mp uto d esp ués d e un
determinado tiempo de
uso, se podría dar a bajos costos a propia gente de la comunidad, y con se
p ued e p ensar en un p lan solid ario para adq uisició n d e un comp utado r co n
f acilid ad es d e p ago.
5
No estoy de acuerdo con que se obtenga nada a costo cero, en el peor de
lo s caso s, inclusive p ued e
ser un costo simbólico, pero siempre debe
ex istir la co ntraparte d e la co munid ad.
1 . 2 . F or mu l a c i ó n d e l p r o b l e ma
En lo s secto res más necesitado s no tienen lo s med io s p ara la utiliza ción
d e las Tecnolo gías d e la Info rmació n y C omunicació n, est a tesis pod ría
ser
aplicada
en
una
de
las
juntas
parroquiales
en
la
provincia
de
Pichincha, la co nsecuencia d e esta f alta d e herramientas tecno ló gicas
af ectan al d esarro llo d e una so cied ad y a f uturo, no s pod ríamos enco ntrar
co n un secto r no co mp etitivo, y po r end e q ue no p ro gresará eco nómica y
so cialmente, las causas p rincipales pod rían ser la f alta d e co no cimiento ,
el no tener acceso a las herramientas informáticas, el mal uso d e las TIC,
entre
otras
variables que
serán un
mo tivo
de
estud io
cualitativo
y
cuantitativo en el tema:
“Creació n d e un p lan d e cap acitació n p ara la p arroq uia de Mindo, Cantó n
San Miguel d e lo s Banco s, d urante el Periodo 2010 - 2012 ”
En el Ecuador existen programas de alf abetización que han sido bien
d esarro llado s, y al meno s en la pro vincia d e Pichincha, se está alcanzando
la meta d e q ue to d as las p erso nas ap rend an a leer y escrib ir.
Si ex isten esto s tipo s d e pro gramas, po rq ue no p ensar en q ue todo el
Ecuado r tenga acceso a la tecno logía, y sep an utilizar las TIC, cab e
6
Recalcar que estos programas están contemplados para el Ecuador, según
(Villa to ro, Pablo; Silva , Edison, 2005 )“…contemplado para la A genda
nacional
de
Conectividad,
Inf raestructura
y
acceso
universal
a
las
TIC,
E cuador…” (pág . 17 ) p ero todo esto se p ued e d ar co n cap acitació n, no es
una tarea f ácil ya que sobre todo las personas de la tercera edad, se
niegan a aprend er o en algunos caso s, se les hace muy complicado
sentarse f rente a un computador y utilizarlo, pero de acuerdo a la
necesid ad , tod as las perso nas somo s cap aces d e ap rend er.
En el Ecuador, recientemente se implementó en el sitio Web del IESS, un
mód ulo, do nd e una p erso na adq uiere préstamo s, mediante una clave, y es
satisf actorio observar como personas de todas las edades y de todos los
estratos sociales acceden a esta página. Con esto quiero decir que cuando
ex iste necesid ad, es más f ácil el ap rendizaje, o simp lemente las p erso nas
no tienen alternativa, y tienen q ue investigar y aprend er, d eb ido a q ue la
tecnolo gía no s envuelve y no s hace d ep end ientes de ella .
Si una p erso na tiene en su casa un co mp utado r es más f ácil el auto
ap rendizaje, p ero no o lvid emo s q ue en el Ecuador, en lo s secto res rurales
sob re todo, no tod as las p erso nas tienen acceso a la tecno lo gía, p ero q ue
p asaría si tod as las perso nas tuviesen acceso a la tecno lo gía, ahí sí, só lo
no la utilizarían porq ue no q uisieran, es po r eso q ue deb emo s camb iar la
mentalid ad y entend er q ue co n tecno lo gía pod emo s salir ad elante y ser
comp etitivo s, sabiendo q ue la tecno lo gía no s ayud a al d esarro llo po lítico,
eco nómico y so cial.
La causa de la f alta de capacitación en las TIC , podría ser la falta de
infraestructura
y
herramientas
info rmáticas,
y
el
ef ecto
capacitación a más de ser un a satisfacción personal,
7
de
tene r
ayud ará
a las
personas
a
seguramente
obtener
un
mejor
empleo,
en
un
mundo
comp etitivo, en el cual vivimos y no s d esarrollamo s co nstantemente.
1.3.
S i s t e ma t i z a c i ó n d e l p r o b l e ma
Lo s ef ecto s q ue genera la f alta d e las TIC, es la f alta d e co mp etitivid ad y
d e p ro greso eco nómico y so cial, en un mundo q ue está cad a vez más
d igitalizado, do nd e una p erso na que no utilice el Internet po r ejemp lo, no
está siendo comp etitivo , y p ierd e comp letamente su cap acid ad d e s er más
ef icaz.
El teléfo no celular, ho y en d ía constituye en
muchos de los casos, en la
herramienta info rmática más utilizad a d e las ú ltimas d écad as. En cuanto a
med io s d e co municació n se ref iere, antes era insó lito q ue cad a perso na
tenga un comp utado r p erso nar como herramienta fund amental d e trabajo.
La tecno lo gía es p ara el uso d e todo s, y hay q ue tratar d e ro mp er la b recha
d igital en lo s secto res q ue aú n no tengan esta dispo nib ilid ad .
La ausencia d e las TIC en un mundo d igital imp id e el crecimiento
eco nómico, so cial y cultural d e una so cied ad.
La
responsabilidad
Santo yo,
Arturo;
de
romper
Martínez,
esta
brecha
Martínez,
digital
Evelio,
segú n
2003) es
de
(Serrano,
toda
la
so ciedad humana “El reducir la brecha digital e impulsar el desarrollo no
sólo es responsabilidad de los países menos privilegiados, es responsabilidad
de toda la sociedad humana pa ra avanzar a un mundo más justo ” (pág . 12 ).
Se podría analizar un caso, para romp er la b recha d igital, po r ejemp lo el
intercambio de profesores en una comunidad o la educación virtual, para
comp ensar la f alta d e co no cimiento s, ya q ue las f alencias d e un secto r no
necesariamente son las mismas en otro.
8
1.4.
Deli mi taci ón y alcanc e
El grupo humano co n el cual se trab ajará, es la comunid ad de la p arroq uia
d e Mindo, lo s hab itantes y lo s turistas. Po sib lemente ad icio nal a ello s,
con
la
Junta
Parroq uial
y
el
Gob ierno
Provincial
Autó nomo
Descentralizado d e Pichincha q ue so n actores so ciales q ue p recautelan el
d esarro llo en la pro vincia d e Pichincha, en sectores d eterminado s , d ando
énf asis a sectores vulnerables.
El
alcance
será
esta
tesis
como
producto
de
un
estud io
y
análisis
cuantitativo y cualitativo, p ara la po steri o r creació n d e un info centro en
la p arroq uia d e Mindo q ue b rind e alfab etizació n digital.
1.5.
Objetivo
La presente tesis propone:
Determinar
capacitación
la
en
viabilidad
la
social
p arroq uia
de
para
la
Mindo ,
creación
en
un
de
centro
un
plan
de
de
cómputo
determinado.
Para esto será necesario p recisar co ncep tualmente q ue entend emo s po r TIC
y NTIC, además q ue se req uiere co no cer todo lo ref erente a centro s de
cómp uto, y d eterminar el p lan d e cap acitació n.
Ad emás es necesario e star al tanto, si existe el marco legal req uerido p ara
esta p rop uesta.
9
Imp lementar el info centro, en un d eterminado secto r, y crear un p lan d e
cap acitació n en alf ab etizació n digital, p ued e ser co nceb ido co n una visió n
micro o macro, p ero a la vez esta tesis tiene po r ob jetivo general q ue la
propuesta planteada, debe ser sostenible y sustentable , y además podría
ser imp lementada a nivel nacio nal .
Masif icar la b uena utilizació n d e las TIC, en la p arroq uia d e Mindo.
1.5.1.Objetivos Específicos
 Co no cer cuáles so n las causas po r el d esuso o mal uso d e las
herramientas tecno ló gicas en un secto r d eterminado.
 Analizar cuál es el mayor p rob lema d e una comunid ad q ue no posee
o no utiliza tecno lo gía.
 Analizar cuál es el po rcentaje de la població n en Mindo uti liza
internet.
 Analizar cuál es el nivel de analf abetismo digital existente en la
p arroq uia d e Mindo.
 Co no cer si es factib le q ue en la parroq uia d e Mindo, se p ued a crear
un área wireless o inalámb rica.
10
1.6.
Justificación
Esta tesis es co nveniente, ya q ue en nuestro p aís, al ser un
país en
co nstante d esarro llo, no se p uede q uedar atrás en cuanto a tecnología se
refiere. En el ámb ito eco nómico, po lítico y so cial será d e b enef icio
ab so luto p ara el d esarro llo d e la so cied ad. Al término d e esta tesis,
pod ría ser utilizado en o tro secto r p revio estud io, es decir, se pod ría
generalizar, p uede servir p ara apo yar la teo ría d e q ue el homb re está
siguiendo un p ro ceso d e d esarro llo tecno ló gico co n avances co nstantes.
Esta tesis seguirá un p ro ceso metodoló gico d e investigació n q ue se lo
indicará más adelante.
1.6.1. JUSTIFICACIÓN TEÓRICA
Me p ermito citar al siguiente sitio web: (Edu teka , 2007 ), q ue expo ne
razo nes importantes po r las cuales lo s gob ierno s, deb en ir más allá d e
dotar de bibliotecas escolares con acceso a la web, que es una hipótesis de
esta tesis:
Existen dos razones muy importantes por las que los gobiernos deben ir
mucho más allá de dotar las bibliotecas escolares con acceso a la Web.
Por una parte, debido precisamente a los múltiples cambios originados
por
la
revolución
de
las
TIC,
las
competencias
requeridas
a
los
graduados de los sistemas escolares de América Latina han cambiado. Y
esos sistemas escolares deben atender esas nuevas demandas par a que
los jóvenes que pasan por ellos estén mejor habilitados para llevar una
vida personal, productiva y cívica valiosa en el siglo XXI.
11
A de má s, l as TI C, c on to da l a g am a d e h e r r am ie nt a s d e h ar d wa r e y
s of t wa r e q u e c ont ie n en, c on ve r ti da s e n h e rr a mi en ta s d e la m en t e, u s ad a s
para potenciarla, facilitan la creación de ambientes de aprendizaje
enriquecidos, que se adaptan a modernas estrategias de aprendizaje, con
excelentes resultados en el desarrollo de las habilidades cognitivas de
niños y jóvenes en las ár eas tradicionales del currículo . (pág . 1 ).
Me p ermito citar al siguiente sitio web : (Ma rsig lia , 2009 ), q ue expone las
NTIC en el campo d e la ed ucació n, y q ue tiene importantes co nceptos p ara
el desarrollo de esta tesis:
Sin duda alguna, con la llegada de las NTIC’S (Nuevas tecnologías de la
información y la comunicación) a nuestra aldea global, el mundo se ha
llenado de posibilidades de movimientos no espaciales, s incrónicos y
asincrónicos, que han transformado los diferentes paradigmas de la vida
humana.
En
el
campo
de
la
educación,
por
ejemplo,
apareció
la
llamada
educación virtual (Derivada del término inglés e -learning), trayendo
consigo
una
profunda
modificaci ón
económica,
sociológica
y
antropológica, en la manera en que los hombres y mujeres accedían al
conocimiento. Sin embargo, el proceso no ha sido experimentado de la
misma
manera
tecnologías
en
tienen
todo
una
el
mundo.
gran
Los
ventaja
países
sobre
productores
los
otros,
de
que
estas
deben
adquirirlas.
Esta virtud del primer mundo, hace surgir en países subdesarrollados
problemáticas económicas referentes a los costos de la tecnología, así
como también, dificultades culturales que les imposibilitan adapt arse a
los acelerados cambios que ésta, desencadena en los estilos de vida
actuales.
12
Está claro, que uno de los problemas esenciales en América latina es la
educación. De acuerdo con un artículo publicado en el portal universia
sobre la educación en A. L. , solo dos de cada 10 jóvenes tienen acceso a
la educación universitaria; los otros 8 no lo hacen por los costos o
imposibilidades geográficas. Por otro lado, de acuerdo a otro informe
publicado en este mismo portal, uno de los objetivos de la ONU para el
año 2015, es lograr la educación primaria universal, con un especial
énfasis en los países tercermundistas. Lo que indica que hay mucho por
trabajar en la región.
Aun
así,
los
estimados
de
dinero
utilizados
para
superar
esta
problemática son cada vez más cortos. Una de las principales razones de
esto,
radica
actualmente,
en
la
la
crisis
cual
ha
que
hecho
vive
la
recortar
economía
los
norteamericana
presupuestos
para
la
educación de los países latinoamericanos cuyas economías dependen de
EEUU.
La
patrocinaban
reducción
las
de
los
asociaciones
proyectos
de
internacionales
inversión
y
social
empresas
que
privadas,
ahora afectadas por la crisis, han dejado el asunto de la educación en
manos de los gobiernos ciegos, sordos y mudos, los cuales ha mostrado
más interés por la solución de otras problemáticas de índole político y
militar. (pág. 1 ).
1.6.2.JUSTIFICACIÓN METODOLÓGICA
Las entrevistas y encuestas, son herramientas que se pueden utilizar, ya
q ue en esta tesis co n el apo yo d e estas herramientas, se p ued e recop ilar d e
mejo r manera d ato s reales, q ue no s ayud en a d ar un diagnó stico y una
solución a nuestro problema.
Las entrevistas debido a que se debe averiguar con personas que son
actores d el p rob lema, y ello s no s pod rían p ropo rcio nar o tras po sibles
13
causas q ue po sib lemente no se hayan tomado en cuenta y po r end e no se
hayan planteado.
La utilizació n d e las encuestas en esta tesis es d e mucha utilid ad ya q ue
se p ued en obtener d ato s cuantitativo s y cualitativo s reales co n p reguntas
abiertas
y
cerradas,
para
luego
de
su
tab ulació n
obtener
posibles
so lucio nes. El p rob lema co n las encuestas en una investigació n, es q ue en
mucho s d e lo s caso s no se realizan las p reguntas ad ecuad as. En esta tesis
esta herramienta será f und amental p ara med ir a lo s actores so ciales.
1.6.3.JUSTIFICACIÓN PRÁCTICA
Se sentarán las b ases para la creació n d e un p ro yecto q ue pro vea de
Internet, co rreo electró nico, vid eo co nf erencias y telefo nía a un secto r de
la comunid ad, esto será en un lo cal d eterminado do nd e tamb ién se pod ría
impartir clases y seminarios con la utilización de herramientas como
info cus o p ro yecto r y el esp acio físico. Este p ro yecto será rentab le para la
comunid ad y ad emás romp eremo s la b recha digital ex istente y ex cluyente
en un secto r d eterminado. Co n esto ayudaremos al d esarrollo d e la
so ciedad p ara q ue tengan tecno lo gía al alcance co n la cual las parroq uias
aledañas se van a beneficiar en todo sentido.
14
C A P IT U L O I I
MARCO TEÓRICO
2.1.
Antecedentes históricos
A co ntinuació n se p re senta el resumen d e una tabla co nsultad a en el
siguiente sitio web : (Ma rsiglia , 2009 )q ue es d e impo rtancia p ara mayo r
ilustració n sob re la evolució n y d esarro llo histórico d e las TIC en la
educación:
Cuadro No. 01.
educativo
del
Evolución de las Tic en Educación. Basado en el portal
Estado
Argentino.
Historia
de
las
TIC:
principales
movimientos y producciones (pág. 1).
Año
1958
Inclusión
Programa
para
enseñanza
Desarrollado por/en
la IBM
de
aritmética binaria
1963
Material
para
el Universidad de Stanford
aprendizaje de lectura
y matemáticas
1963
Creación de un robot Instituto
llamado
tortuga,
Tecnológico
de
un Massachusetts
enfoque del ordenador
en la enseñanza
1965
Se
conecta
computadora
una Massachusetts y California
de
Massachusetts con otra
de California. Se crean
15
aplicaciones
correo
como
el
electrónico,
y
el crecimiento de este
proyecto
llamado
Apranet son las bases
de
lo
que
hoy
conocemos
como
Internet.
(el
Internet
apareció
en
el
año
1985)
Materiales
1969
para
la
educación asistida con
computadora
1970
Universidad de California
Proyecto
para En
introducir
Europa
el
Francés
T.
los Hebenstreit
ordenadores
enseñanza
a
en
la
nivel
de
secundaria.
1972
Aparición de pantallas Gobierno
de
plasma
y
ordenador
época
de
los
un Unidos de América
para
la
poderoso
y
distribución de CD, y
una
biblioteca
representa
que
a
4000
horas de clase.
1972
Conexión
entre UNESCO en Paris
computadoras
video
y
las
caseteras
para
la mejor enseñanza
1973
Proyecto
para
el En Gran Bretaña
desarrollo de sistemas
interactivos
1977
Aparecieron
mercado
en
los
conocidos
el Apple, entre otros
ahora
como
16
Estados
computadores
personales
1979
Implementaciones
lenguaje
del Texas Instruments y Apple
logo
sobre
microordenadores
1980
Reflexiones
sobre
el Matemático
sudaf ricano
uso del computador en SeymurPapert
la
educación,
este
matemático presenta la
hipótesis
de
que
un
niño puede utilizar el
computador
Aparición
1985
de
programas
y
operativos
como:
dos,
sistemas Microsoft
wo r d s t a r,
dbase,
Word
W i n do ws ,
de
y
ms-
lotus,
perfect,
lenguajes
programación
como: pascal, c, Basic,
etc.
1986
Presenta
la
primera Casio
calculadora científica
1996
Presenta
la Texas Instruments
calculadora algebraica
modelo
sistema
T1-92
con
un
innovador
de
algebra
computacional.
2.2.
C e n t r o s d e C ó mp u t o
Un centro d e cómp uto o tamb ién lo pod emo s llamar infocentro, tiene como
ob jetivo f und amental p ro cesar dato s, en la actualidad un info centrono
17
podría f uncionar sin herramientas como i nternet y correo electrónico,
generalmente están co nectad as en red las comp utadoras, y es p ara uso en
universid ad es p ara la investigació n y en lugares púb licos do nd e alq uilar
un computador tiene un costo. En nuestro país se han incrementado de
manera expo nencial lo s info centros, d eb ido a su rentab ilid ad .
Esta prop uesta d el info centro lo pod ría ad ministrar el Gob ierno Autó nomo
Descentralizado de la Pro vincia d e Pichincha, el Municip io d el Cantó n
San Miguel d e Lo s B anco s o J untas P arroq uiales, como está d eterminado
en la delimitación y alcance de esta tesis. Debido a la importancia socio eco nómica y al ser co mpetencia d e lo s gesto res gub ernamentales d e esta
p arroq uia, se p ued e analizar la po sibilid ad d e ob tener apo yo ex tranjero,
así como el Gob ierno Autó no mo Descentralizado d e la Pro vincia d e
Pichincha co nsigue apo yo s a nivel internacio nal, p ara el d e sarrollo d e
Proyectos.
Hay q ue tener en cuenta lo s siguientes asp ecto s q ue se d eb en tomar en
cuenta p ara la imp lementació n d e un info centro, se les d enominan niveles
de planeación, son seis:

a.- Planeación estratégica

b.- Planeació n d e recurso s

c.- Planeación operativa

d.- Planeación de personal

e.- Planeación de instalación f ísica

f.- Ubicación física
18
a.- Planeación estratégica
Área de trabajo para las f unciones a desempeñar, por ejemplo:

Administrador

Supervisor de red

Área de análisis

Área de programación
b.- Planeación de recursos
En esta etap a, el ad ministrador d el info centro, distrib uye lo s recursos
eco nómico s co n lo s q ue cuenta.
Ad emás estud ia d etallad amente los recurso s humano s co n los q ue co ntará
y pueden ser por ejemplo los siguientes:

Ingeniero s en sistemas

Tecnólogos en sistemas

Analistas de sistemas

Operador
de
co no cimiento s
computadora
en
el
(persona
tema);
p reviamente.
19
que
no
técnica
podría
ser
pero
con
capacitada
c. Planeación operativa
E l ad ministrador d e info centros deb e seleccio nar al p erso nal d e acuerdo
con su perfil profesional.
d. Planeación de personal
Prep arar al p erso nal p ara la administració n del infocentro s y d esignació n
de f unciones, de acuerdo al perfil.
e. Planeación de instalaciones físicas
Tiene q ue ver co n el eq uipo q ue co ntará el info centro s. Lo s princip ales
requisitos técnicos son:

Conexión a tierra física.

Breakers d ebid amente po lariz ados.

Reguladores
de
voltaje,
que
preferencia se requiere de
en
el
caso
del
no roccid ente
de
UPS, debido a la inestabilidad en
alguno s secto res co n las co nex io nes d e luz.

Aire aco nd icio nado, si se co nsid era necesario .

Ex tinguido res, q ue so n sumamente impo r tantes p ara una mayo r
p recaució n, y ad emás d eb en estar b ien ub icados.
20
f.- Ubicación Física
Deb e cump lir cierto s req uisito s b ásico s:

Do nd e no exista mayo r humed ad para p revenir d año s d e eq uipo s.

Arq uitectó nicamente bien d iseñ ado s, p ara q ue la luz natural no
ob struya la visió n.

Debe
existir
aire
aco nd icio nado,
en
caso
de
ser
necesario,
ad emás q ue así se mantend rían en mejo r estado los eq uipo s.

Ex tinguido res.

Deb en ex istir al meno s una sali d a d e emergencia.

Seguridades adecuadas para prevención de robos.
Organización
El
ad ministrado r
debe
delegar
f u ncio nes
y
se
debe
co ntar
con
un
o rganigrama funcio nal.
Operación de un infocentro
El
administrador
del
info centro
es
quién
toma
decisiones
y
delega
f uncio nes. Si ex iste un d año en algú n eq uipo o en la red, el ad ministrador
es el encargado de solucionar los problemas existentes, y de verificar que
21
todo s lo s eq uipo s estén f uncio nando, y d eterminar y realizar una base d e
datos con todos sus visitantes y el tiempo de utilización de los equipos.
F o r ma s d e o p e r a r u n i n f o c e n t r o
El administrado r d el d eb e d ecid ir q uienes tend rán acceso a todo tipo d e
información y quienes deben ser restringidos en el acceso a la misma.
P r i n c i p a l e s D e p a r t a me n t o s
Se p ued e distrib uir en varios d epartamento s d e acuerdo al p erfil de cad a
p erso na q ue labo re en el info centro, p ero po r ejemp lo para un infocentro
co n gran cap acidad se tiene algunos d ep artamento s, como po r ejemp lo :
D e p a r t a me n t o d e o p e r a c i ó n
Es el encargado d e op erar y/ó manip ular el sistema, lo s d ato s d el mismo.
D e p a r t a me n t o d e p r o d u c c i ó n y c o n t r ol
Se encarga de verificar que los programas o sistemas que se producen en
el
departamento
de
sistemas
de
estructurados.
22
cómputo
estén
correctamente
D e p a r t a me n t o d e a d mi n i s t r a c i ó n d e s i s t e ma s
Se
encarga
de
o rganizar
y
distribuir
el
software
necesario
para
el
ejemplo
el
f uncio namiento d e lo s dep artamento s.
D e p a r t a me n t o d e i mp l e me n t a c i ó n
Le
co rrespo nd e
implementar
el
software
necesario,
por
sof tware p ara la misma administració n d e este infocentro.
D e p a r t a me n t o d e s o p o r t e
Se encargara d el mantenimiento p reventivo y co rrectivo d el sof tware y
hardware para que f uncione correctamente.
En cuanto al software y hard ware hay q ue tener en cuenta lo s siguientes
aspectos importantes:
Es impo rtante co ntar co n las garantías necesarias si se adq uirió un
componente de hardware, y tener licencias de los sistemas operativos, y
office po r ejemp lo y todos lo s demás p ro gramas co n lo s q ue cuente un
info centro. No tener las licencias aunq ue en nu estro p aís no es aú n p enado
23
co n ley d e auto r, no es ético. Se p ued e op tar po r software lib re, en caso
d e no tener el recurso eco nó mico p ara acceder a las licencias d e uso.
2.3.
TIC y NTIC
En el glo sario d e término s se encuentra d etallad amente q ue so n las TIC ,
que son básicamente las técnicas para
transmisió n y tratamiento de
informació n utilizad as en informática, Internet y telecomunicacio nes.
A co ntinuació n, p resenta un gráf ico d e cómo inf luyen las TIC en la vid a
cotidiana, en la enseñanza y aprendizaje, y como podemos observar todas
la comunicación es un punto clave para las TIC.
“ GR Á F IC O IL U S T R A T IV O D E L A S T IC ” - F IG 0 1 (2 0 1 3 )
24
Muchas veces una imagen vale más q ue mil p alab ras, es po r esta razó n q ue
p resentaré a co ntinuació n, varios ejemp lo s d e las tic (co n gráfico s o
fotos)
“FOTO DE TECLADO” - F IG 02
Fuente: (Educarex, 2013)
25
“FOTO DE CELULAR” - F IG 03
Fuente: (dmbaker, 2013)
26
“ F OT O D E C O MP U T A D OR ” - F IG 0 4
Fuente: (arriend a.cl, 2013 )
27
“FOTO DE AULA” - F IG 05
Fuente: (co ncurso ed ucared, 2013 )
28
“ F OT O D E P IZ A R R A D IGIT A L ” - F IG 0 6
Fuente: (xataka, 2013)
29
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - F IG 07
Fuente: (b lo gspo t, 2013 )
30
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA CELULARES” - F IG 08
Fuente: (entumo vil, 2013 )
31
“FOTO DE CORREO ELECTRÓNICO” - F IG 09
F uen te: (wo rdp ress, 2013 )
32
“ GR Á F IC O IL U S T R A T IV O WWW ” - F IG 1 0
F uen te: (wo rdp ress, 2013 )
33
Como pod emo s ob servar todo s esto s elemento s tienen algo en co mún, y es
la comunicació n, q ue está transformando al mundo, y no s acerca cad a d ía
más.
2.4.
Alfabetización Digital
Es el acercamiento a las TIC, por una población determinada, es decir,
utilizar ad ecuad amente la tecno logía, en b enef icio de la so cied ad, y así
superar la brecha digital.
Esta tesis se propone crear un proyecto de capacitación en alfabetización
d igital en la p arroq uia de Mindo p ara las p erso nas q ue no co no cen d el
tema o q ue tienen co no cimientos limitado s sobre el mismo, es para la
pob lació n co mprend id a entre 16 y 64 año s q ue está interesad a en amp liar
sus co no cimiento s.
Se trata de romper la brecha digital existente y exclu yente en nuestro
p aís, Ecuado r, a secto res vulnerables, como es Mindo.
“FOTO ALFABETIZACIÓN DIGITAL” - FIG 11
Fuente: (culturadigital, 2013)
34
Me permito citar al sitio web (Wikipedia, 2013), debido a que tiene
conceptos interesantes y actualizado sobre como la alf abetización digital
p ued e sup erar la brecha d igital:
El
nuevo
reto
que
se
nos
plantea
en
cuanto
al
alfabetismo
es
el
desconocimiento de las nuevas tecnologías de la comunicación por parte
de grandes sectores de la población. Es lo que también se conoce como
fractura o brecha digital.
En el mundo académico existe un antiguo debate sobre qué es y en qué
debe consistir la alfabetización digital. No existe un claro acuerdo sobre
cómo debiéramos llamar al proceso de acercamiento de los ciudadanos a
las tecnologías de la información y el conocimiento: Alfabetización
digital, informacional, computacional, tecnológica, electrónica, etc., son
algunos de los términos que se barajan y cada autor introduce matices
característicos para diferenc iar unos de otros.
Por tanto, podemos entender por Alfabetización Digital el proceso de
adquisición de los conocimientos necesarios para conocer y utilizar
adecuadamente
tecnológicas)
las
y
poder
infotecnologías
responder
(recursos
críticame nte
y
a
herramientas
los
estímulos
y
exigencias de un entorno informacional cada vez más complejo, con
variedad y multiplicidad de fuentes, medios de comunicación y servicios.
La alfabetización digital es también la clave de la inclusión. Tiene, por
tanto,
un
doble
objetivo:
superar
la
brecha
digital
y
fomentar
la
integración, ocupabilidad y socialización de todas las personas en la
sociedad. Así, las personas y grupos de participantes en estos procesos
de alfabetización digital se apropian socialmente de los conocimiento s
necesarios y del uso adecuado de las tecnologías de la información y la
comunicación (TIC) para construir una sociedad más justa y solidaria,
basada
principalmente
en
el
trabajo
cooperativo
y
colaborativo, desde una dinámica de equidad e i nclusión.
35
el
aprendizaje
En este sentido, la alfabetización digital es algo más que aprender el
uso y manejo de las TIC. Además, de esta forma, la alfabetización digital
conecta con los principios básicos de la educación, fomentando actitudes
crítico-reflexivas y transformando la realidad. Es, por tanto, una gran
oportunidad
descubriendo
para
mejorar
talentos
y
la
calidad
habilidades
de
que
vida
le
de
sirvan
las
para
personas,
un
mejor
desenvolvimiento en la vida cotidiana e integración social.
En
definitiva,
capacitación
estar
alfabe tizado
imprescindible
para
digitalmente
sobrevivir
en
sería
la
poseer
Sociedad
de
la
la
Información y poder actuar críticamente sobre ella. Se trata de atender a
los fines últimos de la educación como herramienta de transformación
social.
Por todo ello, fiap apuesta por un modelo de alfabetización digital
multidimensional, activo y dinámico, con un trasfondo ético -político
fundamental,
que
va
mucho
más
allá
de
la
simple
adquisición
de
destrezas para utilizar el ordenador o cualquier otro dispos itivo para
acceder a la Red y que, por lo tanto, trasciende ampliamente el campo de
la informática. Un concepto que requiere habilidades y conocimientos,
pero también concienciación y actitudes críticas. En ese sentido, se
acerca al concepto de "alfabetización informacional ", entendida como la
capacidad para acceder y usar de modo reflexivo, crític o e intencional la
información. (pág. 1).
2.5.
G e n e r a c i ó n d e e mp l e o y p r o d u c t i v i d a d
Co n esta tesis a más d e imp lementar p ro gramas d e alf ab etizació n digital,
se requiere crear fuentes de empleo para la población de la parroquia de
Mindo.
36
Como se indicó anterio rmente, p ara q ue un centro d e cómp uto f uncio ne se
req uiere un técnico co n co no cimiento en el tema, p ero tamb ién se p ued e
instruir a una p erso na p ara q ue sea la encargad a d el infocentro.
Se p ropo nen do s p erso nas q ue se encarguen d e la ad ministraci ó n d el
info centro q ue trab ajen 8 ho ras, y q ue camb ien d e turno. En nuestro p aís,
se necesita empleo, y se propone que trabaje gente de la comunidad
p reviamente cap acitado y q ue este centro atiend a las o cho horas, y lo s
días sábado, previo análisis hasta las dos de la madrugada. Además que en
Mindo po r ser d e gran af luencia turística, hay ex tranjero s q ue necesitan
utilizar el Internet y no
todos tienen
su computador portátil, y
se
comunican co n vid eo co nf erencias, en ho ras f uera de nuestro ho rario
común de trabajo.
En cuanto a la afluencia turística, en la p arroq uia d e Mindo en la
Pro vincia d e Pichincha es alta siemp re, entre semana y fines d e semana,
mucho
más
ya
que
además
de
turistas
extranjeros,
visitan
turistas
nacionales.
Se
estima
que
el
Ecuador
d uplicará
en
cinco
años
el
número
de
turistas ex tranjero s segú n el anexo 1 .
Se p ropo ne un infocentro en Mindo, d e acuerdo a las esp ecif icacio nes de l
anexo 2.
Ad emás el p lan d e cap acitació n en alf ab etizació n d igital, en el info centro,
será p rod uctivo, ya q ue se pod ría instruir co n cursos d e cómo realizar
f acturas po r ejemp lo, p ara las p erso nas q ue tienen ho sterías, ho stales y
37
ho teles en esta p arroq uia, y en la mañ ana este centro p ued e ser utilizado
p ara cursos dirigido s lo s alumno s d e las escuela s d el secto r.
Tamb ién, se p ued e enseñ ar el uso d e red es sociales y comercio electró nico
para que los propietarios o empleados de los diversos lugares turísticos,
p romuevan y p ub liciten su lugar de trab ajo.
Esto s so n so lamente poco s ejemp lo s d e p rod uctivid ad, y la població n
estará interesada en proyectos y programas en su benef icio.
Para clarif icar alguno s co ncep to s, y s egú n la p ágina: (Wikkipedia, 2013 )
Las NTICs son:
La
UNESCO
en
1982,
definió
a
las
NTICs
como
“un
conjunto
de
disciplinas científicas, tecnológicas, de ingeniería y de técnicas de
gestión utilizadas en el manejo y procesamiento de la información: sus
aplicaciones, las computadoras y su interacción con los hombres y
máquinas; y los contenidos asociados de carácter social, económico y
cultural.”
También
se
relacionadas
como
pueden
definir
con
transmisión,
la
“un
conjunto
procesamiento
de
y
herramientas
almacenamiento
digitalizado de la información, y al mismo tiempo, son el conjunto de
procesos y productos derivados de las nuevas herramientas utilizadas en
la enseñanza.” O como “un sistema y recursos para la elaboración,
almacenamiento y difusión digitalizada de información basados en la
utilización de tecnología informática.
38
Alguno s ejemp lo s d e las NTIC so n:
-
Teléfo no mó vil
“FOTO TELÉFONO CELULAR” - F IG 12
Fuente: (siempre.com, 2013)
39
-
Internet
“ GR Á F IC O D E IN T E R N E T ” - F IG 1 3
Fuente: (blospot, 2013)
40
-
La vid eo co nf erencia
“FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - F IG 14
Fuente: (b lo gspo t, 2013 )
41
-
Charlas electrónicas o chats
“FOTO DE CHAT EN CELULAR” - F IG 15
Fuente: (nimbuzz, 2013)
.
42
-
Páginas web
“ GR Á F IC O D E P Á GIN A S WE B ” - F IG 1 6
Fuente: (neothek, 2013)
43
-
Tutorías multimedia
“ GR Á F IC O D E T U T OR IA S MU L T IM E D IA WE B ” - F IG 1 7
Fuente: (Ediciona, 2013)
44
-
Telecomunicaciones
“GR Á FICO DE TE LECO MUN IC AC ION E S” - FIG 18
Fuente: (Conatel, 2013)
45
-
Informática
“ GR Á F IC O D E IN F OR MÁ T IC A ” - F IG 1 9
Fuente: (b lo gspo t, 2013 )
46
-
Tecno lo gía audio visual
“ F OT O D E T E C N OL O GÍ A A U D IO V IS U A L ” - F IG 2 0
Fuente: (Citiservi, 2013)
La s c ar a ct er íst ic a s fu nd a me nt a le s d e la s N TI C so n:
Inmaterialidad,
innovación,
interconexión,
elevados
digitalización,
más
interactividad,
parámetros
influencia
de
sobre
calidad
los
de
instantaneidad,
imagen
procesos
que
y
sonido,
sobre
los
productos, automatización, diversi dad, capacidad de almacenamiento,
potenciación de audiencias segmentarías y diferenciadas, creación de
nuevos
lenguajes
expresivos
y
47
penetración
en
todos
los
sectores
culturales,
económicos,
educativos,
etc.
Cabero,
Ju lio .”Nuevas
T ec no lo g ía s Ap lic a d a s a la E du ca c ió n” . E d. S ínt e sis, Mad r id , 2 00 0.
La s T IC so n la s t ec no lo g ía s q ue a p ar ec ie ro n a nt er io r me nt e, la s c u ale s
c o no c e mo s y n o t e n e mo s n i n g u n a d i f ic u lt a d p a r a u s a r la s , ya q u e la s h e mo s
a s i m i l a d o e n n u e st r a v id a , c o mo :
-
La t elev is ió n
-
E l t e lé fo no
-
La r ad io
E n alg u nas o casio nes
cu a ndo a p arec e n u na nu e va t e c no lo g ía su st it u ya a la
a nt er io r, p ero e n la ma yo r ía d e c aso s se ha ce u n hu e co par a qu e p ued a n
act u ar t o das en la so cied ad, au nqu e camb ia su fu nció n.
Pero
estas
t e c no lo g ía s ,
que
no
ha c e
mu c ho
t iemp o
que
u samo s,
han
d esemp eñado u n p apel fu nd a ment al en la co nfig u r ació n d e nu est ra so cied ad
y nu e st r a c u lt ur a. La s nu e va s t e c no lo g ía s c a mb ia n lo s va lo r e s, la fo r ma d e
pensar, de actuar, et c.
A fe c t a n a t o do s lo s c a mpo s de la s o c ie d a d, a la e co no mía , la s r e la c io ne s
p er so na le s, e l o c io , e l t r a ba jo ,... y a la e d uc a c ió n.
La s T IC no s a po rt a n mu c ho s fa ct o res c a si imp r e sc ind ib le s e n la so c ie d a d e n
la q u e viv imo s:

Fá c il a c c e so a u na in me nsa fu e nt e de in fo r ma c ió n.

Pro ceso r áp id o y fiab le d e t o do t ipo d e dat o s.

Canales d e co mu nicació n in med iat a.

Cap acid ad d e almacena mient o
48
2.6.

Au t o mat izació n d e t rabajo s.

I nt er act iv id a d

Dig it alizació n de t o d a la in fo r mació n. (pág. 1 ).
Marco Teórico
Las herramientas como las telecomunicaciones, el Internet, el correo
electrónico entre otras, existen en la actualidad pero la propuesta de esta
tesis es la siguiente:

Utilización de las TIC, que al mismo tiempo de dar capacitación y
romp er la b recha d igital, sea rentab le p ara una comunid ad.

Aunq ue p arezca increíb le, hay secto res y co munid ad es en nuestro
p aís (Ecuado r) q ue no tienen acceso a una d e las herramientas
b ásicas d e info rmac ió n q ue es el Internet, co n esta tesis se sentarán
las bases para la posible creación de un proyecto provincial o
nacio nal, q ue p ro vea d e tecno lo gía y cap acitació n a secto res do nd e
no llega la tecno lo gía, o do nd e no se ap lica.

Po r ejemp lo en un lugar turístico como es la Parroq uia d e Mindo,
do nd e llegan miles d e turistas al año, co n una inf raestructura
adecuada y computadores de última generación podrían comunicarse
co n sus p arientes o amigo s, vía vid eo co nferencia, y a la vez esto
pod ría ser rentab le, no solamente
para un grupo de personas qu e
tienen ho stales, hoteles, restaurantes y ho sterías, si no p ara la
comunidad, sectores rurales y parroquias aledañas, y además podría
ser inversió n y pro yecto d e lo s Gob iernos seccio nales.
49
En esta tesis, se utilizarán método s d e investigació n científica, q ue serán
clarif icados
posteriormente,
de
acuerdo
a
la
población
Universo
a
investigar.
Comenzaremos con el sitio geográf ico que será investigado en est a tesis,
con sus características, población lugares turísticos, entre otros, que tiene
la Parroq uia d e Mindo, ub icad a en el Cantó n San Miguel d e lo s Banco s, en
la Provincia de Pichincha en Ecuador .
Parroquia de Mindo
“FOTO PUEBLO DE MINDO” - F IG 21
Fuente: (La isla Mindo, 2013 )
Mindo q ued a ub icado en Ecuado r, a ap rox imad amente ho ra y med ia al no r o ccid ente
de
Pichincha
vía
terrestr e,
Ind ep end encia.
50
por
la
autop ista
Calacalí -La
“MAPA DE MINDO” - F IG 22 (Ecostravel, 2013)
Es un lugar de gran af luencia turística, por sus ríos,
bosques, paisajes,
aves, vegetació n, cascad as, p lantas, animales, gastro nomía, etc.
Mindo es una p arroq uia q ue p ertenece al Cantó n San Miguel d e lo s
Banco s, cuenta co n una pob lación d e 3 .842 hab itantes segú n d ato s d el
Instituto Nacio nal d e Estad ísticas y Censo s, en
Ecuador
realizado
el
28
de
noviembre
de
el último censo d el
2.010 ,
de
los
cuales
ap rox imad amente el o chenta po r ciento se d ed ican al turismo .
La agricultura y ganad ería q ued an en segundo p lano, ya q ue el turismo es
su principal f uente de ingreso.
51
Mindo se encuentra ub icado en un valle co n d iez y nueve mil hectáreas.
Se
puede
encontrar
una
variedad
de
q uiniento s
pájaros,
y
cuarenta
especies distintas de mariposas, treinta y nueve especies de colibríes,
treinta y tres esp ecies de mamífero s, y co n al meno s trescientos tipo s d e
orquídeas.
“ M A R IP OS A E N M IN D O” – F IG2 3
Fuente: (Mindo.com, 2013 )
Mindo ofrece a sus turistas vario s tipo s d e atraccio nes d e todo tipo como :
cab algatas, Canop y, visita a las cascad as, rap elling, caminatas po r los
d if erentes send ero s,
tarabita,
visitas al maripo sario, p iscinas, sauna,
turco, jacuzzi, p aseo en bo yas mejo r co no c ido como tubb ing po r los río s
del
sector,
mariposas,
karaokes,
paseos
por
discotecas,
fogatas,
avistamiento
send eros
ecológicos,
excelente
gastro no mía.
52
de
aves
y
hospedaje
y
Mindo es un sitio turístico d esd e hace diez y seis año s, cuenta co n más d e
o chenta lugares p ara ho sp ed aje, eco ló gico s y no eco ló gico s como ho teles,
cab añ as, ho stales y casas de ho sp ed aje.
2.7.
Marco Conceptual
Para clarif icar lo s término s utilizado s en esta tesis, a co ntinuació n detallo
un glo sario d e término s recop ilado s d el sitio web (Wikipedia, 2013 ), q ue
tiene con conceptos y definiciones actualizadas y claras:
TIC.- Las tecnologías de la información y la comunicación (TIC o NTIC
para Nuevas Tecnologías de la Información y de la Comunicación o IT
para «Information Technology») agrupan los elementos y las técnicas
utilizadas en el tratamiento y la transmisión de las informaciones,
principalmente de informática, Internet y telecomunicaciones.
Informática.estudio
La
Informática
y aplicación
del
es
la
ciencia
tratamiento
aplicada
automático
que
abarca
el
de la información,
utilizando dispositivos electrónicos y sistemas computacionales. También
está definida como el procesamiento automático de la información.
Telecomunicaciones. "distancia"
o
La
"lejos",
telecomuni cación'
"comunicación
a
(del
prefijo
distancia")
es
griego
una
tele,
técnica
consistente en transmitir un mensaje desde un punto a otro, normalmente
con
el
atributo
típico
adicional
de
ser
bidireccional.
El
término
telecomunicación cubre todas las formas de comunicación a distancia,
incluyendo radio, telegrafía, televisión, telefonía, transmisión de datos e
interconexión de ordenadores a nivel de enlace. El Día Mundial de la
Telecomunicación se celebra el 17 de mayo. Telecomunicacione s, es toda
53
transmisión, emisión o recepción de signos, señales, datos, imágenes,
voz, sonidos o información de cualquier naturaleza que se ef ectúa a
través
de
cables,
radioelectricidad,
medios
ópticos,
físicos
u
otros
sistemas electromagnéticos.
La base matemática sobre la que se desarrollan las telecomunicaciones
f u e de s a r ro lla da p o r el f í si co i ngl és J a m e s C le r k M a x we l l. M a x we l l, e n
el prefacio de su obra Treatiseon Electricity and Magnetism (1873),
declaró que su principal tarea consistía en justificar matemáticamente
conceptos f ísicos descritos hasta ese momento de f orma únicamente
cualitativa, como las leyes de la inducción electromagnética y de los
campos de fuerza, enunciadas por Michael Faraday. Con este objeto,
introdujo
el
concepto
de
onda
electr omagnética,
que
permite
una
descripción matemática adecuada de la interacción entre electricidad y
magnetismo
mediante
sus
célebres
ecuaciones
que
describen
y
c u an tif ic an l os c am po s d e f ue r z a s. M ax we l l p r e dij o qu e e ra po s ibl e
propagar ondas por el espacio l ibre utilizando descargas eléctricas,
hecho que corroboró Heinrich Hertz en 1887, ocho años después de la
m u e rt e d e M a x we l l, y qu e, po s te r io rm e nt e, s up u so el i ni ci o d e la e r a d e
la
comunicación
rápida
a
distancia.
Hertz
desarrolló
el
primer
transmisor de radio generando radiofrecuencias entre 31 MHz y 1.25
GHz.
Conforme a ello, los sistemas informáticos deben realizar las siguientes
tres tareas básicas:
* Entrada: Captación de la información digital.
* Proceso: Tratamiento de la informac ión.
* Salida: Transmisión de resultados binarios.
En los inicios del procesado de información, con la informática sólo se
facilitaba los trabajos repetitivos y monótonos del área administrativa,
gracias
a
la
automatización
de
54
esos
procesos,
ello
trajo
como
consecuencia directa una disminución de los costes y un incremento en la
producción.
En la informática convergen los fundamentos de las ciencias de la
computación, la programación y metodologías para el desarrollo de
s of t wa r e , la a r qu it ec tu r a d e c om pu tad o r e s, l a s r ed e s de c om pu ta do r e s, l a
inteligencia
artificial
y
ciertas
cuestiones
relacionadas
con
la
electrónica. Se puede entender por informática a la unión sinérgica de
todo este conjunto de disciplinas.
Esta disciplina se aplica a numeros as y variadas áreas del conocimiento
o
la
actividad
humana,
como
por
ejemplo:
gestión
de
negocios,
almacenamiento y consulta de información, monitorización y control de
procesos, industria, robótica, comunicaciones, control de transportes,
investigación,
d esarrollo
aplicaciones/herramientas
de
juegos,
multimedia,
diseño
medicina,
computarizado,
biología,
física,
química, meteorología, ingeniería, arte, etc. Una de las aplicaciones más
importantes de la informática es proveer información en forma oportuna
y veraz, lo cual, por ejemplo, puede tanto facilitar la toma de decisiones
a nivel gerencial (en una empresa) como permitir el control de procesos
críticos.
Actualmente es difícil concebir un área que no use, de alguna forma, el
apoyo de la informática. É sta puede cubrir un
enorme abanico de
funciones, que van desde las más simples cuestiones domésticas, hasta
los cálculos científicos más complejos.
Entre
las
funciones
principales
de
la
informática
siguientes:
* Creación de nuevas especificaciones de trabajo.
* Desarrollo e implementación de sistemas informáticos.
55
se
cuentan
las
* Sistematización de procesos.
* Optimización de los métodos y sistemas informáticos existentes.
Tecnología.- Tecnología es el conjunto de
conocimientos, ordenados
científicamente, que permiten construir objetos y máquinas para adaptar
el medio y satisfacer nuestras necesidades. Es una palabra de origen
griego, τεχνολογία, formada por téchnē (τέχνη, "arte, técnica u oficio") y
logía (λογία), el estudio de algo. Aunque hay muchas tecnologías muy
diferentes
entre
sí,
es f recuente
usar
el
término
en
singular
para
ref erirse a una de ellas o al conjunto de todas. Cuando se lo escribe con
mayúscula, tecnología puede referirse tanto a la disciplina t eórica que
estudia los saberes comunes a todas las tecnologías, como a educación
tecnológica, la disciplina escolar abocada a la familiarización con las
tecnologías más importantes.
La actividad tecnológica influye en el progreso social y económico, pero
también ha producido el deterioro de nuestro entorno (biosfera). Las
tecnologías pueden ser usadas para proteger el medio ambiente y para
evitar
que
las
crecientes
necesidades
provoquen
un
agotamiento
o
degradación de los recursos materiales y energéticos de nuestro planeta.
Evitar estos males es tarea no sólo de los gobiernos, sino de todos. Se
requiere para ello una buena enseñanza -aprendizaje de la tecnología en
los estudios de enseñanza media o secundaria y buena difusión de los
problemas, diagnósticos y propuestas de solución en los medios de
comunicación social.
Videoconferencia.-
es la comunicación simultánea bidireccional de
audio y vídeo, permitiendo mantener reuniones con grupos de personas
situadas en lugares alejados entre sí. Adicionalmente, pueden of recerse
facilidades
telemáticas
o
de
otro
tipo
como
el
intercambio
de
informaciones gráficas, imágenes fijas, transmisión de ficheros desde el
pc, etc.
56
El núcleo tecnológico usado en un sistema de videoconferencia es la
compresión digital de los flujos de audio y video en tiempo real. Su
implementación proporciona importantes beneficios,
colaborativo
entre
personas
geográficamente
como el trabajo
distantes
y
una
mayor
integración entre grupos de trabajo.
Computador. - Una computadora (del inglés computer, y éste del latín
computare -calcular-), también denominada ordenador o computador, es
una máquina electrónica que recibe y procesa datos para convertirlos en
información
útil.
Una
computadora
es
una
colección
de
circuitos
integrados y otros componentes relacionados que puede ejecutar con
exactitud,
rapidez
y
de
acuerdo
a
lo
indicado
por
un
usuario
o
automáticamente por otro programa, una gran variedad de secuencias o
rutinas
de
instrucciones
que
son
ordenadas,
organizadas
y
sistematizadas en funci ón a una amplia gama de aplicaciones prácticas y
precisamente determinadas, proceso al cual se le ha denominado con el
nombre de programación y al que lo realiza se le llama programador. La
computadora, además de la rutina o programa informático, necesita de
datos específicos (a estos datos, en conjunto, se les conoce como "Input"
en inglés) que deben ser suministrados, y que son requeridos al momento
de la ejecución, para proporcionar el producto final del procesamiento
de datos, que recibe el nombre de "o utput". La información puede ser
entonces utilizada, reinterpretada, copiada, transf erida, o retransmitida
a
otra(s)
persona(s),
computadora(s)
o
componente(s)
electrónico(s)
local o remotamente usando diferentes sistemas de telecomunicación,
pudiendo ser grabada, salvada o almacenada en algún tipo de dispositivo
o unidad de almacenamiento.
La
característica
principal
que
la
distingue
de
otros
dispositivos
similares, como la calculadora no programable, es que es una máquina
de propósito general, es decir, puede realizar tareas muy diversas, de
acuerdo a las posibilidades que brinde los lenguajes de programación y
e l ha r d wa r e .
S of t w a re. - S of t wa r e s e r ef ie r e a l eq ui pa mi e nto ló gi co o s op or t e ló gi co
de una computadora digital, y comprende el conjunto de los co mponentes
lógicos
necesarios
para
hacer
posible
57
la
realización
de
una
tarea
específica, en contraposición a los componentes físicos del
sistema
( h a r d wa r e ) .
Nace por la necesidad de aprovechar las capacidades de cómputo de las
computadoras, permitiendo a l os programadores organizar y escribir
complejos
conjuntos
analizadas
y
de
traducidas
instrucciones
a
un
que
posteriormente
que
las
lenguaje
máquinas
serán
pueden
comprender, obteniendo por todo este proceso unos ficheros conocidos
popularmente como binario s o ejecutables, con las funciones específicas
para lo que han sido creados. Como ejemplo, cabe mencionar al mismo
traductor usado en el proceso, el cual consiste en otro programa que
previamente se escribió para realizar dicha función.
Tales
componentes
informáticas
como
realizar
tareas
las
lógicos
incluyen,
procesadores
de
concernientes
a
entre
texto,
otros,
que
edición
aplicaciones
permiten
de
textos;
al
usuario
s of t wa r e
de
sistema, como un sistema operativo, que, básicamente, permite al resto
de los programas funcionar adecuadamente, facilitando la interacción
con los componentes físicos y el resto de las aplicaciones; también
provee una interfaz para el usuario.
S of t w a re Ed uc at iv o . - S e d e no mi na sof t wa r e e d uc at iv o a l d e sti na do a la
enseñanza y el auto aprendizaje y además permite el desarrollo de
ciertas habilidades cognitivas. Así como existen profundas diferencias
entre las filosofías pedagógicas, así también existe una amplia gama de
enfoques
para
la
creación
de
soft wa r e
educativo
atendiendo
a
los
diferentes tipos de interacción que debería existir entre los actores del
proceso de enseñanza-aprendizaje: educador, aprendiz, conocimiento,
computadora.
orientados
destinados
Como
al
a
s of t wa r e
aprendizaje
la
educación,
educativo
tenemos
hasta
sistemas
como
por
desde
programas
operativos
com pletos
ejemplo
las
distribuciones
GNU/Linux orientadas a la enseñanza.
H a rd w a re. - Ha r d wa r e ( p ro nu nc ia ció n A FI : /ˈ h ɑː dˌ wɛ ə / ó /ˈ hɑ ɹ dˌ wɛ ɚ / )
corresponde a todas las partes f ísicas y tangibles de una computadora:
sus componentes eléctricos, electrónicos, electromecánicos y mecánicos;
sus cables, gabinetes o cajas, periféricos de todo tipo y cualquier otro
58
elemento
f ísico
involucrado;
contrariamente
al
soporte
lógico
e
i nt an gi bl e qu e e s lla m ad o sof t wa r e . E l té r mi no e s u na v o z i ng le s a y e s
definido por el
DRAE
como «equipo (conjunto de aparatos de una
computadora)». Sin embargo, el término, aunque es lo más común, no
necesariamente se aplica a una computadora tal como se la conoce, así
p o r ej em pl o, u n ro bo t ta m bi én po s e e h a rd wa r e ( y s of t wa r e ) .
L a hi st o ri a de l ha r d wa r e d e l co mpu ta do r s e p ue d e cl a sif ic a r en t r e s
generaciones, cada una caracterizada por un cambio tecnológico de
importancia.
Este
ha r d wa r e
se
puede
clasificar
en:
básico,
el
estrictamente necesario para el funcionami ento normal del equipo, y el
complementario, el que realiza funciones específicas.
Un
sistema
informático
se
compone
de
una
unidad
central
de
procesamiento (CPU), encargada de procesar los datos, uno o varios
periféricos de entrada, los que permiten el in greso de la información y
uno
o
varios
periféricos
de
salida,
los
que
posibilitan
dar
salida
(normalmente en forma visual o auditiva) a los datos.
Información.
La
información
es
un
f enómeno
que
proporciona
significado o sentido a las cosas. En sentido gen eral, la información es
un conjunto organizado de datos procesados, que constituyen un mensaje
sobre
un
integran
determinado
y
generan
ente
la
o
f enómeno.
información
Los
datos
necesaria
se
perciben,
se
para
producir
el
conocimiento que es el que finalment e permite tomar decisiones para
realizar las acciones cotidianas que aseguran la existencia. La sabiduría
consiste en determinar correctamente cuándo, cómo, dónde y con qué
objetivo emplear el conocimiento adquirido.
e- learning.- El e-learning es un sist ema de educación electrónico o a
distancia en el que se integra el uso de las tecnologías de la información
y
otros
elementos
pedagógicos
(didácticos)
para
la
formación,
capacitación y enseñanza de los usuarios o estudiantes en línea, es
decir, se puede en tender como una modalidad de aprendizaje dentro de la
educación a distancia y se define como e -learning. Utiliza herramientas
y
medios
multimedia
diversos
(Textos,
como
Internet,
imágenes,
59
intranets,
audio,
CD -ROM,
video,
etc.),
producciones
entre
otros.
Literalmente
e-learning
es
aprendizaje
con
medios
electrónicos:
enseñanza dirigida por la tecnología.
E-learning es principalmente un medio electrónico para el aprendizaje a
distancia o virtual, donde se puede interactuar con los profesores por
medio de Internet. El usuario puede manejar los horarios, es un medio
completamente autónomo. Constituye una propuesta de f ormación que
contempla
su
implementación
predominantemente
mediante
Internet,
haciendo uso de los servicios y herramientas que esta tecnología provee.
Computador Portátil. - Lo que en América se llama computadora portátil
y en E spaña ordenador portátil (ta mbién laptop, término proveniente del
inglés)
es
una
pequeña
computadora
personal
móvil,
que
pesa
normalmente entre 1 y 3 kg. Las computadoras portátiles son capaces de
realizar la mayor parte de las tareas que realizan las computadoras de
escritorio, con la ventaja de que son más pequeñas, más livianas y tienen
la capacidad de operar por un período determinado sin estar conectadas
a la electricidad.
Medios de comunicación.- Con el término medio de comunicación (del
latín medĭus, lo que está entre dos cosa s, en el centro de algo o entre
dos extremos se hace referencia al instrumento o forma de contenido por
el cual se realiza el proceso comunicacional o comunicación. Usualmente
se utiliza el término para hacer ref erencia a los medios de comunicación
masivos (MCM, medios de comunicación de masas o mass media); sin
embargo,
otros
medios
de
comunicación,
como
el
teléfono,
no
son
masivos sino interpersonales.
Los medios de comunicación son instrumentos en constante evolución.
Muy probablemente la primera forma de comunicarse entre humanos fue
la de los signos y señales empleados en la prehistoria, cuyo reflejo en la
cultura material son las distintas manifestaciones del arte prehistórico.
La aparición de la escritura se toma como hito de inicio de la historia. A
partir
de
impulsando
ese
el
momento,
los
nacimiento
cambios
y
económicos
desarrollo
de
y
sociales
distintos
fueron
medios
de
comunicación, desde los vinculados a la escritura y su mecanización
(imprenta -siglo XV-) hasta los medios audiovisuales ligados a la era de
60
la electricidad (primera mitad del siglo XX) y a la revolución de la
informática y las telecomunicaciones (revolución científico -técnica o
tercera revolución industrial -desde la segunda mitad del siglo XX -),
cada uno de ellos esenciales para la s distintas fases del denominado
proceso de globalización.
Educación
virtual. -
La
educación
virtual
es
una
oportunidad
de
aprendizaje que se acomoda al tiempo y necesidad del estudiante. La
educación
virtual
contenidos
del
tecnologías
tema
de
proporcionan
facilita
la
que
el
se
manejo
quiere
información
herramientas
y
de
de
la
tratar
la
y
información
está
comunicación
aprendizaje
más
y
mediada
-las
de
los
por
las
TIC-
que
estimulantes
y
motivadoras que las tradicionales. Este tipo de educación ha sido muy
utilizada por
estudiantes
y
profesores,
además
su
importancia
está
incrementando más puesto que esta educación es una herramienta para
incorporarnos al mundo tecnológico que será lo que muy próximamente
predominará en muchos centros educativos. A través de ésta, además de
la evaluación del maestro o tutor, también evaluamos conscientemente
nuestro propio conocimiento.
Brecha digital.- Es una expresión que hace referencia a la diferencia
socioeconómica entre aquellas comunidades que tienen accesibilidad a
Internet
y aquellas que
no,
aunque tales desigualdades también se
pueden referir a todas las nuevas tecnologías de la información y la
comunicación (TIC), como el computador personal, la telefonía móvil, la
banda ancha y otros dispositivos. Como tal, la brec ha digital se basa en
diferencias previas al acceso a las tecnologías. Este término también
hace
referencia
a
las
diferencias
que
hay
entre
grupos
según
su
capacidad para utilizar las TIC de forma eficaz, debido a los distintos
niveles de alfabetización y capacidad tecnológica. También se utiliza en
ocasiones para señalar las dif erencias entre aquellos grupos que tienen
acceso a contenidos digitales de calidad y aquellos que no. El término
opuesto que se emplea con más f recuencia es el de inclusión digital y el
de inclusión digital genuina.
Telefonía.- El teléfono es un dispositivo de telecomunicación diseñado
61
para transmitir señales acústicas por medio de señales eléctricas a
distancia. Muy parecido al teletrófono.
Durante
mucho
tiempo
Alexander
Graham
Bell
fue
considerado
el
inventor del teléfono, junto con Elisha Gray. Sin embargo Bell no f ue el
inventor de este aparato, sino solamente el primero en patentarlo. Esto
ocurrió en 1876. El 11 de junio de 2002 el Congre so de Estados Unidos
aprobó la resolución 269, por la que se reconocía que el inventor del
teléfono había sido Antonio Meucci, que lo llamó teletrófono, y no
Alexander Graham Bell. En 1871 Meucci sólo pudo, por dificultades
económicas, presentar una breve descripción de su invento, pero no
formalizar la patente ante la Oficina de Patentes de EE.UU.
Internet.-
Internet
comunicación
TCP/IP,
es
un
conjunto
interconectadas
garantizando
que
que
las
descentralizado
utilizan
redes
la
físicas
familia
de
de
redes
de
protocolos
heterogéneas
que
la
componen funcionen como una red lógica única, de alcance mundial. Sus
orígenes se remontan a 1969, cuando se estableció la primera conexión
de computadoras, conocida como ARPANET, entre tres universidades en
California y un a en Utah, Estados Unidos.
Uno de los servicios que más éxito ha tenido en Internet ha sido la World
Wide Web (WWW, o "la Web"), hasta tal punto que es habitual la
confusión entre ambos términos. La WWW es un conjunto de protocolos
que permite, de forma sencilla, la consulta remota de archivos de
hipertexto. Ésta fue un desarrollo posterior (1990) y utiliza Internet
como medio de transmisión.
Correo Electrónico. - Correo electrónico, o en inglés e -mail (electronic
mail), es un servicio de red que permite a los usuarios enviar y recibir
mensajes rápidamente (también denominados mensajes electrónicos o
cartas electrónicas) mediante sistemas de comunicación electrónicos.
Principalmente se usa este nombre para denominar al sistema que provee
este servicio en Internet, mediante el protocolo SMTP, aunque por
extensión también puede verse aplicado a sistemas análogos que usen
otras tecnologías. Por medio de mensajes de correo electrónico se puede
enviar, no solamente texto, sino todo tipo de documentos digitales. S u
62
eficiencia,
conveniencia
y
bajo
co ste
(con
frecuencia
nulo)
están
logrando que el correo electrónico desplace al correo ordinar io para
muchos usos habituales. (pág. 1).
2.8.
Hipótesis
2.8.1.GENERAL
Con una adecuada utilización de las TIC , se romperá la brecha
digital
existente.
El público
ob jetivo
para
esta
tesis,
son
los
hab itantes d e la Parroq uia d e Mindo, ub icad a en el Cantó n San
Miguel de los Bancos.
2.8.2.OTRAS HIPÓTESIS

El uso d e Internet y las TIC no es el ad ecuado en alguno s secto res
d e la socied ad ecuato riana, d eb ido a la falta d e co no cimiento o po r
no
poseer
las
herramientas
info rmáticas
adecuadas,
como
un
comp utado r, o una co nex ió n a Internet po r ejemplo .

Un grupo d e p erso nas no les interesa aprend er nad a ref erente a
tecnolo gía, posib lemente po r f alta d e un plan d e cap acitació n.

Si una p erso na tiene mayo r acceso a la tecno lo gía, la utilizaría.
63

Una co munid ad tecnificad a, es una comunid ad en desarro llo .

Si
un
grupo
social
tiene
co no cimiento s
tecno ló gico s,
crecerá
eco nómicamente d e manera expo nencial.

Se p ued e imp lementar lo s infocentros y alf ab etizació n d igital a
nivel nacional.

Utilizando la tecno lo gía, d e la manera ad ecuad a, se p ued en ob tener
ingreso s eco nó mico s.

Con
un
infocentro
plan
de
en
la
capacitación
Parroq uia
de
en
alf abetización
Mindo ,
se
podría
digital
tener
y
un
mayor
co no cimiento en herramientas info rmáticas, mayor acceso a las
mismas, y se puede dar buen uso de las TIC.
64
C A P IT U L O I I I
METODOLOGÍA
3.1.
MÉTODOS Y TÉ CNICAS DE INVESTIGACIÓN
3.1.1. TIPO DE ESTUDIO EXPLORATORIO
Se utilizó esta metodo lo gía d e investigació n ya q ue si b ien es cierto
se tiene co no cimiento de las TIC, sin emb argo, se d eb e investigar a
p rof undid ad
más
sobre
la
materia,
para
poder
realizar
un
d iagnó stico y una solució n ad ecuad a.
3.1.2. DESCRIPTIVO
Me permito citar al sitio web (Wikipedia, 2013), para clarificar la
investigació n d escrip tiva:“…La Investigación descriptiva responde a
las preguntas: quién, qué, dónde, cuándo y cómo …”(p ág. 1 ).
Po r end e se utilizó p ara la realizació n d e este p ro yecto, ya q ue es
ind isp ensab le respo nd er estas p reguntas p ara la d elimitació n de
nuestro problema.
65
3.1.3. INDUCTIVO
Me permito citar al sitio web (López, 2013), para clarif icar el
co ncep to d e método d e investigació n ind uctivo:
“…este
método
de
investigación
distinguen
varios
tipos
de
enunciados:
• Particulares, si se refieren a un hecho concreto.
•
Universales,
los
derivados
del
proceso
de
investigación
y
probados empíricam ente.
• Observacionales, s e refieren a un hecho evidente. ” (pág. 2 )
En
esta tesis se
empleó
el método de
investigació n ind uctivo
observacional.
3.2.
ENCUESTA
La encuesta se realizó a un total de 188 personas entre 15 y 64
año s, tomad as aleatoriamente en la Parroq uia d e Mindo , entre
homb res y mujeres, ecuato riano s y extranjero s resid entes en la
p arroq uia d e Mindo. Utilizando la fo rmula d e estadística:
(
66
)
E n do nd e:
N = To tal d e la pob lació n
E = Margen de error
n = Tamaño de la Muestra
(
) (
)
Para p ro yecto s se p ued e determinar margen d e erro r q ue p ued e
variar d el 2% al 10%. Co n un nivel d e co nfianza d el 93 %, el
margen d e erro r p ara este caso será el 7% q ue es un margen q ue
está en un rango válido para poder determinar el tamaño de la
muestra para esta encuesta.
El grupo de ed ad está d e acuerdo a la siguiente tab la q ue está
comp rend ido entre lo s 15 y 64 año s d e ed ad , q ue d a un total d e
2408 habitantes, que es el total de la población Universo para
este caso particular.
La pob lació n d e la Parroq uia de Mindo, segú n el Censo d e
Pob lació n y Viviend a d el Ecuador, segú n grupo s d e ed ad en el
año 2010 es la siguiente:
67
GRUPOS DE EDAD
HOMBRES
MUJERES
TOTAL
Meno r d e 1 año
25
32
57
De 1 a 4 años
172
130
302
De 5 a 9 años
211
186
397
De 10 a 14 años
205
255
460
De 15 a 19 años
220
259
497
De 20 a 24 años
165
154
319
De 25 a 29 años
179
176
355
De 30 a 34 años
176
144
320
De 35 a 39 años
134
111
245
De 40 a 44 años
114
80
194
De 45 a 49 años
112
80
192
De 50 a 54 años
52
59
111
De 55 a 59 años
61
52
113
De 60 a 64 años
47
34
81
De 65 a 69 años
33
38
71
De 70 a 74 años
34
24
58
De 75 a 79 años
16
19
35
De 80 a 84 años
20
12
32
De 85 a 89 años
9
3
12
De 90 a 94 años
5
3
8
De 95 a 99 años
1
Total
1991
1
1851
3842
Fuente: IN EC : pobla ción de la parroquia de Mindo, 2010
El
contenido
de
la
encuesta
realizada
en
base
a
los
req uerimiento s d e info rmació n cuantitativa y cualitativa p ara
esta tesis es el siguiente p ara la parroq uia d e Mindo , ub icad a en
el Cantón San Miguel de los Bancos, Provincia de Pichincha,
país Ecuador:
68
UNIVERSIDAD CENTRAL DEL ECUADOR
M AESTRÍA EN GERENCIA PÚBLICA Y GESTIÓ N SO CIAL
ENCUESTA
Elaborado por: Ing. Maldonado José Luis
SEXO________________
NACIONALIDAD____________________
EDAD________________
TIEMPO QUE VIVE EN MINDO________________
1.- ¿Tiene usted un computador en su casa?
Sí___
No___
2. ¿Cuenta usted co n servicio d e internet en su ho gar u of icina?
Sí___
No___
3. ¿Posee usted d e servicio d e inte rnet en su teléfo no celular?
Sí___
No___
4. ¿Cuánto tiempo usted utiliza internet a la semana?
2 ho ras_______
4 ho ras_______
6 ho ras_______
8 ho ras_______
10 ho ras______
Otros______Especif ique
cuantas
horas
por
f avo r……………………………………..
5. ¿Qué servicios ha utilizado de internet en la última semana? Señale uno
o varios
69
Correo Electrónico____
Chats___
Vid eo co nf erencia : ___
Red es So ciales____
Comercio Electrónico___
Otros_____Especif ique_____
6.- ¿Cuenta Usted con el servicio de correo electróni co? Especif ique cual
Si___
No___
Ho tmail___ Yahoo____Gmail____o tro esp ecif iq ue____
7.- ¿Do nd e utiliza Usted co n mayor f recuencia lo s servicio s d e internet?
Domicilio___________ Of icina__________Hotel/Hostal__________
Otros Especifique__________
8.- ¿Cree usted q ue d eb ería ex istir en Mindo un lugar esp ecíf ico p ara
capacitación virtual, con acceso a internet?
Si___
9.-
No___
¿En
qué
porcentaje
Usted
considera
que
tiene
co no cimiento
de
herramientas informáticas, como p ro cesado r d e tex to, ho jas d e c álculo ,
navegado res d e internet?
De 80 a 100%___
De 60 a 80%___
De 40 a 60%___
Meno s d el 40 %___
10.-
¿A
qué
cree
usted
que
se
debe
la
no
(tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n)?
Po r no tener f ácil acceso_______
Po rq ue no le interesa__________
70
utilización de
las
TIC
Po r f alta d e cap acitació n_______
Po rq ue no necesita______
Escases d e eq uipo s informático s______
Otro s______ esp ecif iq ue po r f avo r____________________________
11.- ¿Para q ue utiliza usted las herramientas info rmáticas?
Para sus tareas________
Para su nego cio________
En su vid a Perso nal_______
Otros especif ique________________
12.- ¿Quisiera usted aplicar las herramientas info rmáticas a su nego cio ?
Si___
No___
13.- ¿Utiliza usted alguna red social,
Si………….
No……………… ……
Esp ecifiq ue q ué red utiliza po r favo r?
Faceboo k_________
Sónico___________
HI5______________
Otros especif ique________________
14.- ¿Le p arece q ue la tecno lo gía no s f acilita la vid a?
Si___
No___
15.- ¿Cuál co nsid era Usted q ue es el mayo r prob lema d e una comunid ad
q ue no po see las TIC (tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n)?
Descríbalo en dos líneas máximo.
71
Cerrar la pregunta señalar 4 o 5 problemas
______________________________________________________________
_________
______________________________________________________________
___________________
16.- ¿Cree Usted q ue la p arroq uia d e Mindo necesita d e un área wireless
(área inalámbrica)?
Si___
17.-
No___
¿Usted
considera
que
es
necesario
que
exista
un
proyecto
de
alfab etizació n digital en la p arroquia d e Mindo ?
Si___
No___
18.- ¿Usted cree q ue co n el uso de la tecno lo gía una emp resa, o un
nego cio pod rá tener mayo r rentabilid ad eco nómica ?. Exp liq ue máx imo en
tres líneas un caso o su caso particular.
Si___
No___
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
___________________________
19.-
¿Considera
q ue
las
TIC
(tecno lo gías
de
la
info rmació n
y
comunicación) pueden ser un recurso importante para el desarrollo de la
p arroq uia d e Mindo y mayor atracció n turística?
Si___
No___
Gracias por su colaboración
72
3.3.
TABULACION DE LA ENCUESTA
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 1
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Sexo de los encuestados
FEMENINO
48%
MASCULINO
52%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
El 52 % d e las p erso nas encuestadas en la p arroq uia d e Mindo, es de sexo
masculino, mientras q ue el 48 % es de sexo femenino . Se p ued e analizar
q ue casi la mitad ex acta d e lo s pob lado res d e sexo s op uesto s, siendo 1991
homb res y 1851 mujeres, el número to tal d e la pob lació n, segú n el Censo
d e Pob lació n y Viviend a 2010 d el Ecuado r.
73
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 2
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Nacionalidad de los encuestados
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
94,64%
ECUATORIANA
1,79%
1,79%
1,79%
CHILENO
COLOMBIANO
PORTUGUES
El 94,64 % d e las p erso nas encuestadas en la p arroq uia d e Mindo es d e
nacio nalid ad ecuato riana, el 1,79 % chileno s, el 1,79 % co lomb ianos, y el
1,79 % portugueses. Se puede detectar que la población de Mindo a
incrementado el número d e turisteas q ue d ecid en q ued arse en Mindo,
d eb ido a diversas razo nes, en Mindo y en B año s d e Agua Santa, ub icado a
cuarenta m inuto s en vehículo de la ciud ad d e Amb ato, p ro vincia de
Tungurahua, segú n análisis so cio ló gico s, so n lugares d e mayo r atracción
turística, do nd e muchos d e lo s turistas, d ecid en q ued arse a vivir.
74
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 3
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Edad de los encuestados (Años)
35%
21 A 27 AÑOS;
31%
30%
25%
14 A 20 AÑOS;
22%
28 A 34 AÑOS;
20%
20%
15%
35 A 41 AÑOS;
11%
49 A 55 AÑOS;
11%
10%
42 A 48 AÑOS; 5%
5%
0%
La edad como se puede distinguir en la tabla de las personas encuestadas
en la p arroq uia de Mindo , y d e acuerdo al rango d e pob lació n activa en
esta p arroq uia es relativamente joven, ya q ue la tend encia d e la curva es
hacia la izq uierd a, a d if erencia d e o tras ciud ad es co mo Vilcab amb a,
ubicada en la provincia del Azuay, que tiene por características at raer a
turistas po r ser la ciud ad co n la característica d e lo ngevid ad más alta en
el Ecuador.
75
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 4
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
1.- ¿Tiene usted un computador en su casa?
SI
46%
NO
54%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 54 %
q ue si po seen comp utado r en su casa, mientras q ue el 46 % respo nd ió no a
esta p regunta. Se p ued e analizar q ue aú n no todo s tienen acceso a un
comp utado r, y po r end e a las TIC, po r lo q ue se p ued e p ensar en una
alternativa para facilidades de adquisición del mismo.
76
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 5
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
2.- ¿Cuenta usted con servicio de internet en su hogar
u oficina?
SI
30%
NO
70%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 30 %
q ue si cuentan co n servicio d e internet en su ho gar u oficina, mientras q ue
el 70 % respo nd ió no a esta pregunta. Se p ued e ded ucir d e esta p regunta
que los paquetes para el acceso a internet cada vez son más f lexibles, y
aho ra ya es po sib le tener internet en un d ispo sitivo mó vil, así como en un
comp utado r co n p aq uetes eco nómico s.
77
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 6
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
3.- ¿Posee usted de servicio de internet en su
teléfono celular?
SI
18%
NO
82%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 18 %
q ue si cuentan co n servicio d e internet en su teléfo no celular, mientras
q ue el 82 % respo nd ió no a esta p regunta. Se p uede d ed ucir, q ue co n la
aparición
de
teléfo no s
inteligentes,
una
persona
que
adquiere
esta
herramienta, la mayo ría, lo co necta a un p lan d e internet, y así este
eq uipo no será sub utilizado. Es un po rcentaje muy alto q ue acced en al
servicio de internet en su dispositivo móvil, su utilización deberá ser bien
enfocada.
78
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 7
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
4.- ¿Cuanto tiempo usted utiliza internet a la semana?
60,00%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
O
HORAS
Series1 13,46%
2 HORAS 4 HORAS 6 HORAS 8 HORAS
50,00%
13,46%
1,92%
3,85%
10
HORAS
14
HORAS
40
HORAS
11,54%
1,92%
3,85%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia de Mindo, respo nd iero n el 13,46
% entre cero y una ho ra de internet a la semana, el 50,00 % utilizan do s
ho ras d e internet a la semana, el 13,46 % utilizan seis ho ras d e internet a
la semana, el 3,85 % utilizan 8 horas de internet a la semana, el 11,54 %
utilizan d iez ho ras d e internet a la semana, el 1 ,92 % utilizan cato rce
ho ras d e internet a la semana, y só lo el 3,85% d e los encuestado s, utilizan
cuarenta ho ras d e internet a la semana. Siendo en la actualid ad el internet
una d e las herramientas más importantes p ara el acceso a la info rmació n y
p ara esta investigació n, el uso de esta herramienta po r semana en esta
p arroq uia
es
muy
bajo,
ya
q ue
el
50%
ú nicamente do s ho ras po r semana el internet.
79
de
los
encuestados
utiliza
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 8
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
5.- ¿Que servicios ha utilizado de internet en la última
semana?
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
32,35%
25,00%
1,47%
16,18%
8,82%
1,47%
1,47%
1,47%
11,76%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia de Mindo, respo nd iero n el 32,35
% q ue utilizan co rreo electró nico, el 25 % utilizan chats, el 1,47 %
utilizan vid eo co nf erencias, el 16,18 % utilizan red es so ciales, el 8,82%
utilizan co mercio electró nico, el 1,47 % utilizan el internet en juego s, el
1,47 % utili zan Yo uTub e (p ara ver y d escargar vid eo s), el 1,47% utiliza
goo gle como su p rincip al mo to r de bú sq ued a p ara co nsultas. Una variab le
interesante en esta pregunta es q ue un p o rcentaje alto, es d ecir el 16,18%
de los encuestados utiliza redes sociales, se puede utilizar estas redes
so ciales p ara incrementar y fomentar el turismo en la p arroq uia. Se d eb e
tratar d e no sub utilizar a las TIC, si tenemo s la herramienta, esta d eb e ser
co rrectamente utilizad a, y p ued e ser incluso en b eneficio d e sus nego cio s ,
co n p ub licid ad ad ecuad a, med iante las d if erentes red es so ciales, siendo
así cad a hab itante d e Mindo un guía turístico. Otra variab le impo rtante es
la utilización de un motor de búsqueda como es Google, que únicamente
es
utilizado por el 1,47% de la pobl ación encuestada. Se debe incentivar
su utilización mediante el plan de capacitación digital.
80
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 9
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
6.- ¿Cuenta Usted con el servicio de correo electrónico?
NO
27%
SI
73%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 73 %
q ue si cuentan co n servicio d e co rreo electró nico, mientras q ue el 27 %
respo ndió
no
a
esta pregunta.
El
correo
electrónico
es
una
de
las
herramientas más utilizada s por los turistas para comunicarse con sus
f amiliares y amigos en el exterior, y en el caso d e lo s hab itantes d e la
p arroq uia d e Mindo , p ara su utilizació n p erso nal, así co mo tamb ién para
d ar informació n d e p aq uetes turístico s q ue of ertan las d if erentes h o stales
y sitio s turístico s, es d ecir co n objetivo s p ub licitario s.
81
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 10
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Anexo Pregunta 6.- ¿Con que servicio de correo
electrónico usted cuenta?
HOTMAIL
YAHOO
GMAIL
NINGUNO
4%
7%
22%
67%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la parroq uia d e Mindo, respo nd iero n en su
mayo ría, es d ecir el 67 % q ue utiliza “Ho tmail” como su princip al cuenta
d e co rreo electró nico , mientras que el 22% d e lo s encuestado s utilizan
“Yahoo ” como su p rincip al cuenta d e co rreo electró nico , y el 7% d e lo s
encuestados utilizan “Gmail” como su principal correo electrónico. El
Ho tmail, es el co rreo electró nico más utilizado , p ero es interesante en
esta p regunta d eterminar q ue el “ Gmail”, no es tan utilizado , siendo el
co rreo electró nico, q ue en la actualid ad , of rece la mayo r cap acidad d e
almacenamiento d e d ato s. En el p lan d e cap acitació n informática en la
p arroq uia d e Mindo, se p ued e impulsar la utilizació n d e nub es, o de otro
tipo d e herramientas informáticas, en las q ue se p ued e a lmacenar gran
cantid ad d e info rmació n, q ue es d e gran utilid ad, así co mo el co rreo
electrónico.
82
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 11
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
7.- ¿Donde utiliza Usted con mayor frecuencia los servicios
de internet? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
8%
DOMICILIO
40%
OFICINA
HOTEL-HOSTAL
35%
NANEGALITO
CAFÉ INTERNET
NINGUNO
13%
2% 2%
Las p erso nas encuestad as en la parroq uia d e Mindo, respo nd iero n en su
mayo ría, es decir el 40 % q ue utilizan lo s servicio s d e internet en su
domicilio , mientras q ue el 13% en su of icina, el 2% en ho stales u ho teles,
el 2% en Nanegalito, el 35% en caf é internet, que es un porcentaje
b astante alto, y el 8% en ninguno de lo s anterio res. De esta p regunta se
puede deducir que el 35% de los encuestados utiliza el servicio de internet
en un caf é internet, esto s sitio s pod rían b rind ar un mejo r se rvicio, si
ad emás ex istiera un “ Info centro en la p arroq uia d e Mindo ”, q ue p ued e ser
imp lementado en el centro poblado d e esta p arroq uia.
83
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 12
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
8.- ¿Cree usted que debería existir en Mindo un lugar
específico para capacitación virtual, con acceso a
internet?
SI
NO
0%
100%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
El
100%
de
las
personas
encuestadas
en
la
parroquia
de
Mindo,
respo ndiero n q ue si d eb ería ex istir en Mindo un lugar esp ecíf ico p ara
cap acitació n virtual, co n acceso a internet y a herramientas informáticas.
Co n esta pregunta se d eterminó q ue el “Info centro en la Parroq uia d e
Mindo ” tend ría una aco gida d e sus pob lado res y turistas.
84
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 13
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
9.- ¿En qué porcentaje Usted considera que tiene conocimiento de
herramientas informáticas, como procesador de texto, hojas de
cálculo, navegadores de internet?
35,71
33,93
23,21
Elaborado por: Ing. José Luis
Maldonado Jijón
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
7,14
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el
35,71 % q ue co nsid eran q ue co no cen d e 80 a 100% las herramientas
informáticas, el 23,2 1 % q ue co nsid eran q ue co no cen d e 60 a 80% las
herramientas info rmáticas, el 33,93% co nsid eran q ue co no cen d e 40 a 60 %
las herramientas info rmáticas, y el 7,14% co nsid eran q ue co no cen meno s
d el 40% las herramientas info rmáticas. Antes d el “Plan d e Cap acitac ió n
Inf ormática”, se d eb e d eterminar, en q ue po rcentaje se co no ce realmente
d e las herramientas informáticas, po rq ue el 41 ,07% co no ce entre el 60% o
meno s, y sin un análisis previo, no se pod ría aseverar q ue el resto d e lo s
encuestado s, tengan un co no cimie nto óp timo d e estas herramientas
85
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 14
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
10.- ¿A qué cree usted que se debe la no utilización
de las TIC (tecnologías de la información y
comunicación)?
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
120,00%
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
Series1
POR FALTA
POR NO
PORQUE NO
DE
TENER FACIL
LE INTERESA CAPACITACI
ACCESO
ON
14,86%
9,46%
PORQUE NO
NECESITA
ESCASES DE
EQUIPOS
INFORMATI
COS
FALTA DE
TIEMPO
TOTAL
2,70%
9,46%
2,70%
100,00%
60,81%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el
14,86 % co nsid eran q ue la no utilizació n d e las TIC, se d eb e a no tener
f ácil acceso a las herramientas info rmáticas, el 9,46 % co nsid eran q ue la
no utilizació n d e las TIC, se deb e a q ue no l es interesa, el mayo r
po rcentaje, ad uce q ue se d eb e a la f alta d e cap acitació n en las tic, el
2,70 % d e lo s encuestado s, po rq ue co nsid eran q ue no so n necesarias las
tic, el 9,46%, co nsid eran q ue por f alta d e eq uipo s info rmático s, es una
causa d e la no utili zació n d e las tic, el 2,70 % co nsid eran q ue la f alta d e
tiempo es la causa princip al. Lo s po rcentajes más alto s so n po r la falta d e
cap acitació n y po r no tener acceso, es por esto q ue se sugiere un “Plan d e
Cap acitació n” y un “ Info centro en la p arroq uia d e Mindo ”.
86
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 15
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
4,29% las herramientas informáticas?
11.- Para que utiliza usted
2,86%
PARA SUS TAREAS
1,43%
PARA SU NEGOCIO
EN SU VIDA PERSONAL
28,57%
DEBERES DE HIJOS
EN NADA
44,29%
18,57%
NO USA
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el
28,57 % q ue utilizan las herramientas info rmáticas p ara realizar sus tareas,
18,57 % p ara su nego cio, el 44 ,29% en su vid a p erso nal, el 1,43 p ara
realizar deberes de sus hijos, el 7,15% en nada. Se debe incentivar a que
se utilice el comercio electró nico, p a ra p ub licitar las ho stales, ho teles y
lugares turístico s, med iante p áginas web, así como tamb ién la adecuada
utilizació n d el internet p ara co nsultas investigativas, p ara q ue se obtenga
la ad ecuad a info rmació n, ya q ue como sab emo s hay q ue b uscar en los
sitio s ad ecuado s p ara ob tener b uena calid ad d e info rmació n, así como po r
ejemp lo en el sitio web: goo gle acad émico.
87
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 16
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
12.- ¿ Quisiera usted aplicar las herramientas
informáticas a su negocio?
4%
SI
NO
96%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado
Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el
96,00 % q ue q uisiera aplicar las herramientas informáticas en su nego cio,
mientras que sólo un 4% no lo harían. Para aplicar en el negocio, se
sugiere un mód ulo en el “plan d e cap acitació n informática”, en el cual se
enf atice
sobre
comercio
electrónico,
manejo
de
nego cio s
med iante
herramientas lib res y herramientas web, introd ucció n a la info rmática
enfo cada en neg o cio s, p ub licid ad med iante red es so ciales, entre lo s más
destacados.
88
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 17
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
13.- ¿ Utiliza usted alguna red social?
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
27%
SI
NO
73%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el
73,00 % q ue utilizan una red so cial, mientras q ue, mientras q ue el 27% no
utiliza. Se d eb e incentivar al b uen uso d e las red es so ciales, co n ob jetivo
p ub licitario en nego cio s, y co n f iltro s d e info rmació n, para que no
cualq uier p erso na p ued a acced er a d ato s q ue el usuario no q uiera mo strar.
89
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 18
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Anexo a pregunta 13.- ¿ Que red social usted utiliza?
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
88,64%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
6,82%
0,00%
FACEBOOK
SONICO
HI5
2,27%
2,27%
TWITTER
NINGUNO
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 89%
q ue utilizan Faceboo k, el 7 % utiliza hi5 , el 2% T witter y el 2% ninguna
d e las anterio res. El Twitter en la actualid ad está to mando fuerza, y se
p ued e obtener informació n d e reco no cido s medio s d e comunicació n como
la CNN en español por ejemplo. Se debe incentivar la utilización del
Twitter, como herramienta d e investigació n, ya q ue es una herramienta
exclusivamente
info rmativa,
siempre
y
cuando
el
usuario
pueda
d iscriminar la informació n q ue les interesa y q ue viene de sitio s o
p erso nas co nfiab les. El Faceboo k, tiene un po rcentaje muy alto , en cuanto
a red es so ciales, y d eb e ser utilizado ad emás como método p ub licitario
p ara sus nego cios.
90
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 19
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
14.- ¿ Le parece que la tecnología nos facilita la vida?
4%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
SI
NO
96%
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 96%
q ue tienen la certeza d e q ue la tecno lo gía no s f acilita la vida, mientras
q ue só lo el 4% p iensa q ue esto no es así. Es interesante en esta p regunta
q ue el po rcentaje más b ajo, q ue es el 4 % q ue p iensa q ue la tecno logía no
les f acilita la vid a, es po r f alta d e co no cimiento tecno ló gico, o po rq ue
están aco stumb rado s a la no utilizació n de la misma, y co rrespo nde a la
pob lació n d e la p arroq uia d e Mindo, comp rendid a entre lo s 50 año s en
ad elante, q ue en mucho s d e lo s caso s, se rehúsan a l ap rend izaje d e las
TIC.
91
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 20
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
15.- ¿Cuál considera Usted que es el mayor problema
de la comunidad que no posee las TIC?
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
FALTA DE
CAPACITACIÓN
26%
FALTA DE
COMUNICACIÓN
33%
FALTA DE ACCESO
16%
FALTA DE
CONOCIMIENTO
25%
De esta p regunta se p ued e d ed ucir q ue la co municació n juega un rol
impo rtante en la utilizació n d e las TIC, aho ra se p ud e acced er a la
Parroq uia d e Mindo d esd e cualq uier p arte d el mundo, med iante el internet,
la comunid ad se siente comunicad a, do nd e hace e scaso s 20 año s atrás ni
siq uiera ex istía el teléfo no celular en esta p arroq uia, aho ra pod emo s
utilizar incluso un sistema d e po sicio namiento geo gráf ico (GPS), med iante
un teléfo no celular inteligente p ara llegar a cualq uier lugar turístico de
Mindo d esd e cualq uier rincó n d el Ecuado r en vehículo, q ue calcule
incluso el tiempo estimado p ara llegar a esta Parroq uia. En esta p regunta
se resume q ue la falta d e acceso, falta de co no cimiento , y f alta de
cap acitació n so n lo s p rob lemas f und amentales, d e una comunid a d sin
acceso, para esto se sugiere el “Plan de Capacitación” y el f ácil “acceso
al
Infocentro ”,
y
un
plan
de f acilidades de
computador.
92
p ago
para
adq uirir
un
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 21
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
16.- ¿Cree Usted que la parroquia de Mindo necesita de un
área wireless (área inalámbrica) ?
2%
SI
NO
98%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 98%
q ue Mindo necesita d e un área wireless (área inalámb rica), m ientras q ue
el 2% co nsid era q ue no es necesario. Se p ropo ne un área wireless en el
centro pob lado d e Mindo , p ara q ue lo s pob lado res y turistas tengan acceso
a la red más grand e d e d ato s e info rmació n, como es el internet. Esta área
inalámbrica es co mpletamente f actib le d e implementar y expand ib le en
esta p arroq uia, segú n exp erto s en telecomunicacio nes de la Co rpo ración
Nacional de Telecomunicaciones del Ecuador.
93
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 22
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
17.- ¿Usted considera que es necesario que exista un proyecto
de alfabetización digital en la parroquia de Mindo?
100,00%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
0
SI
NO
Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 100%
considera que es necesario que exista un proyecto de alf abetización
d igital en la p arroq uia d e Mindo . La cap acitació n en alfab etizació n d igital
d eb e ser b ien o rientad a, enfo cad a a p erso nas d e 15 año s en ad elante q ue
q uieran ap rend er,
herramientas
de
en el q ue se d icte comercio electró nico , internet,
Microsof t
office
como
Word,
Excel,
Power
Point,
mantenimiento p reventivo y correctivo d e comp utadoras. Sof tware libre,
comercio electró nico, manejo d e nego cio s med iante herramientas lib res y
herramientas web, introd ucció n a la info rmática enfo cad a en nego cio s,
p ub licid ad mediante red es so ciales, entre lo s más d estacado s.
94
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 23
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
18.- ¿Usted cree que con el uso de la tecnología, una
empresa, o un negocio podrá tener mayor
rentabilidada económica?
GENERA MAS
VENTAS
15%
INFORMAR
MEDIANTE
INTERNET
COMUNICACIÓN,
COMERCIO
ELECTRÓNICO
39%
CONSEGUIR MÁS
CLIENTES VERIFICACIÓN DE
10%
ESTADO
SE HACEN
CONOCER LOS
PRODUCTOS Y EL
NEGOCIO
MEDIANTE
PUBLICIDAD
31%
FINANCIERO DE
LA EMPRESA
5%
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
La info rmació n, p ub licidad y ventas. Alcanzan el 95 % y el 55 restante,
consideran que con las TIC se verif icará el estado f inanciero de una
Emp resa d e manera ad ecuad a. La p ub licid ad q ue alcanza el 80 % d e los
encuestado s, se d eb e manejar co n u n co rrecto enfoq ue, med iante las
d if erentes red es so ciales y p áginas web . Se pretend e transfo rmar lo s d ato s
en info rmació n y p ub licid ad ad ecuad a y d e esta manera y d e esta manera
hacer co no cer el prod ucto.
95
GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 24
Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
19.- ¿Considera que las TIC (tecnologías de la información y
comunicación) pueden ser un recurso importante para el
desarrollo de la parroquia de Mindo y mayor atracción
turística?
Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón
100,00%
0
SI
NO
Las personas encuestadas en la parroquia de Mindo, respondieron el 100% considera que
las TIC (tecnologías de la información y comunicación) pueden ser un recurso importante
para el desarrollo de la parroquia de Mindo. Este desarrollo de la parroquia, podría ser si
pensamos en cada habitante de la parroquia como un potencial guía turístico de la misma.
El Ecuador debe saber venderse bien, y fomentar estos sitios atrayentes, con una adecuada
generación de cultura turística en todos los habitantes de este hermoso país, mediante el
adecuado
comercio
electrónico,
publicidad
adecuada,
interpersonales entre turistas y pobladores de esta parroquia.
96
y
adecuadas
relaciones
3.4.
CRONOGRAMA DE TRABAJO PARA LA PRESENTE TESIS
(GRAFICA DE GANTT)
3.5.
PRESUPUESTO ESTIMADO DE INVERSIÓN
El p resup uesto Referencial se d etalla en el anexo 2
97
C A P ÍT U L O I V
4.1.
Propuesta
 Al
existir
en
impo rtante,
la
do nde
p arroq uia
algunas
de
Mindo ,
personas
una
han
afluencia
decidido
turística
vivir,
la
comunicació n y el internet so n herramientas f und amentales, po r lo
que se propone una red wireless o inalámbrica en el centro poblado
d e la parroq uia d e Mindo, q ue se pod ría emp ezar co n un p lan p ilo to
en el p arq ue d e Mindo, p ara d esp ués amp liarlo a otras zo nas, d eb ido
a q ue co n la co municació n y el a cceso a internet d esd e cualq uier
sitio d entro d e la p arroq uia, atraerá a mayo r cantid ad d e turistas po r
año. Co n esta co nectividad , t amb ién se increme ntaría la utilizació n
d e internet y el co rreo electró nico en sus poblado res, ya q ue el
co rreo electró nico es lo más utilizado por la lo s hab itantes y
turistas en la p arroq uia d e Mindo, co n el 32,35 % segú n encuesta,
seguido por el chat 25 %. (Pregunta No. 5)
 Al
no
tener
toda
la
población
de
la
parroquia
de
Mindo
un
comp utado r en su casa, siendo ap rox imad amen te la mitad d e la
población,
54%
segú n
encuesta,
quienes
tienen
acceso
a
un
comp utado r, se p ropo ne un plan d e facilid ades d e p ago po r med io
d el Gob ierno Seccio nal,
p ara acceso a un co mp utado r, y d e esta
manera tratar de que el cien por ciento de las pers onas puedan
adquirir un computador con acceso a internet.
 Se propone un plan para
computadores,
esta
la reutilización de las piezas de los
reutilización aún
no
existe
en
el Ecuador.
Ex isten en zo nas rurales, eq uipo s info rmático s, q ue p ued en ser
98
reutilizados, para reactivar otros que están en desuso. Lo importante
es tratar de incrementar en lo posible, la vida útil de los equipos
informáticos.
 La cap acitació n en alf ab etizació n d igital uno d e lo s enfoq ues d eb erá
ser enfo cado al turismo , med iant e co mercio electró nico , p áginas
web, el b uen uso d e las TIC, etc.
 No o lvidemo s q ue p ensando
a futuro, el turismo es el principal
co ntrib uyente eco nómico d e esta p arroq uia. Y d e esta manera, lo s
mo rado res d e esta p arroq uia, p ueden fomentar el turismo .
 Se propone un lugar en el cuál se pueda tener acceso a internet, un
“infocentro en la p arroq uia d e Mindo ” en el cuál se p ued a dar
expo sicio nes, aulas virtuales, vid eo co nf erencias, en la q ue se p ued a
d ar alf ab etizació n d igital a las p erso nas q ue req uieran. En esta tesis
se incluye un p resup uesto ref erencial p ara este p ro yecto, q ue p ued e
ser
f inanciado
por
el
Gob ierno
Autó nomo
Descentralizado
de
Pichincha, así como tamb ién por el Municip io del Cantó n San
Miguel d e lo s Banco s. El cien por ciento d e la pob lació n, segú n la
encuesta co nsid era q ue d eb ería existir en Mindo un lugar esp ecífico
para
capacitación
virtual,
con
acceso
a
internet,
es
decir
un
infocentro. (Pregunta No. 8).
 So lamente el 35,71 % d el total d e lo s encuestado s respo nd iero n q ue
co no cen d el 80 al 100% d e las herramientas info rmáticas, es po r
esto q ue se p ropo ne un p lan de cap acitació n co n alf abetizació n
d igital en la p arroq uia d e Mindo, ad emás q ue el 60,81 % d e lo s
encuestados,
expone
que
no
99
utiliza
las
TIC
por
falta
de
cap acitació n, seguido po r el 14,86% q ue indican q ue no acced en a
las TIC po r no tener f ácil acceso. Po r lo q ue se enf atiza la
p rop uesta d e un “ Info centro y alfab etizació n digital ”. Solamente el
18,57% utilizan las herramientas informáticas en su negocio, con la
alfab etizació n d igit al, se incrementará este porcentaje. Ya q ue el
96% d e lo s encuestado s q uieren ap licar estas herramientas en su
negocio.
 Una variab le interesante q ue se lo gró d eterminar co n esta encuesta
es q ue el 73 % d e lo s encuestado s utilizan una red so cial, esto
q uiere d ecir q ue cuando a una p erso na le interesa algo, si p ued e ser
cap az d e crear co no cimiento y d e ser cap az d e auto -cap acitarse más
f ácilmente. Por lo que se propone que dentro de la “alfabetización
d igital” se encuentre un mód ulo para e -co mmerce o “co mercio
electró nico ”, p ara crear p aq uetes turístico s en Mindo e info rmació n
d e todo s lo s servicio s q ue ofrece esta p arroq uia q ue no ha sido aun
debidamente
explotada.
El
comercio
electrónico
se
lo
podría
realizar med iante el uso d e tarjetas d e créd ito, med i ante sitio s web,
p ara q ue p ued an acced er d esd e cualq uier p arte d el mundo . Med iante
las redes sociales como Facebook o Twitter, también se podrán
p ub licitar en la p arroq uia, sus diverso s ho stales, hoteles, sus sitio s
turísticos, etc.
100
C A P IT U L O V
5.1. CONCLUSIONES
 Un pro yecto de creació n d e un info centro en la p arroq uia d e
Mindo es viab le, y sob re todo sería d e mucha ayud a p ara la
comunid ad, ya q ue ahí se pod ría imp lementar un p ro grama d e
alfabetización digital.
 Mindo, al ser un lugar turístico, cuenta co n ho sterías, ho stales y
restaurantes, q ue so n muy atrayentes p ara el extranjero, sin
emb argo, la utilizació n d e la tecno lo gía, no es la más ad ecuad a,
ya q ue en lo s lugares do nd e se p ued e acced er al Internet, no
ab arcan la d emand a ex istente.
 El cambio d e uso ho rario , hace q ue esta tesis sea inno vado ra, ya
q ue lo s turistas p ara comunicarse co n sus familiares o amigo s en
el extranjero, deben hacerlo a altas horas de la madrugada, y es ta
tesis propone red inalámbrica en t oda la parroquia, y si es
f actible abrir f ines de semana. De esta manera además,
se
fomentará el trab ajo a morado res de la p arroq uia .
 Como se explicó en esta tesis, para que una persona pueda
administrar un centro d e cómp uto tiene q ue tener co no cimiento s
sobre el tema. Es por esto que esta tesis, lo que propone es
cap acitar a gente d e la p arroq uia d e Mindo para q ue sea cap az d e
administrar y manejar un centro de cómputo. No necesariamente
un ingeniero o tecnólo go en sistemas, so n lo s ú nico s indicado s
101
para
hacerlo,
también
se
puede
capacitar
a
personas
en
administració n d e info centro s.
 Se eligió la Parroq uia d e Mindo , por la af luencia turística, sin
emb argo, este p ro yecto se pod ría ap licar a d if erentes p arroq uias
q ue necesiten más acercamiento a las TIC, como por ejemp lo en
el C antó n Lo s B anco s, o incluso po rq ue no p ensar a nivel
nacional.
 La tecnología, y el uso adecuado de la misma será de mucha
ayuda para el desarrollo de una sociedad y de un País , y las
comunicacio nes no s acercan co n el mundo . Ho y en d ía ya no no s
imaginamos
la
vida
sin
internet.
Pero
lastimosamente
esta
herramienta no todo s tienen acceso en el Ecuado r.
 Un Gerente Público, es capaz de tomar decisiones y deben ser las
adecuadas, con la creación de este tipo de proyectos, se pu ede
d isminuir uno d e lo s p rob lemas que está af ectando a la so cied ad
ecuatoriana, que es la brecha digital existente y excluyente.
 Como gestores sociales debemos promover el desarrollo de una
sociedad, y que mejor si esta tesis es productiva y rentable, y
sobre todo
en
los sectores más
vulnerables de la
sociedad
ecuatoriana.
 Se p ued e tamb ién d ed ucir d e las encuestas realizad as, q ue las
p erso nas q ue tienen acceso a internet desd e su ho gar o en su
of icina, y que poseen de un computador, en muchas de las
102
o casio nes, y en la mayo ría de lo s caso s, so n comp utado res
d esactualizado s, do nd e la navegació n a internet, y la utilizació n
d e los mismos es lenta y ob so leta, en esto s info centro s tamb ién
se p ued e pensar en un f uturo cercano en
crear un “departamento
técnico de reutilización de piezas y partes” en el cuál se pueda
hacer una recolección de las piezas o computadores obsoletos, y
p revia ap rob ació n co n las auto rid ad es d e Mindo, se pod ría p ensar
en un p ro grama eco nómico p ara que la p oblació n tenga acceso a
actualizar sus eq uipo s, en cuotas p ro gramad as p ero d e f ácil p ago
para sus usuarios.
103
5.2. RECOMENDACIONES
 No p ensar en este so lamente como un p ro yecto micro en la
sociedad ecuatoriana, se puede pensar como un proyecto macro
p ara el desarro llo nacio nal. La cap acitació n info rmática y la
creació n d e info centro s en b enef icio
a la sociedad, debería
ex istir en todo el p aís, y q ue mejo r si es un p ro yecto p rod uctivo
y rentab le. Si en lo s lugares más recó nd itos d e nuestra p atria y
los poblado res más pobres
nuestro
país
crecerá
tendrían
acceso
tecnoló gicamente
y
a la
podrá
tecnolo gía,
ser
más
comp etitivo. No o lvidemo s, q ue el Ecuado r po r p rimera vez en la
histo ria p uso en ó rb ita al satélite Pegaso. (Ver Anexo 5 ), eso no s
af irma q ue somo s muy cap aces incluso d e crear tecno lo gía.
 Otra recomend ació n, es q ue existen muchos p ro yectos viab les,
so stenib les y rentab les en nuestro País, p ero q ued an en eso , en
simp les p ro yectos q ue no se los llega a ejecutar nunca. La
propuesta es que se desarrollen lo s proyectos que muchas de las
veces son de interés nacional, y son excelentes pero que por
varios f actores, en muchas o cas io nes. no llegan a co ncretarse.
Po r esta razó n, esta tesis, se la realizo p revia la auto rizació n del
Gob ierno Descentralizado d e la Pr o vincia de Pichincha, p ara su
posterior ejecución.
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“M é to do
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 h t t p :/ / a p or t es. ed u c. a r / ma t em a t i c a /n uc leo t eor i c o/ i n f lu en c i a - d e- la s - t i c /i n ves t i ga c i on es - s ob r e - s u a p li c a c i on - en - el- c a m p o ed u c a t i vo/ h i s t or i a_ d e_ la s_ t ic _ pr i nc i pa le. p hp ;
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 h t t p :/ / w w w . p i ch i nc h a ld ia. gob . ec / in d ex. p hp ?op t i on = c om _
c on t en t & vi ew = a r t ic le& i d = 1 6 7 4 :m i nd o - c on t a ra - c on 116
i nf oc en t r o c om u n i ta r i o& c a t id = 11 2 :c or por a t i va s & It em i d = 8 4 7 ;
“ M in d o C on t ar á c on Inf oc en t ro C o mu ni t ar i o”.
 h t t p :/ / w w w . inf oc en t r o s. gob . ec / i n d ex. ph p / in d ex. p hp ?op t i
on = c om _ c on t en t & vi ew = ar t i cl e& i d = 4 9 :p r oyec t o i nf oc en t r o s & ca t i d =3 8 :s ob r e& It em i d = 5 6 ;
“E l
P r oy ec to
I n f o c en tr o s” .
 h t t p :/ / w w w . elu n i ver s o. c om / 20 1 3/ 04 / 26 / 1 /1 44 5 /f u e la n z a d o - es pa c i o - p ega s o - p r im er - s a t eli t e ec u a t or i an o. h t m l ;
“ P e g a so ,
e c u a to r ia n o ”.
117
el
p r i me r
sa t él i te
W E B GR A F IA P A R A GR Á F IC OS Y F OT OS
 Fi g. 0 1 :
h t t p :/ / b ea t r i zr om o. f i les . w or dp r es s. c om / 20 09 / 11 / t i c2. j p g ;
“ G r áf i co I lu s t ra t iv o d e la s T i c” .
 Fi g. 0 2 :
h t t p :/ / w w w . edu c ar ex. es / f orum / a r ch i vos / lo gos c om u n i d a d
es / 7 2. gi f ; “ F o to d e te c la do ” .
 Fi g . 0 3 :
h t t p :/ / u s. 1 23 rf . c om / 40 0w m /40 0 /4 00 / d mb ak er / d m ba k er 09
0 1 /d m ba k er 09 01 00 05 4 /4 15 36 8 7. j p g ; “ F ot o ce lu l a r” .
 Fi g. 0 4 : h t t p :/ / w w w . a r r i end a. c l/ d c5 00 0 g. gif ; “ F ot o
c o mp u tad o r” .
 Fi g. 0 5 :
h t t p :/ / c on cu r s oed u ca r ed. or g. p e/ c on s t r u ye/ om a r c i t oo2 8 / f i
l es / 2 0 09 / 10 / ew r ew dsf 1. j p g ; “ F o t o a ul a” .
 Fi g. 0 6 :
h t t p :/ / i m g. xa t ak a. c om / 2 00 8 /1 1 /p i z ar r a -d i gi t a l. j p g ; “ F o to
p i za r ra d i g i ta l ” .
 Fi g. 0 7 :
h t t p :/ / 4. bp. b logs p ot . c om / _2 vf T gm Q hV n0 / SN V V vIz 0w U I
118
/ A A A A A A A A A Q E /4 S Km n 1 n tj w / s4 00 / vi d eoc onf er en c i a. j p g ; “ F o to
v i d e o con f er en c ia ” .
 Fi g. 0 8 :
h t t p :/ / en t u m ovi l. n et / i m a ges / vi d eoc on f er en c i a - m ovi les 3 g. gif ; “ Fo t o v id eo co nf e ren c ia, c e lu la r es ” .
 Fi g. 0 9 :
h t t p :/ / gu a 30. f i les . w or d p r es s. c om / 2 00 8 /0 5 / ma i ls . j p g;
“ F o t o C or re o E l ec tr ón i co ” .
 Fi g 1 0 :
h t t p :/ / c r az ym j . f i les . w or dp r es s. c om / 20 09 / 04 / 20 07 11 12 11
1 6 34 _i n t er n et _a c c es o. j p g ; “G r áf ic o I lu s tr at i vo w w w
( W or l d W i d e We b )” .
 Fi g. 1 1 :
h t t p :/ / es . w i k ip ed i a. or g/w i k i /A lf a b et i za c i %C 3% B 3 n#A lf a
b et i z a c i. C 3. B 3 n_ di gi t a l ; “ Fo t o A lf a be t iz a ci ón D i g i ta l ” .
 Fi g. 1 2 :
h t t p :/ / w w w . s i em pr e. c om. mx /2 0 12 /1 0 /a - la - ven t a - eli p h on e - 5 - en -m ex i c o - la - p r ox im a - s em a na / ; “ F o to
T e léf on o C e l u l a r ” .
119
 Fi g. : 1 3 :
h t t p :/ / i n n ou t op ia. b logs p ot . com / 2 0 11 / 04 / i n t er n et -d e- la s c os a s - c onc ep t o - ej em p los . h tm l ; “ G r áf i co In t er ne t ”.
 Fi g. 1 4 :
h t t p :/ / vi d eoc on f er en c i a ena r gen t i n a. b logs p ot . c om / ; “ Fo t o
d e V id e oc on f e r en ci a” .
 Fi g. 1 5 :
h t t p :/ / es p a na. b log. n i m bu zz. com / 2 0 10 / 03 / 22 / nu evo n i m bu z z - pa r a -a nd r oi d - mu evet e - en t r e - c h a t s - i n ic i a s es i on - m a s - ra p id o - y- 9 - i d i om a s - nu evos / ; “ F o t o d e C h a t
e n C e lu la r ”.
 Fi g. 1 6 :
h t t p :/ / w w w . n eot h ek . c om /d i sen o - w eb / Gu a t em a la / c r ea r p a gi n a -w eb / ; “ Gr áf ic o d e P ág i na s We b”.
 Fi g. 1 7 :
h t t p :/ / w w w . ed ic i on a. c om / tu tor i a les _ m u lt i m ed i a _ p a ra _d i
s t r i bu c i on_ en _ li n ea - d i rp i -9 29 9. ht m ; “ Gr áf ic o T u t or í as
M u l t i me d i a”.
 Fi g. 1 8 :
h t t p :/ / w w w . c on a t el. gob . ec / s it e_ c on a t el/ i n d ex . p hp ?op t i on
= c om _ c on t en t & vi ew = ar t i c le& c a t id = 46 :n ot i c i a s 120
a r t i cu los & i d = 1 22 6 :m i n i s t r o -gu er r er o - es - es en c i a l - p a r a e l- p a i s -u na - nu eva - le y - d et el ec om u n i c a c i on es & It em i d = 1 84 ;
“ G ráf i co
de
T e le co mu n i ca c ion e s”.
 Fi g.
19:
h t t p :/ / h ec t or c ha m b i lla . b logs p ot . c om /2 01 2 /0 4 / t es t -d ei nf or m a t i ca. h t m l ; “ Gr áf ic o de I nf o r má t ic a”.
 Fi g. 2 0 :
h t t p :/ / of er t a s. c i t i s er vi . es / of er t a / p iz a rr a - in t er a c t i va -h i t ach i “Foto
f x 77 - pr oyec t or - vi vi t ek d 5 1 0__ 6 15. ht m l ;
de
T ec n o l og í a A u d io vi s ua l ”.
 Fi g. 2 1 :
h t t p :/ / w w w . la i s la m i n d o. c om / ;
“Foto
de
P u eb l o
de
M i n d o”
 Fi g. 2 2 :
h t t p :/ / w w w . ec os t r a vel. c om / ec u ad or / t ou r s / t ou r m i n d o. ph p ; “ Ma p a de M in do ”
 Fi g. 2 3 :
h t t p :/ / w w w . m in d o . c om. ec / i ma ges / c on t en i d os / m a r ip os a r i
o3 . j p g ; “ Ma r ip o sa en M in do ”
121
ANEXOS
122
ANEXO 1
Ecuador duplicará en cinco años el número de turistas extranjeros
(Publicación del mes de Enero 2010)
(Prensa,
Embajada
Madrid). -
Ecuador
presentó
ho y
en
la
Feria
Internacio nal d e Turismo d e Madrid, FITUR 2010, la notab le d iversidad
d e sus atractivo s culturales, climático s, artísticos y med ioamb ientales
co ncentrado s en uno d e lo s p aíses más aco gedo res y c o n la mayo r
accesib ilid ad entre sus destino s turístico s d e tod a América latina.
Las características d e lo s “cuatro mundo s” ecuato riano s, co nstituido s po r
las Islas Galáp ago s, Co sta d el Pacífico, los And es y la Amazo nía f ueron
d etallado s po r el D irecto r d e P romo ció n d el Ministerio d e Turismo,
Rod rigo Salas, d urante la rueda d e prensa q ue tuvo lugar este miércoles en
el recinto de IFEMA de la capital española, sede de la Feria en la que
participan más de 10.000 empresas turísticas de 170 países de todo el
mundo.
Salas se refirió al plan estratégico de marketing turístico elaborado por
Ecuado r p ara lo s próx imos cinco año s, p recisando q ue p ara el año 2014 el
ministerio d e Turismo esp era la llegad a d e 1,5 millo nes d e visitantes d el
ex terio r, lo q ue rep resenta un incremento d el 50 po r ciento co n respecto al
número actual d e turistas ex tranjeros, y p aralelamente un signif icativo
aumento en la med ia d e gasto por visitante q ue actualmente está situad a
en los 756 dólares.
Ecuador, juntamente con sus socios turísticos, ha diseñado dentro de los
“cuatro mundo s” itinerario s esp eciales ad aptado s a lo s intereses d e las
co rrientes turísticas internacio nales, q ue se p ued en englob ar en tres
grand es áreas: el turismo cultural, el ecoturismo y el turismo d e aventura
y d epo rtes. Lo s atractivo s d el Ecuado r, po r o tra p arte, se encuad ran en el
compromiso de las autoridades con el medio ambiente, el desarrollo de un
turismo so stenib le y la po sib ilid ad de acced er a todo un mundo de
123
tradicio nes, cultura viva y ho sp italid ad , co n una amp li a varied ad p layas,
bosques,
selvas,
nevados,
ciud ad es
declarados
p atrimo nio
de
la
Humanidad, como Quito y Cuenca como ventajas complementarias recordó
q ue en el Ecuado r se co ncentra el 10 po r ciento d e las esp ecies d el mundo ,
distribuidas en una superf icie territorial relativamente pequeña, que se
p ued e reco rrer f ácilmente en un vuelo d e apenas 35 minuto s p ara camb iar
totalmente de escenario y clima.
En ese sentido, Salas sub rayó que en Ecuado r se encuentra el 10 po r
ciento d e las esp ecies d el mundo e inci d ió en la ventaja q ue supo ne para
el turista su red ucido tamaño en comp aració n co n lo s p aíses vecino s, ya
q ue “se p ued e reco rrer f ácilmente. En un vuelo d e 35 minuto s pued es
camb iar to talmente d e escenario y d e clima”, d ijo, haciendo no tar q ue,
además, la dolarización de la moneda representa para el viajero una
impo rtante f acilid ad en el camb io d e mo ned a y en el nivel d e precio s.
Ecuador
está
presente
en
FITUR
2010,
que
permanecerá
abierta
a
operadores turísticos y público en general hasta el próximo doming o 24 de
enero,
co n un stand d el Ministerio d e Turismo,
compartido
con 24
emp resas p rivadas d ed icad as a la activid ad turística en el Ecuado r.”
(Ecuatorianos por el mundo, 2010, pág. 1) .
124
ANEXO 2
“ C o t i z a c i ó n M u l t i me d i a B u s i n e s s C e n t e r ”
125
ANEXO 3
“ M i n d o c o n t a r á c o n I n f o c e n t r o C o mu n i t a r i o ”
Como resultado de la gestión del Programa Pichinchanet, este 28 de
octubre,
el
Prefecto
de
Pichincha,
Economista
Gustavo
Baroja,
inaugurará el segundo Infocentro Comunitario construido por el GADP
de Pichincha en la parroquia de Mindo, cantón San Miguel de
los
Bancos.
La alfabetización digital Pichinchanet es uno de los servicios que se
of ertarán permanentemente. En Mindo se han desarrollado cuatro (4)
cursos del Módulo 1. Manejo básico del computador y herramientas
ofimáticas en las escuelas de Mindo, mien tras que, de ahora en adelante,
también se podrá ofertar el Módulo 2. Navegación en Internet gracias a
la conectividad con la que cuenta el Infocentro.
El Infocentro de Mindo pertenece al modelo parroquial de construcción
para
el
Provincia
cual
de
la
Juntas
Pichincha
Parroquiale s
aportan
construye
infraestructura
la
el
terreno;
y
el
GAD
realiza
el
acompañamiento en la sostenibilidad, mientras que el Ministerio de
Telecomunicaciones
gestiona
los
y
recursos
de
de
la
Sociedad
de
conecti vidad,
la
Información
equipamiento
y
(MINTEL)
pago
del
administrador del Infocentro que son ejecutados por la CNT.
El Infocentro busca brindar un espacio para la inclusión digital y el
acercamiento de toda la población a las TIC por lo que la sala de
capacitación, la sala de comp utación y telefonía, la ludoteca y los
126
espacios de integración y recreación del Infocentro brindarán servicios
de
comunicación
e
investigación,
capacitación
y
emprendimiento
a
adultos, jóvenes y niños.” (Gobierno de la Provin cia de Pichincha,
2011, pág. 1)
127
ANEXO 4
“El p ro yecto Info centro s
¿Qué son los Infocentro s?
Espacios
comunitarios
p articip ació n,
garantiza
Tecno lo gías
en
el
de
los
de
que
se
a
las
acceso
la
Info rmació n
y
Comunicación (TIC).
Hasta f inales del año 2013, se tiene
programado
infocentro s
implementar
comunitarios
373
a
nacional
¿Qué so n las Tecno lo gías d e la Info rmació n y Co municació n (TIC)?
Son
herramientas
computacionales
q ue p ro cesan, almacenan, sintetizan,
recup eran y presentan info rmació n.
Facilitan el ap rend izaje, el d esarro llo
de habilidades y distintas formas de
ap rend er
¿Cuál es el p ropó sito de los info centro s?
128
nivel
La
capacitación
comunidades
tecno ló gica
rurales,
así
a
como
a
grupos de atención prioritaria con
el f in d e estimular a la població n a
utilizar
las
Tecno lo gías
de
la
Inf ormació n y d e la Comunicació n.
Co n el Pro grama Infocentro s lo s hab itantes d e secto res rurales y urb ano
marginales accederán a:
*
Conectividad
con
el
mundo
por
med io d el servicio de telefo nía y d e
Internet.
*
Información
y
servicios
de
las
entid ad es d el Gobierno.
* Alistamiento d igital p ara uso d e
computadores,
contarán
con
aplicaciones
su
primer
Web
y
correo
electrónico.
Es d ecir, po r med io d e lo s Info centro s usted p uede:
129
* Acced er a la info rmació n sobre
las planillas de servicios básicos,
b anco s, SRI, IE SS, etc.
*
Co municarse
Inf ocentro s
del
con
país,
los
en
demás
una
red
virtual.
*
Contar
con
un
sitio
para
capacitarse en artes y oficios, en
convenio
con
otros
Ministerio s
institucio nes co -gesto ras.
Ad icio nalmente, los Info centro s le p ermiten:
*
Participar
en
la
creación
de
la
página web de su comunidad para
d if undir
su
potencial
turístico
y
p rod uctivo .
*
Disponer
comunitario,
de
un
un
periódico
generador
web
de
eventos y un generador de encuestas.
*
Acceder
a
servicio s
que
brinda
Correos del Ecuador, a través de un
b uzó n.
¿Cómo están Equipados los Infocentro s?
130
e
Cada
Infocentro
cuenta
con
un
espacio para las computadoras, con
acceso
a
Internet,
así
como
un
espacio que servirá de Aula para
Cap acitació n,
talleres
o
cualquier
evento.
Lo s eq uipo s co n lo s q ue cuenta cad a
Inf ocentro son:
* Seis o nueve computadoras con
acceso a Internet.
* Un p ro yecto r.
* Una vid eo grab ado ra.
* Una impresora.
* Una pizarra de tiza líquida.
*
Dos
cab inas
con
servicio
telefónico.
* Mobiliario para computadoras y
sala de capacitación
¿Cómo son las capacitaciones?
El
MIN TE L
a
través
de
diversos
Convenios y de los Facilitadores, se
encarga
de
poblaciones
capacitar
benef iciadas
a
en
las
varios
módulos que forman parte del Plan
Nacional
de
(P LAN AD I),
buen
uso
Alistamiento
relacionados
de
las
Digital
con
el
herramientas
131
informáticas,
para
que,
posteriormente,
sean
líderes
comunitarios
promover
los
y
encargados
fortalecer
de
procesos
ed ucativo s en la co munidad .
P ro gramas d e cap acitació n d el P LAN AD I 1.0
“Fund amento s de op eració n y manejo
básico del computador”
“Op timizando
el
manejo
de
los
recurso s info rmáticos d ispo nib les”
“Tecno lo gías d e Info rmació n p ara la
productividad”
Una
vez
f inalizado
el
curso
y
ap rob ado el ex amen co rrespo ndiente
el Ministerio de Telecomunicaciones
y de la Sociedad de la Información
otorgará
la
certificación
co rrespo nd iente.
Platafo rma Tecno ló gica
132
La p lataforma tecno ló gica Info centro s p ermite a las co munid ad es crear
sus sitio s Web, empleando lo s co no cimiento s b ásicos imp artido s en las
jo rnadas de capacitació n.
Estas herramientas darán el impulso para que las comunidades puedan
informarse a través d e las p ub licacio nes y visualizar su ap rendizaje,
co no cimiento s y ento rno desd e el po rtal de Info centro.
El Gob ierno d e la Revolució n Ciud ad ana, a través d el Ministerio d e
Telecomunicaciones
y de la
Socied ad d e
la
Info rmació n,
resalta
su
comp romiso co n lo s secto res meno s f avo recido s d el Ecuado r, a través d e
la do tació n d e eq uip amiento, co nectivid ad y capacitacio nes q ue garanticen
el
acceso
Ecuador
igualitario
incluyente,
a
los
justo,
servicios
eq uitativo
Provincia de Pichincha, 2013, pág. 1)
133
tecno ló gico s p ara
y
solidario.”
construir
(Gobierno
de
un
la
ANEXO 5
Fue lanzado al espacio Pegaso, el primer satélite ecuatoriano
Por televisión y en cadena nacional, se pudo apreciar las diversas fases de separación del cohete
chino no tripulado LM2D que trasladó al satélite con explicaciones técnicas y científicas originales
en China y traducidas simultáneamente al español.
"Bienvenido al cielo Pegaso, bienvenido al espacio Ecuador". Con estas palabras Ronnie Nader,
primer cosmonauta ecuatoriano, anunció el ingreso en órbita de Pegaso, el primer satélite
ecuatoriano.
El hecho, que marca la presencia de Ecuador en el espacio, fue saludado con aplausos por el
presidente Rafael Correa y miembros de su gabinete que observaron en vivo y en directo en el ECU
911 en La Puntilla, el lanzamiento del satélite desde el centro espacial de Jiuquan, situado en la
provincia de Gansu, al noroeste de China.
Por televisión y en cadena nacional, se pudo apreciar las diversas fases de separación del cohete
chino no tripulado LM2D que trasladó al satélite con explicaciones técnicas y científicas originales
en China y traducidas simultáneamente al español.
NEE-01 Pegaso fue lanzado a las 23:10 de este jueves al espacio desde un cosmódromo en China.,
en un hecho sin precedentes en la joven historia espacial del Ecuador, que nació en el 2007 con la
creación del Programa Espacial Civil Ecuatoriano (PECE).
134
El nanosatélite (satélite de tamaño pequeño) ecuatoriano, creado por la Agencia Espacial Civil
Ecuatoriana (EXA), se lanzó con éxito y se separó del cohete propulsor a unos 650 kilómetros de
altura, trece minutos después, a las 11:26 hora local.
Seguidamente, Pegaso desplegó sus "alas" formadas por paneles solares y empezó a orbitar sobre la
Tierra, momento en el que los asistentes en el centro espacial de Jiuquan se felicitaron por el éxito.
Se prevé que el nanosatélite tardará unos 100 minutos en completar la órbita terrestre para luego
empezar a emitir vídeo en directo desde el espacio, algo que se podrá ver gratuitamente desde la
página web http://www.earthcam.com.
Este satélite estará operativo hasta el 2018, mientras que una segunda nave, el Krysaor, que se
lanzará el próximo agosto desde Rusia, dará servicio hasta el año 2025.
Pegaso quedará en órbita con una inclinación de 98,05 grados y un ángulo beta de 22,05 grados y
viajará a 28.000 kh/h.
EXA y la empresa privada invirtieron $ 80.000 en el satélite, mientras que el Estado ecuatoriano
aportó con alrededor de $ 700.000 para el lanzamiento, seguros, logística y pruebas de
certificación.
Ronnie Nader, primer cosmonauta ecuatoriano, es el autor del Proyecto Pegaso cuyo satélite es un
cubo pequeño de 1,2 kilogramos de peso, 75 centímetros de largo y 10 de alto, que desplegará en el
espacio sus paneles solares. Reúne seis nuevas tecnologías desarrolladas por EXA.
La Agencia busca probarlas en el espacio para abrir la posibilidad de la fabricación nacional de
satélites a bajo costo en el futuro, como el NEE-02 Krysaor, el segundo aparato ecuatoriano que
será lanzado entre julio y agosto próximos, y también construidos completamente en el país.
Nader inició la construcción del satélite junto con los ecuatorianos Sidney Drouet, Manuel
Uriguen, Héctor Carrión y Ricardo Allú, quienes, pese a las ofertas de empresas europeas para
fabricar las piezas del Pegaso, elaboraron los diseños, construyeron las partes y armaron este
135
nanosatélite. Los circuitos, cálculos y modelos matemáticos de los aparatos fueron diseñados por
Nader.
El propósito del satélite está enfocado en el área científica y educativa, pues el NEE-01 Pegaso es
capaz de transmitir en video y en tiempo real lo que ocurre en el espacio, a diferencia de otros
satélites que solo envían fotografías.
En cuanto al área educativa, el satélite enviará preguntas de ciencia y tecnología a las redes sociales
Twitter y Facebook. Los estudiantes podrán responderlas en el sitio web de EXA (www.exa.ec). Si
la pregunta es contestada exitosamente, el sitio le dará acceso directo a la cámara de video de la
136
nave, donde se podrá ver lo que el satélite capta en tiempo real.
Como antecedentes en la definición del diseño del Pegaso, EXA se refiere en su
websitehttp://pegaso.exa.ec a satélites de otros países que fueron lanzados antes como el Ncube
(Noruega, 2007), el Libertad 1 (Colombia, 2008), el Swisscube (Suiza, 2009) y el Chasqui 1 (Perú,
2010).
Probados y certificados
Los satélites ecuatorianos Pegaso y Krysaor fueron probados en Holanda en febrero pasado, cuando
un equipo de EXA y del gobierno nacional fue a la sede de los laboratorios ISL/ISIS.
Tras el lanzamiento, Pegaso será seguido en un aula especial con pantalla gigante y equipos de
monitoreo del Departamento de Astronomía y Astrofísica de la Unidad Educativa Rosa de Jesús
Cordero, en Cuenca.
La misión primaria de Pegaso es sobrevivir en el espacio y transmitir por un año. Este es una de las
cuatro metas del PECE, de las que ya cumplió con el primer avión laboratorio de micro gravedad,
el Dédalo, y trabajan para ir con cinco misiones tripuladas al espacio y llegar a la Luna en el 2020.
Fuente: Diario el Universo, 2013
Fue lanzado al espacio Pegaso, el primer satélite ecuatoriano, 2013
El hecho marca la presencia de Ecuador en el espacio y fue saludado con aplausos por el presidente
Rafael Correa.(DIARIO EL UNIVERSO , 2013).
137
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