umm nsns - Hemeroteca Digital

AKO XXVIíU »NUM. 10J40
A«daee!£n y Admintetrui^ Colesfsta, 7.
IfflBÉi
r^irtes !? Ü3 s^ü'Éem'orc ila ÜIK
fía SIS sJetjMsiBen 1«§ © n s i f ^ J a ^ -
g y s 1-?Sn
TK6ffiHfSs:íK-'Eaa-.mi'®íiUji,<Sb«SSSafclti J i ^ i ^ ' í ^
T_- n í f i n x j r O
^
^
^ ^ ^
ís:
;,
•
r m u t a r e s £raiacfca«:s, iiigiesíAs, itaii¿?;naE, sí¿rv-.as y amer'icaiiia^
. ".' «V
•"" "
ll^l £AinÍA*"-'"^'''"«
jSiéíitaíe, B!as!
E l d S s c n r s o d e Siíárez Jncián.
O T I B Ü O 9 (9,50 n.)
E l d i s c u r s o p r o n u n c i a d o ' a n t e el R e y
p o r el e x m i n i s t r o 'do H a c i e n d a s e ú d r ,
S u á r e z iTLcIán, egcá s i o i i d o o b j e t o d e
g e n e r a l e s -alodios.
.
E l S r . S u á r e a I n c l á n puntiíaíizó, Ja;
aspirat-innaí d e esta p r o v i n c i a eu el ÜF'
den de las industrias hulleras, fabril y
l e s 'íírartisportas, c o n s i d c i a n d o , q u e «son
' p r o b l e m a s í e la .nación.
T r a t ó del concurso q u e pnerle ofrecei
| A s t . u r i a 3 p ^ r a s o l u c i o n a r esoa
proble¡m¡m.
Hwo u n a brill-o.nte i n v o c a c i ó n a l p a t r i o t i s m o , p o n d e r a n d o la necesidad de
más
estrechas
relacionas
comCrcndoí
c o n l o s p a í s e s q u e h a b l a n ol c a s t e l l a n o ,
E l S r . G a m b a , e n sw discui-sci r«i.»r>;|io
las peticjones del Sr. Snárez I n c l á n y
p r o n a e t i ó a t a n d e r i a s , a i s a d i e ü c i o (jU'.; el
G o b i e r n o se p r e o c u p a da-eB-os^probíemas
y procura solucionarlos.
E l S r . Sutirez I n c l á n h a recibido m u c h a s felicitaciones:- lo m i s m o
que el]
m i a i í S ' i * d e li^omento p o r s a t . p r o m e s n s .
m&iíHiad"»;
y una ve* ooaíormes yS
©!. pregonero de Lugo.
Mutey Hafid, Cámara,
.,
y e! páÍTOoo dé zVlloalá ;.
y el verdittgo.
podrás tener eíf;>eval-'¡z!iB
de que dos meses ílespiió*
si n o «tirgeii a t i e r a s d a n z a s
"
y no están ya iinestras p?.iiza,s
del r e r e s ,
llegue a t i , qTierído Bfesi
e! aumento prometida
-d© Tinos CTiantois duros m&»
(si es que p a r a entonces .ao l a s
fallecido).
Y h a s t a qno •PE» g» «msíg'a,
tost© u n a cniz (y pidamos
a DiOB q u e t& Va bendiga)
« o la qu« •denominamo»
la barriga,
«nos verás cómo ©1 t<?-t!<í«rot
a, quicH pida.^ q u s te fío
h a s t a (jue aT^'á. ^pa-ran «aafoi,
puedas cobrar roáia.dínsK»
so sonríe.
"'"
diciéndoto: —iN'o, a » i W f
SKI t e ' m a n d a un' servidor
ni una. trisito bacalada
como n » f?aigai Besada
¡Oh Bíia^, fcxiiaildo «mpl«a.do
(j®tt e s t á s urai-quilo y oonteato
pwíj --.e ya sa !"¡a piibíioado ,
al caii rtiqaet-esobado
rey-amento!
(¡Oroea e!>mo coaa erft!»iTl»
qiit> e! d'a de If» DJñintos
vas a eobiar iindamanta
todos !oH auítieiitO'íi j n a t o a ?
iQné''iiaooentel
N-oevaa tri^iba» coa p-resBnt&nj
»mén o© varias traüilías
flon ífj-'-! q"A M'Oi á&sarioatavL.
(Haj
qn» ver CÓTÍÍO nos
sientan
ias ijlantíllas!
Hr.y en.jjmnto) "tAn ctatüp^ei
ue tecar-íDueííís rsgiatro».
ay qne. (feííiía., auntju'a (¡a ya 'viojo,
Teinte r u e í t a s fsn Coíisejo
de ministros.
Y ílwTvráii diiíw¿-fflt!es.
y sí l>i<:¡n Li ciwnt». Iler»»,
p a r a l a s adaptaoio.':!»»
aiÍTi vi©rá;s; n o m b r a r diez nnevsii
ComisranM.
P o r ellas ©.tamÍTisdos
ios p a n t o s m á s compücados.
hifrrm&T&n. ere» jo,
Jas ^5í••i^c^a•s d « toa eo-
f
findoi!?...
OtUAM PESE! ZUfJIGA
t
Sir-f'-Reves a San Sebasíián.
OVIEDO 9.
ÍSEJO DE ESCRDO
A l a s t r p s d e l a t a r d e m a r c h a r o i i los
Royes en automóvil a San Sebastián.
B o r n o c t a r á n e n l a fin.ca JjaB F r a g u a s ,
d e los dnques d e Santo l í a u r p .
A l a s «Ufitro d© l a t a r d e m a r c h ó el
S r C a m b ó al coto m i n o r o d e Yüialilinfe,
donde pernoctará.
P o r , l a noche h a habido iluminacion e s ¿ n l a Ó i p i i t a c i ó n y e n el p a r q u e de
S-an F r a a c i s c o .
K c p r e s a ü a s p a r ei a í e n í a d o d e b e n i n C
B A S I L E A 9.
Bl, d i r e c t o r d e !a « G a c e t a do l a Bolsa»,
mongieur PrcippíT, y el cOniandantg Potokí, q u e e s t á al frento d s l p r i m e r cuerfW
d a l a CTitaMia"; al gMicra.l Ñ'a-ch'ifchewansk i y 34 pro^jiístáricxs. a^í c o m o el ex arcfaíma.nclrita de MCÍSCÚ. h a " sLHo fa.sriado^.
p o r los bolehoviktsta.í eu r e p i ^ s a J i a s poi'
el a t e n t a d o aantr-gi L e i i n e .
,
E i e c u c í ó n d e fa a i i í a r a d e l á f e n t a d o
coníi'a beníoc,
P A R Í S 9.
«La PetiS Parisién.» p u b l i c a u n ilcsp-cli-'
da Zioiriohi, según el ©"«1. «1 '(ilunixím,!''
N e U . E ^ ííaahrLscfaten» a n u n c i a q u e Ja .1^'
ven. Í>crra K a p l a u , a u t o K a d e l a t e n t a d o CUJÍ,
t r a I..'eninj3, h a sido e j e c u t a d a ol d í a 4.
Más íusüamlentos.
B A S I L E A 9.
ü n diespacho_ oficial _de_Pctro.!íra d o (ví<<
Vieiia)
dice crua ©» répresailj^-a p o r i*
m u e r t e del c o m i s a r i o d e l pu-íh o At, OU'
r i t z k i . h a n sida f u s i l a d o s S12 ooníiarrevO'
lT¿!i.on,ai-ioi^ doí (pf.rtiíiio laíOicdiaP/ rovaíucio-í
n a i i o día la d e r e c h a .
S e h a p u b l i c a d o u n a ii.iitg1.d9 12Í rfheireá
q u e sierán fusilados s i ea coonete u » uuev*'
aíefltad'O¿Tropas finíamiesas a Fi"anc!a?-E!
fcíoro
Ke-g.
,
E S T O G O L M O 9.'
S e g ú n infornae.s q u e h a n l l e g a d o a «st*
p o b l a c i ó n , c i e r t o núniero de t r o p a s íinia»deeas_ a ISaa quc^ se h a b í a , h e c h o c r e e r q^^
•se hA trajiisportaba a u'^ puerto,, de l a eos*"»
de B l n l a u d i a . fuei'on, en r e a l i d a i llevadaá
h a c i a ai frente f r a n c é s .
E l runü-or h a o a u s n a o gra-ji eférvesoencií*
«II el E j é r c i t o finlandés, d e b i d o , a d e m á s , a
l a i m p o s j b i i i d a d de c b m p r o b a r l a n o t i c i a ,
Eli m i n i s t r o de Negocic^i e.xt'"a"jpíi:;e d^
F i n l a n d i a h a b í a e s t a d o reeíent*ímente f"
ei Gi-an G u a r i g l General, a l e m á n p a t a
''
PaT£i t r a t a r de l o s e x p e d i e n t e s q a » s e 1 a l a p r o d u c c i ó n n a c i o n a l , v d i s p u e s t o
refierem • a p e t i c i ó n d e c r é d i t o s e x t r a o r - es'tá e i e m p r © a e o o p e r a r c©n s u a c c i ó n a
d i n a r i o s p a r a las copipras de t r i g o quo su desarrolla. E n ocasión a l g u n a h a noa c o r d ó ed G o b i e r n o a d q u i r i r e n l a É e - g a d o a l G o b i e r n o l e s r e c u r s o s n e c e s a r i o . ^
p i í b l i o a A r g e n t i n a , s e r e u n i ó , a y e r t a r d e p a r a | a i|eiaiiz!ación d e liaiS i n i c i a t i v a s
en p l e n o e l C o n s e j o d e ; E s t a d o .
provechosas p a r a el país, y la ocasión
P r e s i d i ó el a c t o «si; S r . GájrGÍa d e P a - p s e s c n t e , tian e x c e p x í i o n a l , n o h a b í a d e l
redes, y v i n i e r o n a M a d r i d p a r a c o m - s e r u n a escoiDción; p e r o l a m o d a l i d a d '
p a r t i r laiS t a r e a s c o n s u s c o m p a ñ e r o s loa d e p j o t e c c i ó n o a s t í m n l a a l a p f o d u o c i ó ' i j
coií,sejeros S r e s , B u r e l l , L u q u © y L ó p e z d o l t r i g o n o <ís v i a b l e , y . p o r t a n t o , de-be '
ser desechada. B
|
Muñoa, que están veraneando.
A s i s t i e r o n t a m b i é n al p l e n o los señoA c t o S e g u i d o (invitó e l ipreisídente a '
res A r i a s de Mirfjnda, K u i z
J i m é n e z , lo's c o n s o j e r o í s a . q u e p r o c e d i e r a n a l a v o Corteza, m a r q u é s d e E i g u e r o a y duqnie tación.; pero-^1 m a r q u é s d e Figueroa; c a d e A l m a d ó v a r . S ó l o d e j a r o n d e c o n c u - lificó d e i n n e c e s a r i o e s t e t r a m i t ó , p u e s
r r i r los Sres. Eernándess P r i d a y G i - estando p r o b a d a la c o n f o r m i d a d a b s o h i t a d « p a r e c e r e s , d e b í a s e r a p r o b a d o el
meno..
E l Consejo acordó por u n a n i m i d a d do- d i c t a m e n d e la Ccmisióc. p e r m a n e n t e por
n e g a r el c r é d i t o d e 1 0 m i l l o n e s q u e p e - u n a n i m i d a d . T a s í q u e d ó a c o r d a d o .
D e s p u é s fué concedido u n c r é d i t o de
d í a el G o b i e r n o p a r a d e s t i n a r l o a l p a g o
de las p r i m a s a los a,gricultores q u e - d e - u n millóri d e pesetas p a r a la construcd i q u e n a l a s i e m b r a d o trig:o maiyoi' n ú - c i ó n d a u n a nuers'a g a l e r í a e n l a s m i n a s
m e r o d e h e c t á r e a s q u e en l o s a ñ o s a n - d ó A l m a d é n , o t r o j d e 6 0 0 . 0 0 0 ipesetaiii
p a r a a x i m c n t a r el j o r n a l a l o s o b r e r o s
teriores.
d d l a s .miaiais d e A r r a y a n e » y o t r o d e
E n t r e los discursos p r o n u n c i a d o s en
1 0 0 . 0 0 0 p e s e t a s p a r a los? iraisfos q u e o c a c o n t r a d e l a p e t i c i ó n se d e s t a c ó ; el d e l
s i o n e x i l a s d o l e g a c i o n e s .regias; q u e e n Sr. E u i z Jiniénez.
tien'd;«n oia Jai? opfBraciones d e q u i n t a ?
E s t e h i z o c o n s t a r , a n t e t o d o , q u e l a •en l a a p r o v i n c i a s d e M u r c i a , O v i e d o y
n e g a t i v a no im-plieaba desafedción a l g u - L a C o r u ñ a .
n a p a r a la a g r i c u l t u r a p a t r i a ,
Q u e d ó a p l a z a d o ha,si¡i h o v , p a r a isti e s .
' « E l p a r t i d o l i b e r a l — a ñ a d i ó — t i e n e d a - l u d i o o i n . f o r m e , el c r é d i t o p e d i d o pa-^a
da.s p r u e b a s b i e n f e h a c i e n t e s de*sn a r a c r S u b a s t a d e c a r r e t e r a s .
ív K J
N e n n a , bella cupletista quo ohti<^ne grandes éxitos í n eí t e a t r o EomeJ..
Oiffiifi IL iilM iifl.üllii
POa OABIB
La señora de Somaseí
| I « H II l i j l
STOE 0 4 8 I J Í
u mm n sns
W A m i I N G T O J T 9.
U n o s 5 0 . 0 0 0 obreros, no peritos, h a n
sido recliutados y m o v i l i z a d o s a otros E s BCR XELESBAFO
tados donde eran m á s necesarios para
SAN. S E B A S T I A N ,10 (1 to.)
I l e v ' a r , a cabo los p r o y e c t o s d e l G o b i e r .
Ha- Eallocido en esta. cai5i%i -la lesp-üiabte n o d e a u m e n t a r e l t r a b a j o p a r a l a o r o a e ñ o r a (iofiai Co^«copeión S"mjuáa'CaüS«c).3,, ducci_ón d e g u e r r a .
!
*•
espoíJa- d-«i veíei-ano p e r i o d i s t a D . . Adolfo
•.í?sle
a
i
m
u
c
i
o
h
a
sidq.
h
e
c
h
o
p
o
r
e
l
deToma^ew.
p
a
r
t
a
m
e
n
t
o
d
e
A
g
r
i
c
u
l
t
u
r
a
d
e
l
o
s
E
s
taLa. virtuosa, dama, a d q u i r i ó a q u í , a P-i'i"'
cipio id'e vdriino. Ka doienoia q u e lo íiá lio, d o s U n i d o s .
V a n o ^ i c n í e n a z - e s T Í ^ o b i e r o s h a n .sido
v a i o a i sepulcio
E r a 'Ui-v cb,-un d i rn l^ bu'-i a i o ij Jad t r a í d o s d e s d e h^ " ¡ ^ a h a n i j i a l o s E s t a d o s
d'on-oslidna le m i s ' i j q u j t^u M d d u d
U n i d o r d u i in" esio^ u t i m o s d í a s y - p o r
Eí e-i'" "^ u V 'ífi^^ico <^n el t<'i,-i.»nti-'iio l e m e d i d c i o u d e l S e r v n JO E e d e r a l d e E m P o i l o c , c o n s t i t u y o unj, :)ij.n maJ-itett tc*on p l e o , qut?
>dn d e ' i i c a < i o s a l a c o n s t r u c de d u e l o
c i ó n d e m . n >. do] E it l o i t o y d e l a M a Ei S T . Tomaio'^i y ^ a Lija c f t a n r f f i .
h i e n d o innu'a3,.^bles m u J Í f a s d<3 J l ' t t o COT 1 n í a e n l o s p i i e i t o s ' u ^ u d i o i i a l e s .
I V a t i O h m i l f S .¡3 o b i e i O ' - p o r t o r r i q u e ñ o s
m o t i v o de l a d t s g r i c ^ ciuje lee a(iuQ|.a
P o r 1- l a s i Ct t o ) n
j.n d ^ ' " ' t i ' o '"'"'' j IV m e j c a n o . U e c K ' ^ J ¿ .J, los E s t a d o s U n i . '
ÍOíi p a - r t d ' s t c V iiM(h l^i. í, Y ' o , C j - p i 3 - J o s p a i i a s e r u i i ) za<Jos e n l a p r o d u c c i ó n
roa de U l u t a l ' a a < i
l,üo ¿ j U c i r a .
j l í DE ñimm
T J 3 0 (le Í03 p r i n c i p a l e s o r a d o r e s d e l a
v o s CA»t.ll
• ír-i r i e r e p r e s e n t a i i í e s , ¡ e f e . d e l p a r N U E V A lYOBK 9.
>aTriov,rálÍGo, h a p r o n u n c i a d o
na
;•• M:
i-;,n l a i n a u j r u r a c i ó n d e l a E x E n l a c o n v e n c i ó n do Ki A s o c i a l i ó n d e
\i .:• iijú
i i i t e & a e i o n a l n e o y o r k i u a , a b o - S'-.L^uro.-; d e v i d a , d e E s c r i t o r e a d e l o s E s p o r 1. , . i r ' i í ' ; , ' . , ! df! ívi • ricii ,. , i'f<''^-i<-'S í-'nidus y al C ; i n a d á .so í i m i n c i ó
ur,-¡,.,.-¡,- ir,--.,
I "•!"« J''' " V , n t i a a d d e ¡-eguros -subió d e d-OOO
:'iií ,¡
.'"'hj.i'i'íiu's - í l i i o - ron !o:? I r n ü I o n M ÍÍQ r t ó l a n w 'il d o b l a d ? eií'a B'jma
P ',j i ,--i-:'''0.vi ,wr. r.ifl iia'ii.'fi^''^ '"* "''"^°« p o s e y e n d o sejpjrü.-í m Á s da 3 5
tfldíts l a s r a x o n e s p a - c i i j l o n e s diT p e r s o n a s .
vmnrzímieiiio
ÚÍÍ¡
Mayores cantidades dosepruros de riet
im d e to ^ s r u e r r a , y c a d a í?o de, v i d a f o r m a n u n u u e v o msooio
eií
•''';•' .f'='.-'l i r . l e e r y e s - ?1 q u í - figura,n e n g r a n n ú m e r o i o s o b r e .
i^'-i-'-'i-^'í-ft
[ros iiidustnafeg.
^<^
'!#
Lotifca D u r a n , graciosa canzonstSsta qncs
actúa con g r a n ó x i t a en ol teatro Üomea.
effií i§ ia i i r i lidal airtrali
c u t i r el a s u n t o do la^s c a n d i d a t u r a s alema*
ñ a s al T r o n o da Finliandiia.
Esd viaja So efectuó au mar&to.
lía Q u e r r á civi!.
E S T O p O L M O 9.
Dicen d e Mqsoú quei log h a b i - p t o s de Vo.
J e g d a y da T o u l a se h a n 6.ublevado c o n t r a
l o s boi..he.yi]?,isfcas y a v a n z a n h a c i a - e i Oosta-Loa gua-rdiag r o j a s h a n e v a c u a d o l a p e b l a c i ó n de VoJogda deíspués dé haberiia iu„
oen d i a d o .
A c t u a i m o n t o e s t á . o c u p a d a p o p Iot~ cam^,
pesinog.
Ita í j u e r r a e n A s i a .
r
•
, ,
.
PEKLNJ9.
L a s trop-ig .i^'l g e n a r a t t c h e c o aait... h a n
l
l
e
g
a
a
Q
a
M
a
n
o
h
n
l
i
.
•
POa TELÉGRAFO " '
Aaeg-uran_c!u,e su ^'Jié' h«, s i d o n o m b r a d o
,
ROMA 9.
g e n e r a l en j e t e d« bodas las fuerza.? tchecoA y e r , e s t a m a ñ a n a y raía t a r d e
s e e s Q v a o a s dc' S i b e r i a .por «1 Con.3ej,o n a r i o .
h a r e u n i d o el C o n s e j o - d e m i n i s t r o s " p a - Md (le l o h s U a b i n a k y q „ g «i
jroiwrai
r a t r a t a r d e ' l o s p r o b l e m a s d e p o l í t i c a Diettsichti h o r e c o n o c i d o s u aiutoridadi.
exterior italiana.
. .
L o s tchecoeslovacos d a l getoeral G a i t a e ^ '
Con.sidéraíie u n a v e z m á s q u e s e r á Tan sostenidios pea- uji conitáueente do cereal
c o n h r m a d o l a u n i d a d d e m i r a s s o b r e l a d e 5-000 r u s o s , q,us no q u i e r e n ^ c o l a b o r a r cJoai
|
n e c e s i d a d d e u n a a c c i ó i i a n t i a u s t r i a c a Sos social.revoluoion.iU'ioiJ.
El O o b i e r n o s i b e r i a n o ¿e A n s k h a s i d o '
d e a c u e r d o con los a l i a d o s , . . .
; despossidct de, todia a u k o r j d l a A . , . . : --'
POB TELÉaRAFO
MU-RCIA 10 (2.20 m . )
L a Cám.a.r3. Oficiai Agrícola, .de M a z a r r ó n
a a o r d ó s o l i c i t a r d^l gobemaidor eiról y d e l
d e l e g a d o d o H a c i e n d a pida.n al aíoailde d e
d i c h o p u e b l o log e x p e d i e n t e a dte e m b a r g o y
C o a s u m o s de loa afiog 1914. 1915,^ 1916 y
1917, aaeí;ura.üdíO q u a l u e i o n t r a m i t a d o s a
e e p a l d a g d e ía ley.
Enír© ios l a b r a d o r a s e x i s t a g r a a a g i t a .
oióa.
política exterior italiaoa»