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Joevee 25 de AgéMo d« 1881 t
Afi» a.—l>fatt»ro IWL
AI»M1NÍSTRAIX>R
DON LEÓN OCflOl OE liCMGim'• '
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r.v.a tuscriiie'Ee» y an.u¡:»á6:«irigir-6<í i I».'
Aiiir.iiiiíUarúan, Almuciíca, ", ¿ a i CVr.tra, V
' 'a;-.' lie S. ."«rjiiirao, ii', liCüii. .Vi;U!icio«\
I .trtnjpro», AgeBci* I lavas, París. iVnan-r
MSnoutMdeUcaiMsiiMlilV
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r'i>k>«deiBisiaf»e»,ttim«*lM...
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Número suelto, 5 cóatliiios.
IMmerosneltOb 5 «¿nttmos.
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c i o n e s s l o liHbian (íii.'ho c i e n \'I:CIÍS e l g o b i e r n o au'.o- do e d a d q u e n o s e p a n e s c r i b i r y c o n t a r . La ensi'íí:;n-|e-;;:c>ñol q u e b s ¡ i r o í o y c i i i , e n v i a n d o u n b u q u e d e í
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, u;;?rra
á a q u 'vjüüa i; aaiu¡a.
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r i o r y s u p r e n s a s n i n i s l e r i a l , s i n q u e l a s n e z o c i a c i o - 7.a e s obÜE/íloria.
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. V i e s q u e u n viajiTO u c . i , i : ^i e n c o n t r á i s aqui a l - j
[^;ira üjircciar
Í» t ¡ carácter d e c j i l a i i u c v a t i a g e - j
n e s a d e l a n t a s e n « n pa«o.
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ü,)r(.c:ar l.ii
l<ii í»
o todos estamos ciegos, ó e s preciso reconocer q u e
I n ! e r r u m p i d a s p o r l o s e i i i y í i i c i a i ; d e i g,ohierv.o bri- •juicn q u e n o sepa ¡ccr n i c - c r i b i r , p'j(icii> a t i n i i a . b i : • «JÍ!,
(ji,!. c n
luKÍ:;' c
i'o:i
arrcs^lo
¡i la Gonsti
Gonstilu-r
o iaivvii,c ü
c rrLCOiiliic c ü i i l a r (¡Í:;on a
r r e g l o ;i
Í M c o s a s n o p u e d e n c o n t i n u a r p o r e l c a m m o q » ' ' ! , , - , , , ; , ^ , , ; ^ ^ , , , ^i,¡,i„ „ ; . . ; , erial q a e e s t á n l a s n e y a - e s e x l f a n j e n » .
í-irri i;t,:.;¡rii(:úa.i el Vic.-i.liüito i c cÜr;.- p o r cuatro«\
! ' f ! o e s l ó n o luí' l ü i s t a u i c a ii;i¡iei.ir q u e e I g e - {
Min f«a?? Ponqué hav q,.?
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S i ' h a n v e r i l e a d o u n a s e l e c c i o n e s g e n e r a l e s d e d i - i t:^'^¡.¿^^!:;¿'Z%c..
v e oPS
e . s e lia i l i e h o i'i.
N o Solo Le i'orri'^¡iivi';<.i'.c.
s i n o liis uerii.idi<'i)s de l l ; ' ¡ ' i \). I:-;ii HÍo ( i o n / . a i c z , cle.'íido e n :.S78 é i u v c s t
í>ntado« á C u r i e s , d e r e p r e s e n t a n t e s d e l p a í s q u e r e - 1 Í^"5„«;|^„",'.?";;. Í1,T::L".Í: f ± , r , . , i ^ '
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^ < ^ ' ' " ' V " '•'f^'''**; v^n ¿ ^ Z S u n o d é la pt;n;:a q u o el ¿obierrú, e . p a ü o l s o l o daba á luz..,- •.a; i o s p a r t i d o s s e ccu¡>;:i) d e |;j ¡i-nw'ifüv:iu7i tic! p a r - ' . . . . . . . . . J e r c s ( l i c t ; . ; o i i a k y , tiicso r e e m p l a z a d o <i«;
IVT;» t::.¡ ci s> i K i o l C u i i c r u ^ o , q u i e n a s u v e r l o faíÁ
e r . „ e ! t n i d„
f^±L't^TJ^^'Jñ'''A\'VJ^T¡Tl
« o el !aa-- i {terí^
e n a c i ó n i n v e n i d a ,, y. e , ve,dnc!..;a- •ido prr>.E;re«;s!a-d"nioer.::ici>.
[í>9 g r a n d e s p o d e r e s d e l E s t a d o , c e n t r o d o n d e s e c í a - ^J^™ «•
Kl d i i r i o fie n o t i c i a s n n s di, i> ipic s e bac^n t r a b a - ^ ai pijio (lor.i'po ¡ior u n s a c e i u o l e , D . F e r n a n d o M e r i - '
dic.'ilo p i n s u r c i u e c o n e s o v a d d'írno» Jub o r a n l a s l e y e s y d o n d e s e dií=cateB l o s n í a s v i t a l e s í
^'^^m'
¡ o s e n s e n t i d o df ri.uí^r.iiico-diuásliro y q u e s e d i c e ' lio, ;;( lual tiii. Uiu!;".
\
^later.'-a la r e f o r m a d e la e s c a l a alcohfilica
intereses d e la n a c i ó n .
lÁ ^-.MiM. 1 . \ i a i v z , c u y u S parlidariüS c o m o i a s p M
¡ ~ ,;5c c o n t c n l a i A la .ir/^'-.a'-k-ji d« <i«jr¿''uii'.'{''-s •'^V, ^•*" que n o sieiv.io ficil u n a rccoiif.iliacion d e r a i ü c i i e s |
¿Qué d e b e r í a d f ¿ e a r i e ? A n t e t o d o q u e e s o s d i p u - '•. b e r q u e l a s negoc!a''ionPS e s t á n ioterruitiPÍdas?(-r.=e-c o n el :-»r. Ca-N-ii". d c i ú ir.-^n v o i v c r a! c a m p o d-^ ia ^r:;:.'. :i la p r e j i J . ; n c : a , ó ¡ücjur d i c b u . d i c t a d u r a óiM
t a d o s , e s o s r e p r e s e n t a n t e s , esa A s a m b l e a , e s e g r a n
monr,rquia li.is q a c l'> a b a n d o n a r í i i i , p u e s la d o c t / i ü a \
U'' iblica, h a n s i d o í u s ü a d o s p o r Merin»^ ¿ c La-f
i mos que no.
f M e r Dacierau rodeados, n o y a del mayor prestigio,
Si s e r e a n u d a n , el e m b a j a d o r d e España t i ; " ' ' l u s liberal mon«irL¡uica r.o e s m e n o s a v a n z a d a q u e la d a - j Lia p i i s ^ ü í a J '•o ••••'^ '> d e j u i t o c o n n a p u ñ a d o d e aini-í,
» i n o d e l a v e n e r a c i ó n g e n e r a ! . ¿Y c » eio l o q u e s u I i n s t r u i x i o n e s UPi-csarias, d i c e e l diario i i i i n i s í e n . i , . moiíHfitica gu.HírMamfMüal, y al f c d i r a i i s m o n o ¡ l u i ,;c-> ¡ ¡. ¡j.^ ¡uijica t i o n e s c e l a c a p i t a l , p e r o a t a c a d o )
* • § « ? ?»o; á la m a n o e s t á la p r u e b a .
I r.i;;i>úimcntc ¡.cr ias f u e r z a s d e l ¿ o b i e r n o . í e ó d e s - ' !
I Muy b i e n . P e r o a q u í o c u r r e otr» c o n s i d í r i c i . ' U . I I c e ¡r.íP!-"ur;unenf'; !'~'S "ntiyuo.-. r a d i e a i e - .
t l e a í i zaad a s l a s ú l t i n
o i a s e¡'?coioncs,
e¡.?coioncs, trointa
trointa d i a r i o s
I.a'veri-.id t-i q u ' ^¡ ÍÍ.Í;.'deüioer.itns-proí'r s i s í a s ¡ji , !;.i prrdie;;:.;!! t a !a refíicí/a n u e v e h u m b r e s nitflpr- ¡
' l i a í s d o c o n Inglaterra i;i) r \ i i r c
menos
^ u e d e s d e Ja c.;pi!al d e i p a ü p e n e t r a n e n t o d o * Iu>
i m i c n t ü i c i p c c i a i c » q u e e l d e I rancia e n las c u c s ü o - q u e (i.>se;ui h 3;.-<T-.e :;..;:;ir^'iiccs y d i : . . ' • ' i c o s , o i i i e - í |..,s y .juiiiCtí prisioiKiOd. .\,lvarcz loijró c s c a p i i r <*n.írandes v pequeños centros de población, ruachin e s arañe -¡arias. ¿ \ a ú l l e v a r el cmbajaiíor d e E s p a - j.n- q u e pue.i. ii I n c c r , |)ni'a c l l u s y pava s u ic'.ual ui-uiui:-> a:ii¡.t;üs y c S v o n J e r i c , p e r o i m p a c i e n t e s c v M n u n o V o t r o dia s o b r e el p r e s t i g i o y la r e i p e t ü . i iu.^ ó l e i i i c i a r i u s , qul-sieroa p r o b a r i i u e v a m e n t o la'»'
fia por sí l a s ni i-ujíiiacic^ncs, so! .• p o r q u e t i e n e in.s- p i r i i d o , <s d e c i r l o ,
lidad d e fu futura A s a u í b l e a y ÚÍ; l o s í u l i i r o s ¡ c a i s l a Pñr s r a n d e qui' sea ia nci'urb.'icion d e u n partido ' ft^iluna S'.ifiiciido i a t u c i t o ijue a c a b a m o s d e feíd»
Irucí'ioncsV ¿Se p u e d e ¡icvnr á c a b o el trat uto y d i s "íores, d a n d o d e t a l l a d a c i i e u t a d o !;is c o a c c i o n e s C"; c u t i r ei tanto d e rebuja d e d'';cciio= e n lo> d¡:'*:>'iilí-. cu.<ndo Sf -eji.Tau d e i. [ ci.Tto n:iiii.'io d.' i n d i v i d u o s , ' rir.
ttíetidas, noiubraii!?o d i s t r i t o s , c i t a n d o a u l o r i i i a d t í , •
H e m o s d i c h o q u e JIcrii;o, e l p r e s i d e n t e q u e a c a b a ,
artícr.ios ijiíe i i n p o ! i ; ; i n o s d e ¡ n j l n t e r r a , p o r c l e t i i - lo e s m a y o r todavía cuaruVi e s t o s i n d i v i d u o s e s l f u i '
r e l a t a n d o s u c e s o s v p r o d i i c i ' ' n d o mi ¡a [.(ír.iti:'.siou >
de d e r r a m a r tanta s a n g r e , e s s u c e r d o l e . El arzobis-^
b a i a d o r solariirrite? K n f o n c c s , ¿para q u é I o n i J o c o - d e n t r o el? éi contra -r.s d e - e o s y a s f ¡ r a c i o n e s .
Onirersal, d e q u e ' l o s nuíís'os r e p r e s e n t a n t e » s o n
f.'j Cniii >j oiií!r,i'ii
a ñ a d e q u e p a r a cantrare.slar ' p u , l i o ; r ü i i / a d u a n t e la feroz c o n d u c t a d e l q u e s e jia,;
5ar¡o« á P a r . - , lil d u q u e d e i>rnun-N'uric7 n.j.üa
c i - n q u i s t a d o r e s q u e t o m a r á n p o s e s i ó n d e s u s s i t i o s | [|"f y
e s t a s t e n d e í i i i a s e n l o ¡insible, dest- ui i. i v a m e n l i a l - ' m o s l r a d o au^es liúiii.slro d e v e n g a n z a q u » d e psZj »*•
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e n e l P a r l a m e n t o p o r e l d e r e c h o d e l a fuerza.
¡iiiiiü.-; radicales ípie r.--:ie.se a Madrid el S r . Ruiz Jm p r i v a d o d e l a s i r d e n e s s a g r a d a s , g e g u a s e a s e - *
S o s e l i m i t a n l a s v i o l e n c i a s .i d e l e n o i n a d o s d i s í r i - i r . = t n i c c i i j n ' 6 d e l g o b i e r n o .
Zorrilla.
I yuia.
.1
.-íi c i i n u e s t r o c o m e r c i o c o n Francia b a y u n o s U i l
' W , s i n o q u e .«OD repr-íser-ldUi^s c o m o p r o d u c t o d e
Est • d e í e n e - n:.l!i;.'l e)i toiii.-, y c r e e m o s q u e la ^
li^la t s la rlerjia historia d e l a p e q u e ñ a E e p u P t i - '
n n p l a n g e n e r a l f r a g u a d o pi.v e l ¡.'obieruo para s u - m i l l o n e s p e s e t a s d-^ i m p o r t a c i ó n , e n e l d e I n g l a l ' i l a v e n i d a <\!'\ ."^r. ¡iu¡:< 2''>rri!la poiiri.-i, itcsde luo;:o, p r e - , c a d e .Santo D o m i u ? , o . P a g i n a s r e p e t i d a s d e pres)-*,
i m p o r t a m o s uno.» í I ; riiiiio.-its. V s i .son n e c e s a r i o s
plantar c o n s u v o l u n t a d la N .-.linjilad «i'l p a i í .
c¡pi!;ir lüs a c i ü . i e -iníi-iitij^ e n aquel s e n t i d o .
| d e n l e s a r r o j a d o s d e l p o d e r p o r la c o n s p i r a c i ó n y íu-*
D o n d e n o s e c i t a n h e c h o s c o n c r e t o s s e a d u c e n h i - lú= c o m i s a r i o s p-uvi r I trat-sdo f n n c o - r . - p s a o l , ¿^v'iiuo
l.s de.'ir, e n ( p . c t.,'io.s s u i ' i i r a n p r o n t o a q u é a l e - 1 ¿ ü . u u i t n í o d o s u s p a r l i d a r i c s al p o c o t i e m p o .
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i'.u'ece i m p o s i b l e q u e e u p a í s tan d e s g r a c i a d o hay».(
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por;;...¡..il ú e e l h o m b r e p ú b l i c o i m p o r t a n ? . ' , qni^ a y e r ii>sró
l V : o . . . ,;vciidiá el S r . Iluiz i¿orriila?
q u i e n p r e t e u d a g o b e r n a r , y para c o n s e g u i r i » * e w n - t
• ^ f a c l a m a d o p o r c u a t r o <• cinci> d i s t r i t o s , r.fi C R - n e s , e n la d e v i n o s , m a s h a y q u e dis.'Uti!" eii l.'.t;ia>i c u . n . ú o u . u e l i o s d. rni'cralas s i n c e r o s aiiiiao.s , c e ¿ t e m e r a r i a s e m p r e s a s , q u e c o m o l a ú l l i a a a , a c * » ^
Pa«ntre b o y u n o d o n d e salvar»»? d e l naufraaio? /.(Jí'.é l í - n a qi;c e n Francia rc=ncen.) á i o s d e r e c h o s .
K! n o h a b e r ¡.vio roirii.'arios a l..<>ndiTs re.velidja s i i v o s s e lo ar'.'insei ir.ni liuincra v e n i d o ; b o y t e n d r í a ; jjan louüs e n e s p a n t o s a s I r u g c d i a s ,
t e v e l a e s t e ' h e c h o s i n o \n c o a c c i ó n pasada ó la c o a c u n acta y a .sa l::do m-.icíjos r a d i c a l e s q u e t a m b i é n
ción p r e s e n t e ? ¿Oórro e l p a í s d á d e s í , c o n prcci-^a d e s d e iiT-.-ao q u e l a s ne.aociaciíjnes h a b í a n e s t a d o r - lüjbieraii t r i u n f a d o e n l a s e l e c c i o n e s . , . F.sío e s s e •Iternativa, r e p r e s e n t a n t e s d e u n o li otro c o l o r e n dn;-ida- á^simples pr.'-limir.ares, y e s t o s v e m o s a h o r a
Sur.7.
n i a y o r í a , s e g a n la s i t u a c i ó n política p r e d o m i n a n t e ? q u e sf. hallan i n t e r r u m p i d o s .
P e r o , nuiíe.a para e¡ l,ii>n e s t a i . i e , y ei S r . lUiix
Hay q u e t e n e r e n Quenla q u e .«i el g o b i e r i ; o iuf;ié>
AreelM.
\
Por d e s g r a c i a l a s p r u e b a s í o n t a n c i a r a s , el m-.¡
habia s u s p e n d i d o la« n e g o c i a c i o n e s c o n Francia y n o Zorriiiu vendri.i para b i e n .
•
\"i el telégrafo n i l a p r e n s a f r a n c e s a c o m u V i í c a n n n » - :
t a n e v i d e n t e , l o s h e r i d o s p o r la v i o l e n c i a oficial tyii.«e habia d a d o g ^ u i prisa e n r e a n u d a r l a s , era ponaa.»
I ticias q u e .oVezcan al.sun intertís s o b r e la
fesurrec-'
''i', q u e e l p a í s n o pn»íie m e n o s d e p e r s u a d i r s e d e
E s t á n d e e n l i o r a i i ' e ' n a PJS ( í o n s t i t u c i o n . i i i s
e s p e r a b a el r.ísu!la;io d e l a s e l e c c i o n e s , para ver .si
q u e s o n c i e r t a s l a s ¡ i c . j s a c i o n e s d e c o a c c i ó n llevada?
V d e n - ''''^" n r í P Ü n a , S e s a b e s o l a m e n t e J i a b e r s e r e s u c i t o l a
traian é - t a s (?o:)si«o a l g u n a m o d i í i c a c i o n m i n i s t e r i a l yu'sot.'-ori s e la d a m o s . El p o r v e n i r e s s u y o ,
*nte su inapelable tribuna!.
formación d e n u e v a s c o l u m n a s q u e s e situKján bá-q u e p e r m i t i e s e al g o b i e r n o in'-:lés c o n t a r c o n a l , ; u - i i o d e p e c o s e h ib.-i.n r e a i i z a d o s u s s u e f i o s d e u u
El p a í s n o s e s o r p r e n d e c u a n d o u n o s V o t r o s p a r cia la frontera d e ¡ b a r r u e c o s e n el p u n t o l l a m a d o
i:as m a s c o n c e s i o n e s q u e l a s q u e .se le h a c i a n . iVro m i n i s t e r i o b o m o g e n o.
t i d o s le d i c e n q u e el s i s t e m a parl.ircenlario e s u n a
I al'a-Marnia. Estas c o l u m n a s , c o m p u e s t a s do pieria
na.«adas ya l a s e l e c c i o n e s , d e u n m o d a ó d e o i r o , l a s
i'slo d i c e iü í\ííi.iii:líirle,
canovisla.
fruta d e h e r m o s a a p a r i e n c i a <'on e l c o r a z ó n d a ñ a d o
fuerza, f o r m a r á n l o s e l e m e n t o s d e u n a m a s l * e r t o
n e a o c i a c i o n e s n o p u e d j n tardar m t i c h o e n r e a n u V s e babriaii r e d i / a d o l a m b i c n l o s s u e í i o s d e l o s
El m a l e s t a n c l a r o , q u e n o h a v n a d i e q u e lo d e s - d a r s e ; a m b a s n a c i o n e s t i e n e n g r a n i n t e r é s e n c o n - c t m s e r v a d o r e s , l u y . i c'ClMlcgia s e r á ilividir á i o s q u e e m p r e n d e r á u n a o p e r a c i ó n d e t e r m i n a d a e n «(jer-to m o m e n t o .
conozca.
c l u i r e l tratado.
crn!ralist;,.s y lo< c o n s t i l u e i o n a i e s y v o l v e r a l p o d e r
Entre tanto las e x p l o r a c i o n e s y r e c o n o c i m i e n t o
Los m a s tímidos p r o p o n e n leformas e n l o s proceYa, á t i e m p o , h i c i m c s n o t a r q u e s u s p e n d i d a s l a s civi a q u e l l o ^ .
n o Cíísan, F.l í ü p a r t i ó d e E l - . \ r r i c b a la c o l u m n a Fe»-niffiíentos e l e c t o r a l e s . ¡Pero s e lian h e c h o y a tanl.as
¡Lo q u e l o s t i e m p o s h a n v a r i a d o : el S r . f i a n o v a s Iray, d i r i g i é n d o s e á .Madura c o n o b j e t o d e e x p i o r a r '
n e g o e i a e i o t i e s a n ^ ¡ o - f r a n c e = a s , era u n a o p o r t u n i d a d
' i n é x i t o ! ¡Se ha r e t o c a d o la l e y t a n t a s vece.» s i n evi'.i-ipcí a n d o el gobii r a o du maiio-i del S r . A l o n s o .Mar- la r e i i o n limítrofe c o n -Mairuecos, d e b i e n d o r e g r e s a r '
favorable para neiiv,-,r l a s n u c i r á s .
líirse por e.50 l a s v i o l e n c i a s g u b e r n a m e n t a l e s ! E-^ c o Resulta ahora q u e nada s e ha h e c h o , y q u e e i ¡go- t i n e s y el mar.pie^ d e |,i Ve.í:a d e . \ r m i j o !
á s u p u n t o d e partida.
m o si s e quisiera curar u n árbol atacado e n • u s r a i b i e r n o , á iu7.f:ar por lo q u e declara el diario m i n i s ..
El c e n e r a l ("olonieu ha l l e s a d o áiMorb.apro^.'iderfte
ces^ a r r a n c á n d o l e a l g u n a s b o l a s .
terial, d i c e m u y t i a r i q u i l a m e n l e ; ' S i lüiriaterra q u '
\ o c r e e m o s e n . ' 1 razc-n La ¿ / o - . v al .¡lirmar, q u e ^ e O r a n . El 2» d e b i ó partir c o n s u c o l m u n a p a . a .Men o y misruo s u c e d e . A p e n a s r e a l i z a d a s l a s e l e c c i o re neg<.ie¡:ir, MI!I e^tJ n u e s t r o euibajaí or q u e t i e n e P! u i i i i i s l c n o d e . l a e i c n d a p o n d r á d i l i c u i t a d e s para c l i e r í i , l l e v a n d o v i v e v c s para treinta y d o s d j a s y '
nt-s, ^e a t r i b u y e al c o b i e r n o el p e n s a m i e n t o d e olra
i n s t r u c c i o n e s . j i l'.nn e - t o y coi; decir ;i los v i n i e u l t o - q u e l o s a s u n . o s d - i t e a i i o ileal p a s e a a l ü m e n t o .
! provisiones a b u n d a n t e s para e l c a m p a m e n t o .
reiorniu e n la l e v e l e c t o r a l . ¿ P e r o s e evitará c o n olla
r e s q u e « s e está negoe¡;indo,-i y a e s t á l i e e i i o toilo V
Eu la siliiacior. c o n - e r v a d o r a d e l s r . t i á n o v a s , y '
la m t e r y e n c i o i ! d e la i n l l u e n c i a o n c i a l e n l a l u c h a ?
p.-xiemos c r u z a r n o s d e b r a z o s .
c u i u x i o el Sr. O í o i i o s e preocupao.a m a s d e e s t a s
Sllsteflo.
¿Impedirá l a s o c m b i n a c i o p e s d e l o s g o b i e r n e s r e s iín c u a n t o id tratado ¡"oii Francia d i c e el d i a r i o u)i- c u e s t i o n e s d e b a s t i d o r e s q u e l;is m a s t r a s c e n d e n t a l e s i S o b r e lu c a p t u r a d e i o s e m p l e a d o s d e i a isla d «
pecto á l o s distritos y á l o s candidato??
Cuba q u e s e f u g a r o n e n e l v a p o r Alicante
llevándose
uisloriat q u e i o s c o m i s a r i o s e s p a f i o l o s l l e g a r o n á P a - de s u m i i i i s t e r i o , h u b i e r a p o d i d o ser.
La i m p o s i b i l i d a d d e c u r a r el m a l c o n p a l i a t i v o s , h a
Estas d i f i e u l t a d e s , e n m a s 6 m e n o s e s c a l a o c u r r í - f o n d o s del E s t a d o y d e la q u e o p o r t u n a m e n t e diirios
rís. V e r d a d e r a m e n t e , e ? í o t i e n e p o r l o m e n o s u n a
i n c l i n a d o á m a c h o s á u n a siDiucion e x t r e m a ; la a b c g r a n uoved:'.,). Ari.jde q u e ccl-.'braruri c o n l o s f r a n c e - rán, s i n e m b a r g o , b.ista q u e l o s m i n i s t r o s d e la n a - c u e n t a á n u e s t r o s l e c t o r e s , b a i l a m o s l a s s i g u i e n t e s
íicion del sistema d e representación, h o y prematura:
s e s In prim"M c o n f e r e n c i a , qu» fn^ la
preHiiiinar. c i o n , ¡se c o n v e n i a n d e q u e n o d e b e n h a c e r c o m p e t e n - n o t i c i a s , m u y c u r i o s a s p o r c i e r t o , e u u n p e r i ó d i c o d e
pero q u e tal v e z n o d e b a d e s p r e c i a r s e c o m o .solución
. n a t u r a l m e n t e ; e.s de j u p o n e r q u e la c o n f e r e n ia p r e - e i a , c a i u o emp¡e..;a!Íos d e t p a l r o s , a l o s S r e s . A r d e - ¡ iMéjieo:
del p o r v e n i r .
l i m i n a r n o S e n a ia iiliiu.a. Y p o r fin, q¡:e SIÍ c e l e b r ó riu<, Rovira y Oucazcnl.
«El j u e v e s h a t e n i d o l u g a r e n V e r a c r u z u n suc^.so
, Hl m a l ei t a n c i e r t o , q u e h o m b r e s g r a v e s h a n q u e la s e g u n d a coiil"creru:ia e l v i e r n e s ú l t i m o , e.-lo e s ,
•aUa
-S.1-,
•
; q u e ha l l a m a d o e \ t i a o r d i n a r i a m e i i i e la a t e n c i ó n . A
rido r e m e d i a r l o hasta c o n e x i r a v a g a n c i a s , e n t e n d i e n h a c e '^eis d í a s . Por d o n d e s e v e q u e v a m o s á p a s o d e
l.n m i n i s t r o e o i . d e n a d o a pre>i;iici:
. l a s c i n c o de la tarde f o n d e ó e n el p u e r t o e l v a p o r tí««
•^o s i n d u d a q u e d c i i i a n preferir la pérdida d e s u c o n tortuga.
1.1 ;^eiii:rai .Malpeii, . s c e r e ! - n o d" E i l a i l o d o la R e - i p a ñ o l .í.'é'antc q u e v e n i a d e s p a c h a d o d e la liaban.'»
sideración p e r s c n d proponiéndolas, ú c o n t i n u a r preHace m.as d e t r e s l u c f e s q u e f u e r o n n o n d j r a i l o s l o s públie.: lie .•'^i.i .'•.br.ino, aeu-,-:do d.^ a c e p t a r riitirro para A l v a r a d o . S e r e ü e r c , . y p a r e c e l o c i e r t o , q u e s \
s e n c i a n d o irT:pasi;..!cmerite ei d e s p r e s t i g i o q u e ia falsificación c o n s t a n t e d e l sufragio ha arrojado s o b r e l a s c o m i s a r i o s . Ha'.'P s e i s d i a s qi.ie h a n c e l e h r . i d o la s e - para a > u u a r ai l e s l a b l c c i m i e n t o d e u'.ia c.isa d i ¡ u e - t>ordo d e d i e b o v a p o r v e a i a n c u a t r o p a s a j e r o s , e n •
}i.> e n la liMpúbliea, aealia d e s e r c o n d e n a d o ¿ o c h o | c u y o ret-reso a l a Habana s e i n t e r e s a b a n l a s a u l o r i ' u s l i t u c i o n c s r e p r e s e n t a t i v a s . La idea d e la iu.5acüla- g u n d a c o n f e r e n c i a .
Por l o d e i u á s , q u e el c o m i s a r i o , .Sr. V'L\e.:íc, i r a - .(líos d e trabajos forzados y á lu pi'i-dida d e t o d o s I d a i l c s d e C u b a , l o q u e s o h a b i a JUecbo s a b e r á Y'era-.^lon e s p r o d u c t o d e u n a b u e n a t'é p r i m i t i v a , a l a r u i a bajará c o n c e l o y q u e s e le r e m i t e n i o s d.d.is q u e «US t í t u l o s , d i g n i d a i i e s y c a r g o s , a m e n d e la i n l i a - 1 c r u z p o r m e d i o d e l t e l é g r a t o .
oa p o r u n p e l i g r o real y c o n s t a n t e .
e n s a - p i d e , era e.scusadó d e c i r l o . K e s p e c t o á l o p r i m e r o , s e biiitai>ion para o c u p a r p u e s t o a l ? u n o oficial e n la 1
« E n la n o c h e c i r c u l a b a e n la c i u d a d l a n o t i c i a d e
U)s procídimientüs mas diversos han sido
s a b e l o q u e e l S r . . \ l b a c e t e b¡?o e n la? conftTe)ici.;s R e p ú b l i c a .
'
! q u e e l .l¿i>an(« s e liaría á l a m a r e n l a m i s m a i i o c b ü
tfados. D i s t r i t o , c i r c u n s c r i p c i ó n , a c u m u l a c i ó n , r c s para e l d n v e n i o <\'^ 8 d e d i c i e m b r e d e 1877, .iiiu v i Aquí h e m o s t e n i d o a l g u u o s Matpelis!, p e r o n o h a n i l l e v á n d o s e l o s p a s a j e r o s , á q u i e n e s u o no b a b i a p e i S
>ficcion d e l s u f r a g i o , a m p l i a c i ó n , p r i v i l e g i o d e c a d e n t e . R e s p e c t o á l o s e g u n d o , ¡ c u d r i a q u e v e r q u e el irlo á p r e s i d i o .
j niitido desembarcar.
p a c i d a d e s , e t c . , e t c . . h a n l o g r a d o cabida e n la l e y ,
g o b i e r n o n o remií.iera. y c o n toda urgoiicia, a l o s c o ) Do a q u í , v a r i a s p e r s o n a s d e la p o b l a c i ó n , c r e y e n - "
•'in q u e c o n t i l e s d a l o s s e ha va o b t e n i d o la resol ú m i s a r i o s p.spañoles l o s d a l o s q u e e s t o s pidier.an.
o i n l e i e s a d a la d i g n i d a d d e Méjico e n e l a s u n t o , d t
Hay g r a n d e e.>;acri!o.i e n e s l a a f i r m a c i ó n d e Hl
*=»on d e l p r o b l e m a .
lis m u c h a m a n í a e s t a d e s a c a r p e r s o n a l i d a d e s á .Viiryr>''í' d e la Efwuña, al o c u p a r s e d e l a s e l e c c i o n e s r i g i e r o n u n o c u r s o a» j u e z d e d i s t r i t o p i d i é n d o l e a m »
¿En q u é e^iasistc é s t e pi i n c i p . i l m e n t e ? Ya lo h e m o s
paro c u n o m b r e d e l o s d e t e n i d o s e n el b u q u e .
plaza, c u a n d o para n a d a h a c e n falta e n el a s u n t o . d e Eadron:
'guificado. E n i m p o s i b i l i t a r q u e la a c c i ó n g u b e r n a í>EI j u e z d e d i s t r i t o , a u t e q u i e n s e p r e s e n t ó e l
¿Pr.>senia Franci.i m u c h a s eMgenci.a.5, ó e v i d e n c i a s
..E! '.;oÍju'i;;c>. ijue en tu lietereú/ontiJail di principios
m e n t a l s e i n t r o d u z c a e n el <.¡»rcicio d e l sulrafíio. S i
r a z o n a b l e s ? E s t o e s lo q u e importa s a b e r . , ; i e n d i e - :>; :t!c ái"'. ii'-.nit.ic^: f/iirari:enlo (•.lüitiluciuniítcs, lietiia ver o c u c s o á l a s n u e v e oe, la n o c h e , c r e y ó o p o r t u n o
n o h u b i é r a m o s d e p e c a r d e indi.screíos, c i t a r í a m o s
m o s otra s e g u n d a e d i c i ó n d e a q u e l l a s ¡ a b o r i o > j s n e - í'iarf en csLe Esnr.to; Li f.eijewler.fia dei hr. (..as^et iliirani. u i a u d a r s u s e c r e t a r i o a l i o r d o d e l v a p o r p a r a q u e r a r?,* i m p o r t a n t e p e r s o n a l i d a d d e la a c t u a l s i t u a c i ó n
g o c i a c i o n e s q u e precedii-ron al c o n v e n i o d e l í i w , y uiiíiitras ne?esile ée; apoyo ({uttn;;unciiíal; aquella cesa, ¡lO íidcara l a s l i i n i a s d e l o s i n t e r e s a d o s ; p e r o n o s e CK-«)
POutsca, q u e t i e n e por c o n v i - . c i c n a r r a i g a d í s i m a , q u e
m a s d e u n a v e z e s t u v i e r o n a m e n a z a d a s d e u n a r u p - lo «in'!e-i-, lioinhres del gebiíTiio, cuando haja cor.£'¿aido c o i i t r ó á Coa h o r a al c a p i t á n d e p u e r t o q u e d c b i a
«*> h a y otro r e m e d i o para e l v i c i o e l e c t o r a l , g e n e r a l ac(>uipañar ai a j í e n i o d e la F e d e r a c i ó n , y l a d i l i g e n - l
tura? E s t o e » lo q u e p r e g u n t á b a m o . ? .
m e n t e d e p l o r a d o , q u e u n p r o c e d i m i e n t o e n virtud
El p a r e c i d o d e e s t e retrato y a irá .saliendo.
cía q u e d o s i n e l e c t o y ei b u q u e , d e s p a c h a d o c o m p e E n r e s d m e n : p o r e l l a d o d p F r a n c i a Jas n e J o c i a o e l Cual e l g o b i e r n o q u e p r e s i d a u n a s e l e c c i o n e s n o
tentemente, s e hizo a l o m a r á media n o c h e , Ilev¿a«i
^ n o z c a l o s c a n d i d a t o s basta d e s p u é s d e s e r p r o c l a - c i o n e s e m p e z a d a s , e s t o y a s e sabia s i n q u e l o dijera
f.l .Miiii'¡í-'í!odit:i\
con mucha razón, que si n o han
dose á l o s precitados pasajeros.
1 e l d i a r i o m i n i s l o r i a l . P o r e•l l •a d o 1d e Inglaterra l o s
mados dinutados
s d i d o d i p u t a d o s lo3 S r e s . Zorrilla y .Salmerón, e s
« A y e r iia s i d o o s l e a s u n t o o b j e t o d o t o d a s i a s c o n * ^
i<-'|iadü a s e r
porque no han querido: porque u o h a n puesto e m C U u d e ' e s e d i s t i n e a i d o h o m b r e p o l í t i c o d e l dia a l a ' P'-'^l¡'«''^?'^*!/Pr5''''.JV, *Í'í"."'','Íí'í^ '
v e r s a c i o n e s y d o m u c h o s c o m e n t a r i o s q u e n o cree-.'
negociaciones; suspendidos, y el gobierno diciendo:
pefio e u e l l o .
onidad d e colegio?
_„
, m o s o p o r t u n o r e p r o d u c i r , e s p e r a n d o i u i ' o n n e s roaai
q u e e m p i e c e Inglaterra s i quiíjre.
lieiiB rr.7.:in /;7 MaiújU'slo. N o s o t r o s , s i n erabaJI J^ V ' s e g u r o s ' p a r a iiaoer l o s n u e s t r o s , y c o n f o r m á n d o n o s •
*~o ' S n o r a i n o s ; p e r o s i a s e g u r a r e m o s q u e s i l o s
Si l ü s v i n i c u l t o r e s s e c o n t e n t a n c o n e s t o , b u e n a
h u b i é r a m o s d e s e a d o q u e l o s ¿ r e s . Ruiz Zorrill
atoantes del sistema representativo quieren restau• I p o r h o y c o n referir e l h e c h o . »
/
diiisis d e p a c i e n c i a n e c e s i t a n .
.S.diueron h i i h i e s e n qu.:'r¡do.
''"•f s u p r e s t i g i o , e s p r e c i s o q u e b u s q u e n c a m i n o s
Continuaremo.s.
n u e v o s para libertar al s u f r a g i o d e la i n f l u e n c i a g u «eniamentail;
L'i Fe d i c e q u e n o n o s c o n t e d l a , y e n e f e c t o , n o e s
B e r n a ^i.
c o n t e s t a c i ó n la e s p u e r t a d e frases q u e n o s e u v i a .
II Coriit-io fcúeial i,iii;:ü ¡¡Ü, n)ai;Jaüü i¡ii^ : t i pticulpj Xra<
• Vos c o n t e n t a m i i í , p u e s , c o n r e p e t i r l e el s u e l t o , e n poi'i^in., ¡ iiíiclpal uc;iclcr tlel perirdieu La, MÍKOÍK solí'
¡•ara siempre lii 1 ¡•.•ii';loiio lie íu;;ia.
La tardanza d e a l g u n o s g o b e r n a d o r e s e n c o m u n i - l o s i n i s n i o s t e r m i n a s . . . v e n el m i s m o s i t i o .
„^
I ^ f i n d r e s 25A p u n t a u n diario m i n i s t e r i a l a l g u n a s indicacioue.s ; c a r e l r e s u l t a d o d e l a s e l e c c i o n e s s e a t r i b u y e u n i . e r No e , /.,/ ¡nU'iirihu!
de! Sr. Cánovas, d e l o s q u e '
r.l SimuUírd de licy j.uMipa e n telf¿'rama de Ateo»;
• c e r c a d e la s i t u a c i ó n e n q u e s e b a i l a n l a s n e g o c i a - ', s a l m e n t e á e s t a r m u y o c u p a d o s e n la r e s u r r e c c i ó n d e
Lázaros.
cr,-.-n e n . l e . - l a r a c i o n e i a o r e s u r a d a s d e l o s d e m ó c r a - ^ »n"';'-;a:MÍo .¡y. e! c-..un • c n o p l > n r l t ^ n AMamJft^ h a r ^
^ t o n e s para l o s t r a t a d o s c o n Inglaterra y c o n F r a n - ' l o s
,
, ..^ . ^ „ ^ i m c u u a l a posibilidad do nne.-e.if.de trüp.--súAk>ndriB.
9 ^ . P o c o s d í a s há h a c í a m o s v a r i a s p r e g u n t a s s o b r e ! A n o s o t r o s ,. y n
. o s. p a r e c e q. u e al p a í s , le e s i u d i f e - 1;,.^ . i i n a s i i c o s .
.N'i ( ree q u e b a g a n d e c l a r a c i o n e s basta v e r lo q u e j
'rrtncí» '.lí^se a s u n t o i m p o r t a n t í s i m o , l a m e n t a n d o q u e h u b i e s e i r e n t e q u e v e n g a n e s t o s difmlad"os ó l o s o t r o s ; p e r o
pueden alcanzar.
J.a coniision {-r.ti.i^aii;! ü f i o r c i i a r los pt:-juieios causadji
Vi» e s p e r a r á c o n o c e r p o r la pren.sa e x t r a n j e r a l o ' e s o d e la* r e s u r r e c c c i o n e s d e b e h a c e r s e p r o n t o .
Por d e [Monto, y a h a n aicaiizatío el acta.
1 ^n t^:'a\, E- cr-vy^cd-.-j, de K^ ."o:..:.::úautcí <M n-es fragatn»
V » tanto importa á cuantiosos intereses d e nuestro ' Surjan, p u e s , rápidamente y s ú q u e n n o s d e duda-.
francosa,\
ii<-' :ara.: I, iir.a i.,;¿ií«a, i.Ua iíaUur.a . ¡a tcicfra
país,
I
«Mtfw
r'.t ticl t;. :.?:*i t iVaacé,;. .JL-^Í '.'liado por el g-er.cral ,|.
t
iji".
K e s ^ e c t o d e l t r a t a d o c o n I n g l a t e r r a p a r e c e q u e l a s ' A v e r E¡ 67o6o r e p i t e u n a v e z m a s el p r o g r a m a del
f.ogevnt, .• I ^ra persona, d..>;[i;;:i:iila y':• el cOnsiU de Fran- '
f'.egOéiaciones e s t á s u s p e n d i d a s . El Dail>/-\eus,
d i a - ' p o s i b i l i s m o . X o p e d i r á l o s g o b i e r n o s m a s q u e lo
'.-ia. íorli; rán t a m l i u i p;uti' ex la caiuuion.
l
.
j
s
d
i
s
c
o
r
d
i
a
s
c
i
v
i
l
e
s
lian
h
e
c
h
o
correr
n
u
e
v
a
I ^ ú c d r e s S4.
'
"O m i n i s t e r i a l d e L o n d r e s , ó p o r l o m o n o s q u e p a s a ' q u e b u e n a m e n t e p u e d e n d a r d e s i ; c o m p a r á n d o l o s
n. .,!•" 1.1 •^:iiÉ:-r.' e n ia r.-p.iblic.» ile .Santo üomin^'O.
El niini. Ir.T .lo Ai.i.'jiti n i LCniiras 1.a itoibi.to dircctJ*'!
p o r r e c i W t i n s p i r a c i o n e s d e Mr. G l a d s l e n e , d i c e q u e ' c o n e s t o á l o s c i r u e l o s y i ! o s g u i n d o s .
a m a e""
s u""
n p|;¡gio
literal h e c h o p o r el s e - ; E! '..¡übi-.'rno d e s c u b r i ó ' o u 29 de j u l i o e l p.iradcro d o i.if M" iui íí:'.r,.i{i':,:-j. d:l ) jí'iieo de ealveiX.i'a t'cljreaeralCar»}
r o t a s l a s n e g o c i a c i o n e s c o n F r a n c i a , e.3 p r o b a b l e q u e ' Ese
" p r o g r""'""
"'
i o s , ; e n e r a l e s Uaiiu,n Pe:iv., Julio y Frias y a t r e s iii;:íi maiái :.;:áui!o!..'e,'.i'w'ia pí.idlJo pn- ctr.iplclo ia tepíi»'
ñ o r Caslelar d e l c r e d o p o l í t i c o d e r ü r a r d i n .
'
(Iracias á é l , e s t e e m i n e n t e p u b l i c i s t a n u i r i ú e n e l otici.iles, p a r t i d a r i o s l o d o s d e A l v a r c z , y l o s h i z o fii- i;e .-a (Ic ¡.odtr n;¡v.'i. at .''uiUO f.'.ierii..;.
nifw
* " " •"inl'terial madrileño recoge aquella nia: ^ a í > í e 5 I a tJl.
j
n i w s t ó c i o n y rfice a n o c h e q u e .si Inglaterra q u i e r e d e s c r é d i t o p e r s o n a l m a s e s p a n t o s o . D e s e a m o s al s e - -il ;r i' !uel minino día e n el <'.emeni<;rio. En ¡nte'.;-e.\iiiiir-iilun J.a'tar.le la? «•JíCNciec'.s f ara las víctima» d e »
.sioii d e l ti.-ro y d e l c u e r p o d i p i o i i i a t i o o , n o pL.üo
n e g o c i a r d e v e r a s , e l e r a b a i a d o r d e E s p a ñ a t i e n e t o - fior Casíeiar mej<ir .suerle.
iu-.'ulimionlJ de I;> pla.-.a do loras.
V
jp!„.,^"r !J -•.iMirivUta SJTW liel (!i^-i;;dor.
• M l a s i n s i r u o c i o n e s n e c e s a r i a s v «• reanudarán
las
:.^> iiacujiil,'i:i;.J ' ij.:.'i.".!iae¡'.(o <(• c (! ni'.mcio de los fatlet^
•e^ociac oncs,
L"na :-.r.i;: :iiL:,.l:i'd;anbrc ucuiliá ai c e m e i i í c r i o p.u'a
T e n e m o s e n Madrid u n r e y d e paiO. El d e las i j l a s
;i-cit.i:.üoa
-.V}
a
:;':•.;
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de
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ht;l<.lf..s.
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Cíuov ;
p i e . v l i í i a -liisr.j.ícu.-ioncs, que, e n e s t o s e s p e c t á c u l o s
|.;Uo¡ibeio mi.ii;. , 1 ¿-i i".iai.iV.:;i ¡ui I :itu;:r-,L;o tos dieí roiTV
d,í^
T '''•***'"»» q u e n o h a b l a n s i d o s u s p e n d í . ¡iamw'ich, David U a l a k n a . i , q u e v u e l v e d e L i s b o a .
•"raiee.í aeeri';><ii.s cii se.
-ea í€-.Ioa para el socorro d« l a t ,
É>le r e y trae cor^sigo u n o d e s u s m i n i s t r o s , .-'o'o ¡¡•» i d u c ; ci pu'oido d o m i n i c a n o .
« a » . P o r l o n i e n o s , «1 p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o d e mi.
P.ir .¡.t q u e c o n esta h e c a t o m b e s e c o u s i d c r a r i a .se-; iictiir.as.
w » t r o s m a n i f e s t ó a la c o m i s i ó n d e la Asorimion
,h t i e n e t r e s : d e maner.a q u e .1 s u s s u b d i t o s s c ! o l e s h:¡
P o r f s S4.
^ r < c « ¿ t o r « q u e e l g o b i e r n o s e g u í a l a s n e s w i a c i o n e s d e j a d o des. ¿Dos nada ma.=? ¡Oué felicidad! Y tod;
lavia :.uio (1 dicliiiiur M c r i u o ; p e r o n o b i é .así: p o r q u e e!
Circula ».! un,,or .I.;; t¡v.e ía ne.ív.'í Cí.m.uu se rcunlrü í l 1)"
X'-A i lie a.L'o>to, uiliiiia fecha d e l a s n o t i c i a s , haCia f u « « I Í J ? ! ! * 1 """* •' '^°^ . " a n c i a . Poro si es'faban s u s - p u e d e q u e l e s p a r e z c a n d e m a s i a d o .
; lie ncuilr?.
p e nndoiw
d a »í la»
I » n e g o c iiaacdioo n a s , e n l o c u a l c o n v i e n e n e l
Ha d i c h o , a ñ a d e I.n Correspondenña,
q u e allí nu 1 s i t a r á oi;!in oliciab-s liius.
.\se.-iirase ipie el e x - p i c s i d e n t e d u i i l e i i n o , l a n z a d o ; E.i ¡.(TÍ .Oiitn í! 7';- ,„,,,„ dice ,.;;,. r'Ir. (.^aniltUa t s t i obli»« i w t p m m i s t e r i a l d e L o n d r e s y e l diario m i n i s t e r i a l h.iv p a r t i d o s . ¡Qué g r a n o c a s i ó n para d e s a c e r n o s d e
por M-.'iino, y q u e a n d a b a f u g i t i v o , d c s e i n t i a n ó e n ¡ giiUo [uir f-ati-ú t ' l e o á tomar ti podi.v.
«Marílefio^ ¿ o ó i n o l a s s e g a i a e l g o b i e r n o '
alg'niWs d e l o s n u e s t r o s !
Vari* í i .
• !.i c o n a l f i u n o s p a r t i d a r i o s s u y o s ; p e r o imn q u i ce it o s :; liülsa.*—1 CMUC^» uimceseii: J ¡•W. ÍUV, " " , « « , . ^w.
I a a z o n t e n í a m o s e n a d v e r t i r á la Anotiwnw
d* agriN'osülros p o r n u e s t r a parte r e c o r d a r e m o s q u e e n
s Uiaiccsea: S por lÓQ, Sü,OÍl: I por 104»
« » w » q u e t « o d « t M í » í < i » t i g u i e o d o l a s n e g o c i a - aquélhiri i t i a s n o b a y p e r u a n a s d e m a s d « v « i n t « s D o s s o b r e la s u e r t e aite \«s esperalsa, p i d i e r o n al y o b i e t u a I i iT.TS.^-rotiOc» capatíól*!! 3 pee iOd itilÍNrlcri 00 6i«( id>
Un nueTo camino.
A
v*
EsíraDJero.
£1 telégrafo.
l o s tratados con íoglateira y Francia.
A vuela pluma.
Una tragedia en Santo Domingo.
--
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fm-wvtvt'r.-
Sí K«ÍÚMM &••<<• y ni á« SBJrW.,.-•.•-! 1:.: -. s, t:.;.. . ;•* ."/
-ri -iBÉ^asc
tan nilairiontéi prcicslr.I-a I;i Lalalls coa
Aii-.:;;.:ij i.!e h í'i;:: i \ Í'ÍD.J::.'", Aiaidí-liiru.', l\u;t:i;.,.-i i, lóúi,.-> iriuii. íiUus s'íijrc io.'» «ditdid.itdS «¡JO U
in::..n5Í':enc¡;i ¡irt-.-'ül.ib;! con el !io;!i!)r;MÍ : i !.••(•'•.;.-;I:^t!tl ¡hSTlidonh^íio. tJna i:uiK'ni.i¡.'4d diíiíioncij i'ii
¡«rus »<tZ»!U:
::i Í'.'^'Í;;.'.! c-i;(;i!n-:i-i ¡¡í.-¡i:-n liei jiüvcfío (Í!!-íri!i) li:i
•I,
o .i i"; lie fcí;-Vjí:.'i/?, 6 ;vij, sin OIJÍLM:*-» ;i:.iy ••
í i i i * M 7 é i p ; ) í a 4 « dan t'.éi c¡> ¿i'-us !*•*•
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el or.iiilKi.'lu h-.ii: irti.-:la del distri'o de!
./ryc, sin q u e !:)H:,';iii
;!oJa 1.U.1Í i; n c:i ;
Tieiiita y seíj:) ir.üi.iriji.ii'.t:-, AZ Ijor.aj aiti~l: S; 'í!v:; i ; - > : ;¡iu!
icu ii:¡.;i lriu¡Ua.Ju i.íi ..;í íri !an y ;
rtiUctBOS, ti l:a i«í c;;a:v3 .'ii [..'i;-;n:ccii :il '••• r.in) i¿n!;¡aii;u, i (^^¡^
L-iuiiüs ei) que hoy s.; dividü ' . i r i 3 . í . ' j d a l e uijii»i'.j;i, iSV de la ii.:Í6n iej;ul.li'J-aL» }• íj'i cJsia !
jXt!eB:;:JÍ2<jU¡cri.';i.
'
Les i-cpul;iicaiioi lisn <¡ir.a-í':
0 i e 3 )• eeiio «sientes ü lo.-< ir:a,'.ir.¡ . \ . T ; . S S i k s I r ^ m p s r - i
í í t a s y 12«!» IBS UUWVCS ilL-f.i'.a!-.—Fa!>.a.
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V..r\rjO.—\
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B n d o t n i n a o pTÍroavcr.<!, ei s d br;l;ni'.le, lo3 ;''rbQ- : ;
43 cíe lu3 pasüOá y jardiiiss vevdcí como en el inot;: '
lio m a y o , hi teriipaialura fres.-j y aíjijdaWc: tal iw ;
¿KIQ et « h (l'j a y e r .
stüii'o inauuií.—áe;«s.---CfrK-«^JÍÍMlfi.-~S^tliÍMk.r-¥lllarr#:
ya.—Uos.—9atM»«rr-i<i«ío-.-r:AlT;yí*.-4*: R i " '
—Aguirre.—^l|furiU.-»»All«Dd«S»ta*ar(0«A«|el).'*
-agasla (I). *I>r*<edeer'-^Mtinte.-Mi«Miá« dft VillaIne-eftdios.
íucrte.—Caniif M yjfUl»y¿iariM. • i t ^ j f t ' d e la Vf
tilla.-TÜodrisui!2 (1>. leript;).—'Herramló.—Caite*
íin !a nrovitriiri d" Cncer?» o o n ü n ú a n ¡oi inccndifs llano9.—3lümpcon.—Arredondo.-'-Sinués.-^Scrr»']
proiiacioinii) aianii.i y terror ou iu» o.n'iíicvii li.ibi- uo Ac:ebr*o,.-»iUaHcíí«ra*,miranda.—Js:iTarreOch»'
!.U¡ii;'?. |,:i j i r í ;
:'ii; ura lacuiMJiw.a «i-.wrvnda por tero
—Angulff'.W.ufii.^.TT'ttiejüle.—Ueij.—Agitf*
¡M's.'ir dt' iii.s lar lie ti»inpeo,—Moren» (U Luis;.—Ürlií y Cíii*"
!,-> «!. -Mi- f! • :; ¿ ; ; v > piícijíui, qia:
ri:;,;.-;iiii A Or^i^n'.i'S y circiil^n's del ;ol):crno do
, . _la
_ de.--I'ernaJidoz de la Hez.—Ib.irra.—Ilui* UigucrO'
I'iiivi.ri.i, d.-j.in (lo |)ar!i;-i|,\:r (W\ ui.iiiaUíiai! los ' _5^,i,ra y Florcta.—ITíurrura
Ossdria.-^^Marili'
i!i(:i--¡j,¡ii/9 t'i;uiTÍ.i,,¿ í.'n si',.i iv'-^fiei;l¡-.
dv;naroa<-.!o-i „io¡ms (D. Mjguel).—ílerinida, Xidó. —• Yazquel
r;o:-;. Li ¿oñiir p;<.;'i;m:K'or ha dispurjto q c o u n nlichi! iD. Aníonio;.—Homero Ortiz.—Citládfon tíerce.'^
do ia i.'i,;,irdi:' :--ivi¡, ;;;;.,:upariad!i da ¡a fuerza q u e crf";! Sala l'ou.—Macía Bonaplala.^üinlana.r^tíener»
n;ct*ii'¡ ••, iei;orra ¡o-- I;;Í¡;.'O.> laai anieiia/.aJ«.s do ¡a ¿a!;!n.!noa.—Serrano ,'t). Josií'i.^fiéUadiíf.—l.coU
jrvv.,i¡';;'. or. p .^Í-.CJÜÍLÍI de ¡ci c'!Íaii¡ía¡c.i aiííore." iD. Luis}.—fabPMS (1). iVJisiiei;.—SrfinoMáe |a PeO*
.-.i,' )S iliC.
^are- 0 q u e iüí'an Lnsit'gatjc
-'¥ani.Í!.:7. Canipomanof!, -^ ^alderrama, -f Sanch**
trjhuíi;!:;
qMi: ixir su niuro-idad i,i , jj-,r!:n<jz.—Silva (D. fítrnando).
•.;n lie p a i ;ic:par a .su a u s o n J a d l . i s '
. tí !Íi;..'!:.i.'ia d
'Cauecrv»4l«i'M.
" '.
í i i . i . s i y o s i;;'.:
1 r;^iino:.
¡ ÍJücün.—Silrela ^D. Frarriaeu).-^Mín'Étj'^-Dúri'
i on f>eii3TÍil«!, es tiecir en $ps nii£0aü3'^i!io^r.<^.:-éi
;iu.ist* H'jiajber!, Ten^ioo fio'fiStwiniífat-C..';^»; proViri'.-¡
i ápuilí.r, E4ouará L-i'ívúr, fc.rortet, Liú| iliaiií', He»
& MÍuia ¿ * ••.ii;'.-i..*c»»iíé ¡i\U'.iriii ¡tvor.u
Las eleosiones ea París.
tai-"-
;• I ; " úa ini'ril.í p.;r! •;
A(;:f!;Triac:|)n! c's lír !
' f iu'.'.'.ra y ;:;T;I1
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üo ^üJCÁdiz el cátedra
i. EdiSirdo Gulieiíta i"
!)•• a q ; ; ! 1 IT
!• ^ t;;i ei i:-
;..' ü..; r^i; ii'Mí;til"' •' • i i..: c:-.u;.; d
:;'-:^c c:: c: i:.i¡;i-;:c:-;o (.'o .•:; Ia tj;-,; '
:.!•:.'-• t..i c! ¡''.a-'-' I.Í'' i^-'
! i
Dcsijft las osiiü ifj la rn-.rntKt, l.u i;; ;e(¡i.!oio¡ie" do I
ias alcaidías y da todos ios <! .MV.;';-, CO! -jÍ05 eleaíor;'-j
les presonlaban sTSiida auitiiMoion: '\ír.!ordili-r;:>
fiüiiiero da individuos reparíi-ni ¡i lus irau-ícu:;':':'
t a n d i d a l u M S y pi.'r;6t'¡jü_: luí ci^'iíljre.-; í'oriír;!'.in fj'a
c s p o n i á n e a u ; e ü l « a iad pue-.-li.s ¡ie l'<-j 1Í>C:Í1(¡S djíi^;l^ados, eon el orden mas perfcelo, sin q u e los scr- pnra :
¡jsnts de vifíe tuviiíran q u e iiittivvenir para nada en
»vilaf agtoraeracioii^s q u e üquí nunca se proscüciati:
n i e n Batignolle'S
e h u o r a empeña
Aos; n i en ei K!
-jpudá i^nlre repubti
'l-'
fH.íCó'.—Arrihün.—'Aiv.'iri'Z Marino.—Cijá-Ópyon»-^
i:;'.i¿iria hohir.íe ine-. I l u i a - i.'aii'j;.'a V.Jíaiiez.-^CáriiíV.as.—'Uoiiiora R.efeíédo.-'
Jyh;'-ia>= de ;x-\^^i íe; •i:!!i;o • GoüTaloí (iondo.—flut'ailal —M. d*? lYives.—Cond*
'.!,'V.. , Calaiiiücu, í u l e r i lo do (!o T o r e n o . —Nava. —Collante/í —'Viliavefie.—Of"'
y.
• a;:.'i V .-^.-j.aüa, ; : i i i r ' iiO:;e si doTí^.v.-i inat.-^Ofiatp.—.^'incha? Bedaya.-^Bosc»
IT rUn.i .io [•cnaiv.i?/'..)
1). .\ii>(,rSii .—'Alord.—Ahnisu Pes'jiicPA.—Salcedo.
l i . l . u i o . ; : ! : o ca:íua..
. .i f' ' j t ; : : •r.t,'r;i c.^ lu. Aii;;c;'n-,'.'.
i') p'rii'j:;".! íauíLien que (;-í'..án —."dcn.lo^a Cuilina.—Rosoli v í . t b r u » . — ' B a l a i i ^ o . - '
i J i a a s A I . 3 t a iit.iii.;j
.\:;\!yüL'.;:¡ipo>, (Juin'as do San C a r v a l l o . - - C a b i u a s (I). K a ' f a e l í . - ^ A l f a a w t e . ' i - O
: I
.,:(;:• \ C a i . i / ,
lonor.
•
'
' í "
.. :v;;' ur.iiniiaUe c; I i
.\.s.i;nirip. j .-c han reti!jid-j no'.icias en el goLicnio
'.ial ai...' t -oii. mico:
;• lie i l.-it'. J;ji;!:!(e el
o:ros ii;t-.endioí ocurridos t n ios p u e - ! Maiíonnavo.—Anglada i\K Junni.^Baselga»—Fio''
, de proviüe'.a
1 poi' ii!i.:.,-itiniO.
:'i^!o.j d.j Pasa:.' ;Í y l o : vi.-x'oso, parlidus de Plasencia ' —C.i«le!ar.—Qonzali'Z Serrano.—.Moreno Rotlrigu^*^
s;l,e.ntrc, para f;!(ii:r.ir ol cnrli::; (!i> pino n c
' —Viu'o.—Ulloa i.ü.Juaijj.—Fernandez Alsina.—G''*'
\' X.'.valüí-¡ra! n- ajectiraaienío
::o P1 actual a í o etonónirjo,
¡JÍ
VHIS> pequofio '
. r:
njaía
de ¡).i;lMa T c.;ji',Hi:;!. .. .ij i t i ;.!!?.;u;iurs'.o ft-üiü ;;í.'is h
^ u o r o r adelantarse al q u e iia lloí^adu primero: id ur\a
.Tai « a o l i v o s d e n u c . ' D | / , i i i ' í o t : i iiiu^.—.\í;miera.
£oitt disputa sobre esto particular: caua uiiusecü'.Ova lie l-'.;.'í'To V-'Á:-^-". J / Í sr.i.aí^'a; ,io v.:: iiicaí;'; i'a ii.s t^rrr.i- i .Jjiiedad pv, •;..:iCOÍeníe á D . N i c i d á s Mavia Ü j e s l o y
L'nlan católica» .
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ir.s'ii'acciüo
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asjo el sitio q a o I» corresponde, y bií ahí por q u e el ¡
.Marqués de Fidal.-r-Alejandro l'ijal. -Marctttés (W
ro.-i p a r i i e i ; :Í1.,'£.
Ikl-:
.i.ij
:.::l;
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C'vU>.-jO.
,
^ b l i e » «3 ««rupre el paimer interesado en eviiar la |
¡iislri;i;;a> " -oniiicisen avfrigaacion i'ii h e c h o . ' X^'rros.
.\:iíi:wjLu.~t\i'^}fs:d'jd
Círiíi-a/.—Da.~.le d i.". ,-il Z\¡ de !
Tcadieio^iiIUtaa.
Spiíít'usion. Ni u n a sola riña produce acftií td ejei-oicio ¡ 3. lie .•il)r> la'ó.-ii;'.'--'iiL:oa;'.:á alii'.'ita la liialiicuia liei í e i n e i - | Ia :i>,!aruia civil h:: dcÍL'iiido y p!:e.;ío á disposición
Orti/ de Z:irale.—Apipiioro.
¿itil derecho elocloral, y p i r i un espafiol e ; veniade- • tía j.ara ia cuu-aarv.a t'f ¡.r2ta..ai!ti:s y jii5ti'ui:aí, q u e c:¡:- d.-'i j u o i i.iuuijipal de Viliamiel ei ¡jaiíano vecino li'.'
2)Z«dct'a<l«a.
í a m e f í l e asombrosa la libcítad con que st; ciir o. Los p!?arii ea 1 . ' de octuliio y ter.'.iiusrii en lin de mavo p r ú - • Ciilür.j- Luis Toiiu; .Murtin, como presunto auior de
Amoros i.D. Cirilol.
«¡ccMores. inifnlras les lleaa el t u r n o , habían Ir.ni- iiir.o.
i aquel inc.-ndio.
ijuikui tratando de coiivwiter á luj que están al lado I C'.v'.i (/'. DÍ?>'.Í;<OS.—Raat'. prrpéiua ir.tcriür, primer S Í -U-.ü i'.e 12
jriu-.era miU'.d, earpetaa Dúnero». 2.3a7 al
Dv3 Caaarias se espera que havan lr¡iKi£iá«J*>s'"'
' ^ « a i^ua vulQU tai ú c u a l caniiiJala<'a: uuuado se liaos '
Cuando coiic'ayú la corrida de loros en C i u d a d - '
aifiuii proiélitü, cár.ibiasu con él un up:\;lon de ni.:- ' ^.:>íi;; id., i j . , i:i., H'¿uii(úi n.i'.;i!, ca'.-;;cla-5 ¡uar.eroi ".019 Real. !aj i)crs;i:;ai que aíiiiiorvn á la pLiza ebiorv.:,- nisíaiak^s ¿ r - á . Lctu y CaiÜüo, firavo (O. I'fl'íw
'„ i,'.:!; «•rLT'.aii.i.; :eaicslr-: ••'-.•. i*,''., c:.i¡/-U.'; núuioio'; I.7M7 '
Cis! ipi.-da, l'erez Zamora v IJan.'ía Tarre.5, y *'
^ s : esto sus'jue niuy r a r a s veeiia: ca¿i todos estos ai
al 1.7-41; ¡.-T^iicr -. au-j'.iu li-' . . Í ; ¿ , c^iiptkia uúiafroa l.'.i'Jai , rou d j j ic ¡as ven'anas da ésla cinco e.vl.a.os ii;"'.-;!r.'ií'iaiaq'ri.'a'LVísi'ita riliaii'a liervas.
*iecturoá son oioclurui c o u v c i x u ' u s qua volan por \.¡^-¿, r-i.g'j:;dQ s- i
dias cu ias .sii-rroi J e ios lorniincs de Pican, M •,!.;-.
íniíiirjeio!! propia; par e>o «n e a a u l o i c oLserva a l - ; ''..'j'¡%; í>r.ri;';r s •.!; !S!i--<i.-fa7«. - ; 7 ; c i a i cV.n'.crc.^ ;'.2¡3 e l ' yon, i'iodrabueiw y FTnan-C'.'baü'.'ro.
liv Cilla y Pucrlo-Hi^'ú rcsuU.ui cii.'fiUlcs:
•$iMia rtsist.'Siüia ou aquel j quien sa deéaa ejlo.;iii- ;
, íc^ar.^io i .uuiLru J J Í»TS, cjroLtUi Í:ÚÍ.;OI\:S i.í'J? ;;1
LUÍ llj\::a.'í .>': (iivii..ban p-ariVel ii.-uníe, y ei r o s - '
: p:'¡Lavi.-ii*¡i:eíi;:i: lio J i i » , cai'p'íías nija.croj i .'.i.'rS ;.l '
óí,.'í.;?t':.~Vilhi¡iueva.—üuque-iio.—-ArinnialJ
*»•-. n o su insista icns.- u^die a¿ alroverui ¿ iui;iO;.cr
j
j
j
plaiid^r
uc
u'.i
luiiüiu-i
dalia
al
ür;:;.ia:¿ido
por
aquel
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_
'
uiiii.oius 1.7
i-j apiniun á su vucin;». (Jiíando alguna de C:>las ais- i l.i.i.i; «lííK'aitij üuCaadUo e U » J , ';ai;.eU;s
u.—^¡"oijóü.—Ape.<!!.'guía,-~.\!;¿u.iiosa.—ü^_^
'1
• :/ii -A i punto eí ajp^'c'.o d^; una ariirorj bwrcal
I!-;
; :::rr7. v;^i:.— Cre.i.jü. — '!.oi;;-urÍJ.
01
— ^'•''"'ii,
t..:i;a.-i lu^üdobras tViJüas'i, ioj deiü:;» celvjLran i,í suoo- l . ' ü i ; ¡Ji;;;;». i£i;ifc»lra t e U i i ,
pelas cún:«i\- c.-.ii-a d". '
..." .
,L.;.i;—Ai'.n'dvti.—C.dx'.ía.j de'l!'--n-ora.—A'
».« (wn agiidexüá y con cLuaíes, y el a s u n t o so Icr- Í.:i4i¡ u.U¿.3.u.uaei J J k i r . c . a
ie lierrora
j<, priu.cr i^
La ; ; u a r d i a civil dül ¡ ¡ I Í L Í Í O d e C a i a s J e D o n A f i t o ;>i.ií, car¡ii!»» :;uf;;cr.i i.O.-.l .-.1 I.;, -.i; t.n;uvtinU ul 2 po.'
,C)lu:o.—L.hleSina.-X; iuvna —Xoncpan"^loncpaiív» a;í,,"ji-, ^;iu.cr i.i.-.i! .ir. •;•.• l i i i , i .v.ii-s •..u;::e..j.=i-^'o ^ jjiy i^Caccic :v La co¿,:urjdy a i'ja;;'!) indivi'.iuoi, p r e -—Cai'iiiiiiaquc.—Soler.—Salinai.—l'errera
Fe
i ü mi diilrií» he presenuiado la conquista d» u n y i :v; ]• .¿{ii.Mr'Jua ol jíOrtp.'Jrj:', ?i :;•::; K-:.-.c.=.irodc l'i''-¡, •>;,;,.,;o.s a u l r i x i dul ¡:ic-.-ii;iiy cea;i'iJo el lü dt;l i.-or:é'.if a úvü," <ia Im i;¡aas rí'(.'iilji¡'jai;as.
t;»rp;:.1 a ,ii;. i.'^S.i; jji-.ir.oi' 'r-:'.-.í o M : . ' . f ' ' • ' ^ i ' , " ' ; " t ' r.oi.tj o:! lao d>;hK^as J e Mayuíiiuino v la boyal de la — .i:ur..ve.—i'ojr.da Ald.'i
n-.iaJ:¡aiai—rorluoiidí).
— Amell. ^ - B c í n a l . - B í •—^i'uv rü'mn va \.\. á Viilai?—;i7\';¿u'.ila un i;^'¡;::- r.^ .7i.'; í.^.íiCiia í.ea:<'<::ií (.;s i ii 4 ' ? : . ; , ud:. í.ni'^iáro ¿ í ; r e . c r . d a loyaadad.
i
Ih'.'n.uurl.—Labra y .M-li;;do.
ii.-,» .-.I ¡j; JIJÍUUH'ÍJ de su C;isa, <¡ua lievaiiiio d-: ia • .¿a.•••!..r:-(]<i Í#7I. c a r p . i a ; . ;.:. .'.'.;:
•:J .;•• 1L:I,. Girpcta :
.:-.:.« :i id í.'ijw, n i ñ o uo cinco a ñ o s , su dirige ai co- i'.":'. L^ii ;,^ .i;.::,!. il'V p.'i.^ir -?:r. ;, tiaaiLla lu ;.) l i i ; •
•.
•
viSI Congroso.
ni^Ai-o swi; sí!,'ra .'j :.;.i:'i i,-a .l-j I».
.ttij» •»l\i'<*liiral.
Hemos incluido entre los con.scfvadore? al »r. -'•
i;:-.a..i' B--i.i3.Hlie ij! 1Í>7V, 'i.ivpt; n j r a . 174; ,<-f:^u!:: i scir.ci~V«T i\ Valar por Qoda'la. el d i ' u U J o saliente.
i^e.fi.'üs.iti-s
do
)S7ü.
c.
•:;CiÍJ 1 j ^ 7 , c!.:-p»iaB!Íi.. I'M; y;v.i^
De lo.í da¡a; i üli ;iak'S reei!.¡d,..s ¡ u i t a ahora, resuN Varez Guijarro a u n q u e no babiéndoie recibid"'J'j,
•••¡í.w.no! ¿Por u n bonaiiartista?
d'.'iiidtivos rcauile dudoia la elección cn'r.-' ' ' ' '
;,!;.» h i . : j . l..ü; ¡•;;.;iii:.i. «¿uiüsu-e J l i í S , QKii.eia -.¡ua:. í\"-: (a qiia 1; in <
. ido t'l'jclcs dijíuíados los señores si- daios
'*-i •'i»Ji'» n.'WjVCiUdo con ii'j':;:::
-;•.::.w -....I..Í..¡.:I'Ü u t ¡..Í ; ;•.;•;«.'> :. a. ^ >'\ :-*;a:id ' ^Jív.^Z' ¡¿'Uítllt'.'?
che candida'c y los .Srcs. Valle y S a i n i d e iíücd'^j
;
•-t*» na íiiv niMíií-ii; liia ¡;,:;c¿e u n l i o r ¡ ' ' ¡ j I'Ü ..•) -i • l i í ^ , üí<.:\i :'-\ ;.;:;•; ' i";; p i'. •: ü -a Viir.. ao ÜJW', r.u':[)'a;-,¡'ao tu; litinr hasta uhyía lleva alguna ¿i bieo P'*'
nat, y la* «-. ¡uia-'u-i p»inj*a» n.o tü-iieu s'n eiu- ,,.•'.-, r:;.:.".. .i.'.;; .--rtUuJi» ^..ac.U'.) <l í ü v . .'iiij.-'u u.aa. .;4«:
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quaña '<\:!ilaja.
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í:;i,i!iu¡K:a.—Orii/r.
—
.Mari-.i.u';.
¡.¡;a..i -^: ;.-»;;v -io iC I. • f.:a,:U i.
ii'.••.»«•.
L:i la a;ra;i;iíc.ipc;;h ú-, !a CuiUña ha o L - í U l d o - ^
qi;y^ ,.:• ¡Vri:
-~-^.\,,:-A:\
iJ. .Tejé;.—C;jh;v;.tío.—
c : 1 • !-..< r.ur;.. ;-.
V J Í . . . CI ¿i^MV ./áiido de Caba-';e,ia¡io, c;jya WJIHI'^IJ^
—Tüni M Vd. UFi mal padre; su hijo de Vd. p j o d i j . P'';f...r li;!S.o.-lro da iSSl, ••.•:;i '.üí, ..laiieíos '^:!7
Arre ,0
la.r; ¡•.:Í¡'. — Hi.;!;.jr¡:io (MiiajilO^i d i . ; . — Lira n j .-v
,»*!• mu huiui'iO de laienlo; uiieniras i luiícia tsl'j iiu í^ru;'.aü lriir.Ci!;rü d.* fSü» caí;.; ia.í " . ü l n c a l ¿07
Uaiú C.-,; iepe
-Gol';a;.:^ de ia L'i¡/;.—Ba:> idoi' (íc e.j;ii; u ú,:c p;'Llica Ua»sa luá niouicutos «Dí-f'^
r la el.a;i';.yi;.
5.*^>üliii'J-i ;i!j;c;io li¿iio c! cauduo [;ai-a ucuiíarel ¡i:'!-, •: lyfll"? iift li,':i» i' í ¡:.ase lia. ri3 i:.'.i.',j ¡;i.5.
IV i..ico).—M ¡riiii'j/. C'i •i
•i)
Mi
-1.
itt*r puesto de ia nación; si ia uji^uarquia vü'J.tí, y i
—Groiiard..-Latj;;yi. —'lé'u y .íjjva.—i'oroí ;u. *:aCréaic'a electora!.
•?st Coiaiti» (e*4«j'á ctsrra'.iu; iHit,.-! el (¡riurjr pOeJio UÜÍ
l.^iiia;.;.—L isert::.- -TrLíü.—Aavarro y íljdri^a ;don
íix.t.i ^lasará á sur propiadí^d de inia sota íaiuiiia.
C'i.-! j '.—Ilieo.—.•*.^„:)i.;!voí'í>. Jorge) —("'trci; (D. ZoiLa c-.adidaíuiM de oauípicuiijarios p:ira las P!%¡.¿
—¡AU, a h ¡ Tiene Vd. r a a o n . Voy á v>lar la c a n d i - ¡
tfa~
lo;,—¡laqüa ; j . ' ii:;.;S.;;r. — ^I;^lailC/. ~áaÍa!D'ine.i i-*;))!
riia; e'occioiiej áe sena icre.i, qu? votará boy' ^^ ii¿i
,
datura republioana,
AI -aiu}.—U.r.':¡;i.;i de Vakii-'iJMaíw.—JÍarqu;iS ú'i
dr;;i
*i
pariid.o
coi)áo;V'do;-.
l.i
lünaan
o!
uja''b'
_
Drf Tifar.ii.i escriben á uii ptri<jd;¡ :o bafJélOll.JS r f i r Zaldíva:. —i;la:, .0.—'.'a/ii.—Siivaia (D. F(i:'.ia;!.l;)' —
£ n loa diatritoa popieloios asi Norlo y deí Es'.o da s-í La recibida ai.i con riiia.!i.a salií iacsiC'rt la noii.jia ;'<:¡nai: i.^/ d ; (i-siró. — Lora.—Oarirjudi.—^!o;a.—• 'de ÍK:-Í.ÜV<Í£, L;S tioíiúvi •]:: lí-;ri.dl.i-.-pí;W a,.i.í! -'
?-.ir¿t, q u e e s d o n d e ge bailan l:¡3 sr.indtís masas de de que ha;,;' «i>./)ía cu ^a:,;l i-iJar ¡•-~s v.'pure.í-c».''-íLirijo.-Pari.—I'abr.-i ( ü . Ü i - ¿..¡•a... <':, n i a n a , d^; V.;;ia y de Vi^ijlicniiaüa, í '
,;u:a — ¡
g...
Kifcrcros, a u n q u e ei órdeu ora tan puiiüiiio c j h i o en reos '.:-J ; 1.
, « y j i o i i i c n ; •o ríüj.íiicí q!.;e c i i i es')
V!, !a i. —.Mas. —.M adc reli. —O ro-- ::r!'s. l i ; a r r a y L^pe^ t}..w;.:.
lio;.—íl-'
Cw)\Miv::i la Uiluli-ii^rial loi 3 r ; s . D. >«;•'•"•-' íjro
KÍ resto d« la capiíai. la aniínasioi!. .i'n oi!:Li:ii-.;o, era COiiiU :;.¡:
ei
;'!Í;>¡;í.ajiO 1 a; bari'ii,s cii>e':un.aí
i.':::uor.—¡'.omero [i). Vi.x.ni.?;,
..-Fer.M;
ítiayor. Gnsj tudoe los voiaiiias !!'jt:;I.';u) eo:i s a s u-S- CL.;; a • • „ ' ,
'ij.'a,'.
':; ;.—Píaü.ai. —IJsdíi.—íi.:,¡uiloz Vü V Ou.iido. D. t:ii:¡l.;n.j .Síji'ar.o Lope-:, 0. t^"- ,
-\io-.;;a!l
íes de trabajo, fo.-mando tilas q u a á MJ' Cj I;I';I:;Í;;HI á
1^1;; ..lU!
i i i i v o r ií.'i...;. —Ci•.: ¡j.Tnaj. —.^£-IÍ;!:I;;. — Ü i J . i « . D. J->á Simo:! y ' U d ó , D. Enrique R"^;":''¿í
:'i
para C.iiSilia y P i c o n t e n e r dosciant'» pariuiias. t.1 aicaliíe dij ijüii'ivi- usina ^;!
rvc; ;a.;;:;!
a)¿
ii). Jui'i'o}.—2u;;!.;li.— D. l'io Cerifi.yiilij. D. llaf;.! UroJa y ' el i^^arqu»-! UiUÜ lo :pi!; ;J; r s ! ;a.
^ ^_^
.
-I
.; !:ji:; c; i !
íle, presidiendo el colegio dn s^u alca;'.!;!, fu;}';.» !i.:y !:• n i:
;:•.;:
Leal.—Mec-ia Qran;|ir.j— V..dJt'.e¡''-''^'.'.
ll'-'Ol no v.h.i'-.t'n.
!".sranqnilacíente; los d a s sesre.'jvtcs de. 11 niOj.i ú t i - íaii h :;r¡
í II ia-^ ii-ila? r.'djlicadas a p a r e a ! oemo HMI»»|'^f¡'^
¿jle/ i!.' !i Ver;a.—.Sanche;:
ü.;n¡;;i:.í T , íiiC
leit po lo r:i't':(;s
PHipañaiiau su Cüíui-tido. O'jbiiíria ¡a c».L-jüa cois U
'•ra. — M mjo'í. — Mvi:.;r.— s i t n d o dcoídcrala, el .Sr. 1). üitiiel Valdés, Mntiw"
•riea e n J '
Ve.l
:ji¡-.;s qiio
«lia sorra cesfaclei'íslicu de aq;j('!ios barrios. Lus vo; Í d. C:.;::a;a^;
rr-ip-dl
.1;. Vr. ••-:. IV.—yc.;jna!iz lionToro?. v c n e i c r e n Ponlcrrada.
ilui;r u
iivíii'.n \ 'jci'j.
i»nte» iü;ui ileiíiüxio y p r e j e n i a b a n la tarjeta espe-iaiiiLiiiOi la alcnciou d o l o s ¡irouuciorj.í ¿olr::í e s - - A i
—Mi-Tie,^ d-' .\r.-J,—'Jurci.a Tranet i ¿ ? . Valdés, diputado radical en las ^*'^\-¿i
•.o.;j do lo.íi Jíonieror-.—Tuero.— tS7i-Tá. ba luci.-ado ahora con «Isefiwr loer^u'-'' ^^
5!al en que coustan los derechos políticos del eluda- , le dalo.
^ .^_
Briiiiio An.'-jn}. — Kíy Kotorlilio, á quiei; h a n auxiliado l«s «migo^
' : l . - - i ; . . I •ift". 'p.
rfano que ja pOsao: el presidente, sin Í\V\L,V :MI I ÍJÍ ir- I Digg „ „ co¡ega malaSueño qu3 en aquella c:;,ida
T.
' . , ,.--S;.;!J
^.-.vAi ílnn..—G::tierrez í-obierco.
ro d'.- la boca, corlaba la esquí
'.:.;poi¡<jic¡He a • gg psperd mucho do la coSJchi vinícola d.d p i c i
—i'j
••
.-..y
ja elscoion de diputu<los. üsta misma e-íeena se ven
Jan'.e el fruto, es c;\
•a
;:':T':iy: :'
S c a b a w n la « d i o PtUeport, en ia de J u l i e n - L a e r o ; - , auo, \)v¿-i :í; :\- c i \iii:y aiiu:: y m u y á propú.^ltü
ir ucl S í e , - V , - a do A r m i j o . - ' Val-r^ia preceiuan la candidatafa deí hr. MoDser ^
I
.^';:.Í;I1;
311 la de losPirinsfBs, en todas aqüí-i',!,'. (.;•:,•.;, i;n :.-, :'.i;..¡,lo d e e N 3 a i ; n i e Cj;iidj'^
OaL'ai! Güi';
:••! ;;a.-;.-.rTe9Í!iva«<.-^f,.r.l. ,.,,., s m olor, q u e r a It^ r e p r e w n t ó c r t í a M n l e n " ^
¿!Ue forman ei llatsado ü/onte /Í'C.'..Í,!.J. uj-.-ia,...^- { ,r í_ai'a ¡';'.. . . ¡ ; i , , ; ' L u c i l o s ; ; ; o ; ; ; ; ;
—Toir.idü.
(•). l.);>r-i',-!). — Pérez iclou
(liri'iidü
..oríes.
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.a más roja iiitraiisigencia. lu una nr&k-,-;!a, ni un
-Uuhio
LCJII iro;. —tlonde.—Cas3o!a.—
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iji^y::>
d
iiü'!
(;>;!
j^i'jio"!
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nrinia'aO
d;;
Ayer llevaba rígisirad'os clSr. Salmerón mflS^¿
grito, ni un adveríeücia. Uc ci:o y vtv> h lo, ia ii; Ü
;.(.;
do'
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R-;:y(;:ra.
—
\[I!-'TO.—Knricl).—
NU;"i
.—n
v'.'l'-í, :y era a u n desleí»'?''
3«rr'i0ía coniposíur:;. úun e a a<p;;Í!0;-i n;:^-:;nos nóva- q';ie o : s;o!jie''n>) p:;'::ra c] an.y 1 Ly di iio jj'icrlo cií
I;! P a l 'oi.al'.ez,- -lliirrcño.—Aravsca.— ?i:i 11..Í1 do.-ioienl-.'-? v'.'l'.í,
írre
e eCU:
n iii'iiir.^r. lo.'; c
rcíuilado elccl'.irAÍ de dic¿ provincia*.
I".
l o s «onde la violencia iiahia reinuao lucía por;._;=. i.c- i;;;,:!;;; o.M:.ii;i:<ne5 . p i a: í.-e
Carvajal fíL Fcrn.iü'
flbas; ayer todos se suicelian con euniíniza al r j - u i - y (iarí'i;; ella, oíCT;; nvlo 'as nii-in.a; asianaca
„ . . , Llega i cíenlo, pr¿»iiMamont(?, e, núfwro d* ^^
_ M O : T •.: I'D. iiaspar
vití'íiaii;.—Arro .. „.ion
• T Í O S d i i frutan y estabiocipu.io los talle
:¡n.)-;
i<.-,>
itedo dei escruliiitu.
D. Ku-iriidato?qu« lian.otjleni.to el triunfo .«obre »'*» ^H
-Uodri;
I..;' •
Correa.—
Huiz
Jfnríini-x
düp:¡i'ia!i ¡cnlü.s q u e su iiriporíai cía requiere.
p o r une- ditterwiew d«»
'ü-an'ia
iriino.—i'.irrla.-^üonz.-'iez Jiaico. , píclivba conlrincantes1por
¡an
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y
'rio.
"Desde q u e anoeíifíció. ]or, L Í J Í ' . va; . a 1\;:; m i r v ? ;I.<-i;
1.1o
y
—
(
,
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1
Una n; i:i Ci:,rio.-;a h.-e;;:-.'; y¡¡ un periódico d.- '.>
I.li'.ia 1..
vota
•1 ai;o;-a e i ei«n'JÍ'tilO qc,' ha OIJÍ n i i d o
j á d o s p o r u n a inultUuU i i ü u r . ü a : en U "• il.' i.aüanos
cía' q u e el duiniü;.;o prv vima .-;e veri!'
?z.—Coniij,Uj> Guiiinr.—.
üi«*
•b:!;3;;ai
y Poissonniére, la ncctiiacifln de oar¡'U;iÍ2.í q/ae ló n la b:ii: u n a i v - a í a crl..:ra:;l. F.n t.s;,! iT-:a!a !o- \¡Í;.—i.a Ca i y; ; . — í ' • Aüi.r.yo..-Culi "; .^i y yi<l,.--¡ rnijs nyU-^.la pawco 8crl»¡«l ríf. Urtare$ KlVJ''. i
^interrumpida: en lodos loi r*!jbl;u!;"->se i!o!;>i:.i una :y;r,lu r •• • ;; u n a la;¡;.;ia irlpulada per oeíio lU'ai ' í e s | üavuua.—Slobies ú!. 'íeod&roj.^-í;«!iiie áf sa:;!..'.a- ' ha ül>l!;i)kló S.O'i'í sufragios.
^
y^
.ividez ex.lraordJnnria: pas-jes y (::;l'.;s, t;5do c:--í;:i.;.'
i f : I ü!."a cí-i;? io a'aa por ¡ii'.iijics de disliiiios pa^'-j nia.—Feí-ier.—üáicia ^JJ. U.y—ÍÍ.IÜ/.'J. —MAÍMÍLL—i
Hasta
en Madrid *""'^"
¡ r i c r . — u a i L i u ^<j. ix.i—ii.ni/.'j.—ÍHU
, . „ . » . • .ayer
..•.. U
„ .r d e no~se
- rcsibió
-ilanó; todas ;jii;aban con ax^^ieind ;; u n i,ido y O[-.J Li.Qi üc la eos'.! dé h provincí;;.
' i!ey—Le
•
' t»n Ii lado-eleolóral
Otta^^'-^
iuan.—Acuiía.—.iUiiinaJa (luarqueí
lado-eleolóral de
de la
la cireunswtpclon
cireunswtpclon de
de feíftóS***'^^^
Coaio_fauscauu.y de ^ U Í lado v..;:id;'ia hi p; l;nj.a" r.':!!ferfHan oWenido
el
triunfo
loe
minisloriB»»
**!'gol
El lfii.TT.:-liüi d'» Uiib-iii rotleio en \oi si;;uie;i!..'5 •-• Llercna.-M. rinú.—'Darcia Cefi:!.—Val«¡íi.— RU'ferfHan
obtenido
el
triunfo
loe
minislorielo»,
**í^ '
C-ia. En b esquj.'u de ia uuiíp d j ¿;ÚÜ;.UII!':".? lyS ii;^i c é s í o l a yy l,' s g a n l D . Jwiiani v el conservador*"
! J;Í;;1;IUÍ l'J oiiui^i.lü en ei se.;U) toro de la s e c u n d a drÍÉurz (\i. .\!.;—LiuUon.—l'erez Viiianueva —Caá-[ggjsola
,a5Ín;\roa las eijcinas a j i (i:.::-io da Jír. r.amic la
i u i i b . Flanco.—riña... — Conde d.j Xt.!';.jjiro£a_.—• j A.H>aeele.
corrida q u e g'J veriiicó en dieíia poilaciou
•ÜDllilud S9 avaiaUíO líue^.i ali.; a u n ora p.cii.o
M b í r resultado a h i a n c - t r e s o c'v.''.ro mi! y e ' s
39 npiiiaban ú la-: nvieríns de! íní!e~::'.d^í!rfc
¿O lodo Ir.uvsito: Pr.-n'-í ai pas;'J i'de !:• Op'?'
4itud 50 ;V"1;Ü de pr;~í';3: una c'á;T-t:i;.'^ ;;¡i;
cííai.'.lccióea dii'üc.:j.j:i H 'í'.s oílciüai d.d tr :i;!':"l;; iv'J r.ir¿iíii!tr,)n H la mansa/-:Í-Í; á üuiernazos h a i t a la I I-opoz l ) u r a i : i g a e i . - a i a n o . - Ü o i ¡ r i g ! ; e . j R i u 9 . - P n fiambres de l ' ü ca;:d;:Í!-'lo3 d.? k^ar;^ ai^ir-cl.-.•') e a n u ' - t a del 'oril
• " - ' i - — I J O I U C Í Diez.—I-iíruíh.—Ltar.—Alcüldo.—Za- .
o n «n\n c:ir':;l: p.'ro ¡C.^J d'.senc.into! el esp;.yíi.i d e s ' L o s í i p r n i c í d e !:i auloridad. en medio de a q u e l ; ÍJ''í«-r'-«';r3Uuar,—Co;uícnarei.—De. yi^qo!.—Ur-,
•Snado al nÚ!-'e:v '.i;' 1 .'•« '.jtti.s ciilcnidoá se bailaban
•v"'''<'"--'^-"-«'«";—f'"':'"':? 'P' Vicente).~Uuin.p.n.— ' ScQuti ÉÍ Correo el <aa«li¿aladeniécrati
*:n b'anoo t9d;iv':!. tl':;rr:' ' ;;H3, ía niucinvieiiva-;-;,'!- CSC- lúdalo ..' lyiiscuio, b r i d a r o n ppr v,x amcncn:
.•ii.enlalia; solo •
T):""''a aiy-li j v.r
'Óia rnasdo cié: u;
' s a k o n d c l e n l r '1
M /.-• 1.; C/< VI; .
a l l í : t i l I;
iífu'iitud »!•> i'Vi U 1 i ? 1'.' •: :• i
-(Jieuse (U. H«Uel).— 'en ultiuio lernimo, »• lu sujjobiciwn»»»—— „ a
Tjcv H id.!, c n p a i n i a u d o en i'clc ti'iiüic p u n t o
f l.'i j I i .ill.
•:á;noliuo: '.nincdia'fj.nyriiie 'Hieitra.—Itodiifius/." S;ma'nc.—Armeíte. — Üraai?.— I choi señores hftbriaa Irobujed^tn » » f ' . . ^ L d esp»
•!
raü-ial
;.'.e,
pa.aiMido
yiiVaüi,
va
A
la.-Koyiiecoy
con í u ^ j r .
ttn reiUiptor di' -lie/io n.rlot'i
García Salís.—San.-hcx Arjonpi.—Aguilera.'-Rodri- los ia«9 brillante» ÍBdi»idwo» d«itíi»eaf««^^Vjeoti
i.->í. ^'..y.v \- Vi p'ar |a parlo ; '-a <1> pjs('ü5 de tiei.-s, se
:ean!i!5c<l;i«;;efi.|c:
i;'l ;:r: Moti'farió r.l Cu': d ' A-:;.'nlora, q u e aiía- .",je.í.—Aparicio.—AviLi Ruano.—Vizconde da Gar- , fiol y «le loa jévaneá que eoa m a a i a p w w » Cn / i i c a Crfi.:.:.^'
;ar..íüda
e^; 3?.-!
•, V •!• '1.1 t'-r;'.! iÍ!^ u!-,.-; .-;..';j Lllóineíro?, por el ci-tirande. —Abarca. — García Lo.Tias. — Viesca.— i Jia» cuUivedo las oie»oiai» polUieo-«o«»ai«j^L, d«
S T t r n í i e ! ! il-ii 1' i , .1 -y....- ^i"¡..y
hl.iuiilor.—Uñate.—Albareda. — fabié, - Alcaide.— I El Sr. Ooniaies SerraQo, diseímil* f ^ ^ t»
D . l a i . í : : d a l:i ;.-.¡a:..;.:;! ü
C
,'-. i . t r a í a
'Iriii;.—Candan-.Ccrbacbü.—Surga.-rAvila Forran- Sr. Salmerón, repreMUtor*«»f*.°*'''^l"r^^^sir«
i 1 roT;=lril."<'ion
w..;i!bsi;:t i:át.;vía;ün: . i c : i
i;a e 1 ;.< VOT
z—Bon^udez ileina.—Jlcsa.—Tutor.-Poas tdoQ piraoionos é idéelas «1« «'»'''*''•*'* ^ S J J L ' M B la C*
-c Va i ; v e ! pyeníe de reoi'in'Oi.—Gay. —^boscll Carbouell. --'Torres.— caso de 4«e ^ ( e s o ^«éií#(i!UW«r » « « « » M»'
'•T rrlí:
.-ui ;.;e!)e (.;;n)¡az Irj':; la esiacion.
Caiiiwii J^. —Cas'ai!st.~Rodrig!iez lley.—Rivera) doa atara.
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Las pro'jinciüs.
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i a pléyaáe de íiitraaisieenus y de sosiaiisia»!. que;
áe encuentran favcmcute enfermos en Valeacia ' f;árlos;.—ü'I-aw¡or,->-Cast*íllÉ,-^Ga»ca (B. Jijan).—
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Kramk» 0r«baiiiJlaa A t A« tríutila <Mt
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au8 parlittu de la cauooew, BítatKi presidid» iwr «I '
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; nuichos CPi>l'>nai(>»»!• mujeres 8C0Dipaúaaa.s de f u »
11!» viielto
vuelto *«(hcái^1f«0«e
í e f i c i i ^ i M O de la
í.i subsecivlan'a
subsecivlana de'
<ielraípertenecian
ár. Kumeio lUíblcdo, quien tuvo á su Jerociía a l . s s - , ' Ift
• i •hijos
• peqiK-fio.>=. 'foja.s
- '
. . a .las ciases ͻe'
' üü!* afoii!#it*la»"diiíir¡íf«*"t¡^.aü*
fiar I^asíala y ¿ s u iaquierda al Sr. SaDohez fiuslillD. 'níslerio de U (Juer» « brigán i «-Sr. De Miguel.
' ? ".tldtliliUMf«4«Ír0UllfiiKU)rcsp8!nb)a iiouibrs pú*
Subieron á bordo Jei drttn Képublk y pasaríÁ ek
f.«« demá.s paesloa. hasta el Dúiuaro de doscionlo-s
la Ga.Mn pubfíca hüyj.iHa rcijl urden d,'l piinis, vaiulisicte, I M ocupabau, s i u érUen alpun« de prr- ferio di: Komonto adiudtcaaüo J i p i Oiiüieiina Suu- ifi«Jor liin «Jo «d vida ^n Uock^wa^. ¿Atkordo V e*'
|fnrltaes Osáp^a, «ÉtHkeu athi;^ d« av-ir.
fereiV'ia, lui e.i;-ie¡iadorei, •Jt-diijUlad^s v ts.-eoncQ- dj,u¡ri la owicediun del fcrro-calm llfl Jtaíia á Ihit-iva. tierra todo l'ué niú.>icn, baüe y ategna, stu qiie OfUr'
Lo> Ííiini6(4mlM» qii% á la v«» &ea liioiio., íauíenlau
riera i'l utas lBT9«|esftrd«u.
/ \
Acompafmda de las infautas doña Eulalia V doña
tambian e n s u DiayoriKirto l^ilüri ÜI«Í~«¿igtirim ^ue i i i j I r ^ f L ' f ? i l « ' / f ^ i " í Í f J t t ^ . n f d^'^^^^^
For i i nuí'be regresaron l o s excarslonisias Wttti
M . ? 2 Í ; f w b i ' ^ s S e f r l t ' «•«. B-iiúTayer tarde deTorreiaVsgalainrantafc.
«1 gobieroo la «traccri'Una senaduría; piTro iiu«úlroa
• s de t e d s j l a . c i . . e s souale» de j , , , ; , , . , . ^ ¿ « ' h í b e r descansado e u casa de! gcc
Mlwmoft d« antemano i^ue el Sr. Movant» «<> ae3|«tarA
aboralgqoereutAalMirmiuar.'lilP 9lccó«nffs tímor
A las nueve y fioejia de la noche 11e¡;aron á Co.jpos-Silvela.
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f » ''^'i'^^ '''^ Níufclialel. se V é m t U f e ^ o¡ rf i^ a d j n í a
" S í la minofía deiBWriiíico^pfO^esisladclConares»
2.S pañi terminar td banquotí.--.'\
„¿¿ -y. «jj, ^
^
^-!^eUjrf4rfa
Concordia,
afindtloeorpOTarsea lo.s re- f,„^^^^
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s e baila privada del valioso cotWtrso del Sr. 5Io[¡- ! romes para terminarr.rbaHquoíí..-
'"ÑHiap «a dicha* mi».
La iiüfitn-á «at«ra «siá efi IgnUtiotw:'tr^tariMí^«
tero Rio.a, en cambio la del ¿ehado voráso probablQsnisliluyeel suel».coneoíói^«ifder has» HÍÍMC«aSf
Ui«nte dtrii(Sda por tuu ilustru («nonis! J
i lev-»nt.. y i-.:.!.. .1
,.. . . i . . , . . ; n n L . ..,np..a..do par • "'^•'<'» «•" t-o"»"»*» " « » bantander.^
Y J>astji.xi presante bau ^tío inútiles (¡uantcis esn^ter*
¡ ¡iac^r ^(¡u4»r que no tratoiin de cqnverlir un brindis | S- M. el rey Kalakaua, acompaúádo de s u servir ZQs se i)an h^cbo pan detener los pro^i^sos det in*
' e.<| iin 4i»»Hrsp,¡)p¡íliío, fue» para esto liltiiiio estaba , tiumbre y itn füiíciona'rio ¿leí ministerio de fistaiio, ecníflo. El humo acris qtv se át*pi:«tí& f q t * e i
' l # W ' ' clíiiottónto on qu9 debiera batertoen lusar eslavo anocbe en los jardines del Buen-Rellro/
Tiento llera á lo iejoi, aa éxli«n«la. huta la» al|eat,
tía el Sr. Montero á eiciíacion de slWamk'o* polW- •oonvi.>nie:!!a. "" '
I Mieiilras estaban refrescando en elcofé, se acercó
C0.5. ¿.itüs consideran uias •¡•.;.-Boct.-ar.;', iii!i):*tó«iu- ' V'l Sr. )<onieno Rbbiedo, almiiortdo al discur.?o que i á saludarle el eiuprosario de los jardiaes, Sr. Duca2- neufiiliateleaasi prtaiatt» «ii«iRt«o do 8 m a , | p i »
iJibk>, li) intervención del cv-nt^islro de ijiacia y • pronunció en ^i'viii.u, dijo que cuar.doei partido c o n - i <¡al. Como S. .\!..deinostrqríi.doseo.s de conocer el por moneatos jw Y«a cubiecMu) da. w » .9Í4>Ii e r °
.••^.' • • : . . . ^
^:.' • ; ' ; \
Justicia cirloslnipOriauie.i debato* que onj;inarán l.ií . sorwidor era pi)d«r, .-^u pciüier brávüs en circunstan- ; canto y biiifc lláinciico, ignoramos .si para introJu- p e s a . ' ,
rel'oi'iHas dv este depai-ianieiilo, y ''^cpocíaliafiñle Idi •TáítSanflotra'íse fl-ídieJD.n'al rey, v que abara que j cirle oa las islas Sandwich, el Sr. Duca/.cal le invH6
En l o i Blr«aeJoVé8 d» l l c i a u r f a , fRieM«cltt> ^hi
proyectos de rcforin>i "del malriasüiiiu y rc.aiílro a.|!ie! .--e lidia en iti o|jo.-iciün irimlJiuu los conserva- Í'. una función pi'iídica, qu^ se veriücará esta noche
Morca, se acaba de descubrir u n teatr». iK|M|(i»del
(¡oreí dedican sy prinV.'r recuerdo ai nionerea en de- ' en lionor .?nyo y e n la cual trabajarán todas las n o - jque bicieroo uwnciQa eaif, svií ObrWI gauiwniíé y,
Strabon,
Tvda la prensa califlea cowff oonseí vaJor a! di¡J'u- fiieítracion ovid'Mite fbí .ÍH íimor ú la institución quo labilidades ilamencas que actúan an la corte.
fil tedtro está edificado eA úUa o o M á
ií«atla¡tfa»;
tado tlccío p(ir Jyiiya IJ. Cirilo ^ m o r o s , «uando «u i el p.ir'i^.0 tiene ia obii^iacioa y la voluntad de sosto- I Al efecto, los artistas gUano$ de ia Bolsa, robustoI cides con otras autoridades en la materia, traslada-s e distingna o] golfe de Lepatita y t o t e l a UajBail id^
reaiiil^J ()|Ufi)na<Jü al partido inoáerado,»! que ha ', ner m a s q u e otro algTind.
Oe^iim liásU €orioto.
^
estajo afiliado durautc loJa su vida política. >(Juií4S ¡ D(«puc.s dedicó iiu briddi* á lo.s eléetorfisdel par- ; rán esta necba sus reales al oadáffrarlo del jardín.
¿« «rea q4e,ttSto ^atro p o d r i Uin^iMrM^(i<|ra*,
el estado espeeial de este paHido le obligue á perina- i tido conservador liUerai.^or. la decisión y ontusia,i- • Para presenciar e! espectáculo ha detenido el rey
ras¿a^ÍaiB§tí0
Jieuer en una uctiluil ind^i^endienle. Kl Sr. Amorós i nio con que han sosteaido .sa dtrocbo en la reciente su viaje. Hoy visitará algunos cuarteles y museos, y c o n s e r v a r e lácílmenta, gftifciex^
completo del teatro griego.
"'
,
eg uno d o l o s abogados de iiijis renombre do ia zona luciía. A este |>rop.ósito, dijo que el partido tuvo en abandonando ó Madrid ^1 djatie'BiaPa^a.
•Vffl«i«atíT»; T á raiz ds la res::iur¿if¡o[i tiu!j¡e::c oblc- Irciiíe á la coalipion de todos tos demás, cuando e s - ; pf, ^j expreso de esta tarde sale para París J LonSi e n alguna parte ae réatiza wrdaderanAeíae « §
• iii>ji u i a íartjt-a,.i(ijié BO te uirecii), .si liubiera trau- l;ib 1 en el poder, sin menoscabo ác su crilerio poli' dres el conocido comerciante S E . Ocharán, a'hacer
proBreso, a s ^ i n «udj» a l e M n a , M , t o ^ , ^ > f d o i - 0 a 9 o s . | ,
Bi^yt' én Ja cu^'biíoí relÍMiO:** <\VÍO itiviüió al partido. tp.'u, y ,'|iie ahoiS, como ejilpijcci y aunque en la las conqtras para la próiiiua estación de invierno»
Europ^t con una población de ire^cIenloásiUfDe»
EiSi'. Acioras trátala el! el l'ariamciilo iacueslioii opo.sie¡i)ii, Ku.hacon la raisilta cgalicíon y aun conK¡ Rr. Tapia ha dado principio en'el presente mM'
de la' tala de. los arrozaiei, que tan pioíundo d¡s¡juslu tri I.» calumnia, obteniendo, sin embaído, cuanto s e al repaso de tlislologia, que como medio preparatuviit de Eabitaniei y muchos'«iglos drchtlnáiefea,^ na^
¡.ro|>aiie oblaner.
«Muia ana «xlen»i<m de H n S é AnearaaMOrloÉEs-^
ereó eu la provincia de Val-.-ríoia.
iVi- •ütniííi, ei ár. Uoina-o brindó pur el jefe indl.?- para tus exámenes (ledicba'amftnatura tiene estable- tados-Unid(ia.quaaola t i a m o a a - p o U B a i a t t i e tíofi
cido en el lairaratorio micrográiioo del Dr. Martínez cuenta millones de habitantes y ciep a&oa.^^ ^BÜS"
Pa'race qiic en el pró:Ji;io -Concejo de niiiii'ílros . iiiíLi.' d -i pcirü'.'fi, .Sr. Cánovas del t'a.stil!o, * qnicii
5lo:iiia.
tencia como nación.
'
i
quedará accr<lado un decreto dc^ijdii[lvi ájav.yr dü ia _ <iir;i¿:<> e:l!u^:;^--,íu.•^ elogios, dicieniio para tcnninar
bí buen resultado obtenido on épocas anteriores,
''rt(te'j»of fi*«<»bo qn(* pTí>l<»nH!e?e celarse en él lacii£ n 1880 habia e n l o d o el mundo S4t.«MK tulla* d*j
prensa «te la isla de («uba. _
es
la
mejor
garantía
de
seguro
éxito.
!':m!;fa. e-siába"miicbj ra.ás alio .su cariño hacia la mas
toiv-carriles,
y de esta suma
a/nmp«aii^]ei3J>Wj¡
aiUnitAa. '
' alfa ri'prí.scntacion dei partido eonscrv;idor.
ó sea e l 4 3 por lOOiáloeamericaaOb. I
b«s eenservaderes í.'ii)oi*r. muciio de h aclifu-i
Esto bií-idi;, que fuó inierruiiipldocon frecuencia
En telégrafos y en navegación pQr
t\o0'jfhiífUthxm
(.'arjamentariaida los Sres.NaVürro y lloJríi^o, Bal :- por loe a;j|:iu.s!:i de los conourrentcs. jnrrcció al terrealizado progresos semejantes. •
i
¿lie:-, González de ia Ve:ra,. tíaiir.io y scueía! .'ralu- ¡iiíiiar \Ui^. vcrd.;der.i e!t|j4üsiüii de ¡i dnriJa-í y vivas,
fil 4roa oaliivada del país se ha doMada d a * UlcaÉ
ftianea, á quiune.s atribuyen e! propósilt> de queb;un- entre ios cu:di'í hubo alguno dedio.idj :.¡ rey,
6ótitaciob' oOoial ds ^ e r .
en quince aflos,
w
'
•
tar la fusión. Creemos qtü- lii.í coii.=orvadori:.« mw d: iV.r i,M;"n!!i;(:iyd se acijrdó diri.^ir un telefraiiia de
Doce mil millas do ferro-(»rm tfe <ru;taa e o to*V
:.'•
:
tA'iíF.Tín.^S
niasiaiio en la« actitudes e-cco; '.¡''r.alc? que (:.-.i.')S fe)i<;'.;.ie.oii id ;-r. Cáuov;;.¿ del i'.iStillo, qtie liuv debe
da.^ diteeeiones.
^ -*
'
\
!pr(ci9 , A, I Ó. i« teUmuau,
horubre-í pjiflieos puedan adoptar; s! bi U! es citilo '. liai^o.>i¿ ¡.la^iudativ) dasdc dan svdiastian'á Binrrltz.
A. CU
Una solo cmapaRía tcilai;uftBa tratmitM daaaala ^
^ae boiidüí diígu-sto-; que entre ellos y ^ l gobierno
'i
\ ) ai if:-JO...
'Tambicn conrlrdCron Ic? conrurrenle-, a!;t;í¡¡ie no liOJit Int.".
i año de l^J^ vointiMico pillotMB dtrdfWJ^!^* •{>*>*)
^'tíien, por C.UÍ.T.'Í divtr.sías, pudiesen convertirse di^ u m ni":r,rr;i n ñ i q - n , arü'tir rM» i.iTÚe :i !;i estación Vil'. >!^ lili.'... i - i i , ( j O ; , t
' *O,00
' s u s 211.000 millas de alambre. En ÍSSO trasttáitia u n !
> iiliuiao ib;>.'i.,
i íU plijIilllO.
- sii ¡iéi'iucne»dí¡ futui-as dÍLen.^ioncs.
diii NI.ríe ;:,:;á d.;^:pi'dir a! .•.•¡•. Uomerr; H.'hlcdu.i 18 por too mas por las 233.000 millas «on que COIK'
^
|i.
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Ciaifi e < q u e níu cKida c! Sr. Nav.irro y lio iri-'o su
íís'e .-ah-ln: e;i c'. cA;,-. ;,'••; ei !i direccion'á l'aríugai . . • J i 7.1 ii
« ,,V»l.ra» j.új.i.., ; CÚ.ODi
•Schísiotí dul gabinete, ni lo CV-ÜÍTÍJO con .sa aiuií-o l.-ia, donde .sf e;!. •.•.¡ira .•íu esposa, aeompañfido de Ar.ícií.íd
Ii¡. i i l t i i o r . , ; H ' . Ü Ü
t l'«iro-c;iti'il.,
el »\-goberiiadt)r .Sr. Itteio; ni el .-:•. BÜ¡.;I-'..'.T ei . iua Si". Ü;-.i jiiez y Lorilc.
'
Uno de los fhcnit.itird/ que asisten áF<Í$res¡d|ntaOVIk.Mua..
í •:•'.:.Oír;.,.,
f
tiymbfdiviiento dei i:i-. Albaoclü pr.¡:i la p¡-e;-.; Jeuc'a
^ de los Estados-Unidas, es U doctor^ Mistredi.Edion,<
I' •Pei?nr,-.\!. ', ':i\efl''
* ffiieü s
I'iii-aeii ii I;..
Üélú .Junta de iníormacion arañen-lana, t i d^s. io iiol
» t'.tn'-ü de il... 'ííi'...oo leo
' que goza de ona gran r^lwaoiaÁ^en ái^mUi Bapú«
lJ«a!Oe leí.*,, •. hfJ,JOJ
> ijlJtuco úe C " . ii7a,tiú< » •
^r. Cat*jatii>» y las esilus entre aiji;us cruzadui, rnien
büea.
'
•
.
I'.
.|ieqi:ei)e?.
•I.'IM.UU'.
« :iiRiiviac.«,y
de SH e\cliwion de! pahírittc; ni nionos c¡ Sr. Goni Sus partes sobre el estado de Mr. Gar&eld s e p u *
i . . <JC VA Ü . Í>.
00,00'
> , .\icr. Acc..,,
• *a.»t de la Vesía las «iR'i'eneiaü ocuriii'as per las
ILi 1!J;;,;'.:¿! a la Habana el contraabniranle D. Ra- l.Vy. !.iii 7...
, blican en la prensa americana á la vez q u e l o s d é l o »
»• i
. : í.i.üiJ;.-....
•'uestienes do Cádir; ci e! geíicral Salninansa, cuya mo;i Tope>t(>.
i doctores Agnevo v Blistyque a«D loa fiíétUflitt mejor
¡li.iii. í í ' / , . . . ¡ H : l . i . C ' l .
t«naeiuad corre ¡lorejal aou su iiK'a'j.eiideiicia pciiiíirepaiadtis ctt loí Esf«lM-oirt*».> ' ' ' ~ ; • •
• r^ taintío*.
Rn la estación del Ñurie una máquina atropello Olí. Ha;;C»v
i
en, la carta del Sr. Saflagta al Gr. Gii Ileyer, ia oandi- áyor « un F'igeto de unes iesentn añcs de edad, 'J.' s<jr. ¿r.t. I fOí.oe » f
Igl^eqapJo que da «I preaidcnte da I» Af^jHiSW) ji«
t
¡:i,.
caoii.
r...
i
•U'..
fktinof
.'ave,sai
'lialtiia posiuina il«l 9P.'!nantcca.y la eutrnia» dpi gúT rractui-áu4v>í« aiiiWs piernas y cao^andoic una ¿r.ivo
»' da tenar muchos imitauores, pnesf JaiU« oapiO c ü ÍP<
^U'^aa.v.»«,
y.
¿tiXtaaiv.
j
...4^
btroíidbr de Volcnda: (3 e! §r. ftainazu oívija tacó - ',herida en la cabuía.
I * •
daabartc.^, ti|^cttte itiiieik^MáBto lÜHtBD I
"
' "
I» Lidailes mas visibles.
poco mw liá íriunri'lQ épaar uel ge>be.¡nadjr de Va- ; FjütféiO ci» la casa de soterró del distrito ^ poco f . i ' i o i i . . \ . , . : í ( í 2 , i o ¡ j > |;I>ti\;cüsiíL.«'.
MuiKi.llaiX.,1
liúlolts liill.. '
;
I
iiadoíid, Sr. Fernandez, en ios do» diilrityi dundo ha , de ¡.tti/crie amputado ia pierna izquierda.
> i|ll&Lai!a.„...|
Téa»irtn|aplmia de a m i n c i p r Uomhttt d» M«rk f
JtiaCi-la... j : ; l , 2 i i i
tyi-hado con cüi.'iid.'.l'j '¡linií^orial cni'-enlc; pcn;. .
Boistn.—Ceul :;!o v C n de mes, 27,ili: lia próxi-. ífojuaf, del»arí3.
Ha
rc^Tíjado
á
.Madrid
el
seilor
conde
de
flcredia
I t ' « t Wf -I » 1 !•
%üj;qi¡e lodos l'.ayan deuioitra.io uo ser üiviüauiio-?,
;o, 27,855 subvenciüne.., lí.SiJ; operaciones.
\ - M a d a t ¿ e C « S i ¿ «ños. capiUlUta, w d S ¿ ' n n dfciliS t'Sboaci o p c s i d c i i s i a ; no íen.i(i p:ir!e á qnc por Spíno!?.
! bctc< aí^ttcaraüo desde baca nvmonMoaa&os. Ua a|)»
fin sa Impon.?-) e! patrioiiiiuo y íu a'.'.iuirjdu en'-!-' Se ha dado orJ-n i laCasa de moneda do Madrid
Bolsa de Barcelona,
. .
. . , . . . „ » .nr«.<^».r
m,-,
, serv.ido coD Bíuciía persevetanoia ol fitÁOlBa ^dr*
pi'ismo per ia fusión, l'or e$o d» ei;iijj qi!0 tiau mu- para quo ¡-roí.'cd:! :' '•, ¡ t a . u i i e . u i i uc loua w «iuiíe- _
•fi!¿ loí 'eoi.-írrY;rdoro5 en dichas «ctilüdcs.
, ¿d¡ anJJci'eadi, 1)
as. y ^^lnn,^r^frT.^^áT,\\^'^^'''^^^^^
^ « t a ufec«ioin así c o w a las medicacioi^i
•
i:.ú^c..nT^^^<!^U^"n:r^
;.-,, .xtrfior,! "f="^« en estos oa*os. U t.oMira d « / o ¿ « ^ . . « > ^ '
Kl Centro pariamsntarig, ••jupi'ie se f?f{*n!a, no *$ ,efecto por L'S .•'idniiüiítraciencs ceonü.-nicaÁ,
^raiai-á p«r abw*.
*
\ Ra faileíñdo e n Madrid el coronel üa inlanlería 28,w.-. c,;.h¿„.ioi.¿ d,. i:;.ít:Wo ¡.ov:. .lü-eunUc», Ó2,í.... LA- | »>ru8, habia producido una proBU y DOlal»fcí.i»ejoi5>a
üi.oc; ÍBW'O-1 tmjiíjio depile hai,-e 1^8, p e s o s se q ^ a d e u n a
t c i i?éiTt.ioio. I.;.'/.'.; íw.ytéi'úo ^;c CaLa, 101
P I a u Ae c&mfauÁ,
i D. Juan de ia Cnia Alvares.
c:u;.! da :;.:r!y, i:-.; c^s i>¡. Mtú ;J, Zarsgoia v .^ticrritp,' da de fuensa y «nerita «tfiélW OSi^HOá tf^weCrlttbcaí'
Los cuOservad«r<iS aseguran qua ios Sres. C.áno'jí Hatt insiejado CB la i.i.rcel de Villa un hombre y ISO/.lj iáe:j; .1ÍL laciu, i.ji.l &; ió. Orínsc \ ¡i'o, ¡O.;.; i'ai.- contenido el^ s.n orlni,' f i ] ^ a r do los tónicos d*
_
; que lia hycÉO Óso Y da la aiiñientacion . sustanciaí
tjUdel C;a5lii!w V Roui«'ro Hoblccig tienen ya frazada , una muisr, presuntos auiu¡xs de mi i ríiiien qm.
• u plan de campanil para la legislatura próxima y hasta ahora reviste lo? caraelércs del lüiaierio. So
J4UC b» tratsdo de toiniar, tío ba conseguido recobrar
Estado del tiempo.
Kilctlaüus fod(i4 ios tscdivs de aitique canlra el ac- .' recordara que cd domingo idtinio !i:é Ijaüado en ia
I tu)la su oncrgia primitiva. En el taea iH[.igí^embre
tualgabioete.
i--K4r
i último %inoá esponernos ei estado 4 s ^a salud, y
linca férrea del .\crie, ocrea de Madrid, el cadáver de
6 « f v i c i o p a r t i e a l ' i t r d a E:I.I I.
Cviuv es uatvjrul, las pcr.-^onas á que nos refori- , un suL'clo, dffs^iaeia que (.ntonees creyóse debida a!
Una onda ati,iüi:viii:i ¡-a paiatljíjo: e. UL*"''.
... i'e^vFurj- aconsejándola aonliniiar l o q u é Daéiá f a , _se n o s
tnits «cuitan cuidadesaoienie la que ellos consideran atropello tic u n Irw»; pero de l;is di¡Í!^cnc;ns prncli- (ja, y atiavie.-a ai'Oi'a sa ri..-i('n cci/i.i.. .-vi ;. ÍL ,..:•. ero- i oeurriú hacerla tonwr la preparaoiOB OOBOAi^a cfC
• í w l a baBfriimdanietrtfl! de ios pioycclos rid sa.s \e- 'e.'.das por el ju::«ado rctuila, según parces', no ha- MÍüni\:!i-) p, )•;•-;•; r,c:!".i ;.! -i;na, v e.-?r''"«s ^'^ - ' .!.. n me- el nombre de Vino d» popton» pépíioa daCilopofes: pero declaran, para (¡ue vaya sabiéndose, que ber sido así, iiabiendoíc dictado, on su consecuen- {eori'k'iiici» i:»ii,'-i-;ii t-» tu», ia iiúi>u.;i ••¡^e ti <;.; 1. i - i U i r t - ; tuaut. llenos de un mes deapues del_u8o de este reronsliluvetite, madamc C*** fino á~aarnoir les gratollo el pc.so dt la oposición conservadora lo lleva- cia, urden de [)risioii contra aqiii-llos individaus,
ariUu:v:^3, i'r;\3oift i L»ÍIVÍM U ailuia pwü •a, ¡i Jar.iio ; cia= por "lüíberla dado «ledio de desvjinooer la eslre»
Pán Q«st bielusivarneute los Srcs. Cánovas y Ro<
niaiadokklidad, á la qusse sentía n o a s l v ^ c ^ d a dia^
««ro»
I Eu. la escalera de la (.'asa núm. 7 de la callo da lue¿s«Uii.ie,;i»r-o.
!:oV c.ii3tc.':lo rjKJceee Co '•. ,;.¡;Ja, tíiar. <
J.:x "i
(!e.'
^ fist<i úl!Í4no estará encargado de defender las actas ! (barbón, un sujeto di.sparó anteanoche un tiro de pi.-- ch.i yr: ,<:a
el r;;ar áC N-vi-j :• la í's^;ii,i.t;'.av;5^ v e« ¡.(.•^lame
lie Siis .indinos y de todo cuanto í e refiera á la cues- j lela al dueit'io (le la «Colonia carboiiii'era.v establc- eftcu» ¡..'^ra ítste.-.er el toaparal iluriejs t n F.ancia lí In.'ia- j
Iw» electoral, teíilcntlo «1 propósito de diriair rudi-a j cida eji la minina casa, causándole una herida en la tsrra. k n t i icSínor <Í9 Curcp* ce*R« l»i iluviat q i e *uiej i
SnKiot d» /ii-iy.—SRU Uuis, rey d» Fraselaj • * ! JoJhn
censuras i las autoridades y periódicos qne han juz-> ;caia. Kiflc fué curado l u ia casa de socorro y des- ñaüñ uiansíiiv t.¿BgVia.s.
J
-'' ' .
gado can acritud ulfianos incidentes que dicba cues* ; pues cont-iueiiio á la prevención. £1 agre.sor también ; l-a reUcio:! w i ti mo.iir.icDio dd sol, que- de.;»ioa va TÚ- mártir y ??Rn GinÍB Je Arle».
Se «ina el^jouileo d» Uuaitéta MowaaÉ t}t fMWif"*,"^
tion lia ofrecido en los últimos momentos.
; fué detenido.
i yidaiucalcliic'ael
uid.iiucalc liic'a ú rcuadoí,
rcuadoí, Iatemt.'-!-aivi-o,fní.-.iur
la temt''!-aivio, t-n Í.-.IU ral, iei?,,
,.,
_
.
íi.Li.
,
r.-.e:;de. cor.c=Lo:uli.'.-nd> a mavor /aUlad nioyo.- deíceaso, lEaBdinía, don'l»»» cal4^raíA*su^™»«:t'W^^
I n etianto al Sr. Cánovas, se reserva examinar y
Proyédlese crear tres pequefla<? bibhotca« de obra= ' i;n U K Í . Í . , , ^ : - --. acentuó «•.<:;• l-. lai^ ÓPÍ termómetro, ! m»y»r y «írmoa que predicar* i>. Pfewuow M«i»a4»«» T
eorubaiir In política ^ u e r a l del gabinete, estaba»
o d c r n s s c n las direcciones de Inslruccion pública, ' cuy» oseiioenon ¿HrMísrf» ISaivvJ.ü. líl estado «!« oucsiro poi-1» tarde & 1M ««is ««isMiiKirao »¿l»ina«»«»«»lJ«ta»í t*"»'*
ciendo entre' esta y lü del partido conservador las : m
ObrSí públicas y Agricultura, falla que .•;•.• observa en ! <'ie)o 68 ¡i» v»via¿í, y ¿ tejjimeo á". lus vitatcn ilai Nereíst» \ DUBIÍO o#a pro«esien «Ul Saotteiaie ísaartin»fctt» jüMa JO*
comparaciones que de anleroatiopueden presumirse. u n t a n importante eantro eoino el ministerio de F . Í - ' ['«'-si»ie.
,
jaervar.
, \'Ui¡a dt la OitKi i* a^ria- - • Nuertía Safto» d» k
! monto. A e.'íte pruiwisilo parece quese «onsianará mía j ,M
'"" mur
•""' e.oi.i
*"'•* -uu»
='%<*Í,Í..V.»«.
=3''»''*
l^MionK.Uiíi.a «iL-irvaJaeo la península i lasca«-*«fie Kneaiuaciofi «n sutde»'.!, !e <!» I» l}ra»i» «a •« !»»«»» • n
Amigos íntimos del Sr. Terez hioja aseguran que
; corta cantidad, con la que podrán irse adquiriendo', '''"•"a «•••.^'«'•a «'-iryai
„,„:,„. - . ' en el epif^isiíe N i 6 a » o « Loreíií.
éíVe últiino n o aceptará el gobierno de Soria, en el
" ' "' ' '
Caso de quq le fuese ofrecido, por riuones que baeen ;aqutdlas obra* moderna, y.a publicada,, ^^r^u\ov^^^'^X
lyí'ereoíia á dicbu iooaliüad y (wr n o ai^anuonar el • y nncionalcs, y lasque en !o sucesivo vayan ilandi>-¡e ' •je;..,-í!K:í;:if..v.'xiri.i e'..'-?.''*»'!» * la "iii.Tia iier«- s a . S c n
i á tn luz piibliea, reteronlcs ú las materias v servicio» .Mi•.'O..I',?; r:i.'ui;-'.."V. I'-.' <•••' IH U.-riíOl.
^looroso csjgo q;.)e desempaña cerc« de su ¡akt el se*
U t ó i m » * » Ma<fr:a, 2T,S>v íuíoiiua. 12.S.
j en que estos centres se ocupan.
Attr ministre d» ílaaieuda.
JvKl-IN C'EL Bt;i:N KE'nRÓ.-AtíiíOehe-lr tteífc».
j Sü ha pvibiicado «1 núau:-.'-© 3» del «crcúiiado sca;a- •
—.\»:oi'ry.—{r;^n!ár ft tisnu'»*-Caadro*t cjaéomlouéot.—
. £l réptvientante *^e Ef pal^a en Berna, sf ñor conde rio artrítico La C^ri-i^^pundiifícia Mu^icol, qm ve la luí s
—0 A! 'Joa V ü, Sentn.
' •
j e la Aimina, tclegrafiáaycr al pobiemo nariiwpán- [ «n ílaaiid bajo '" dircceiun dei br. ¿o.'.aya.
t{E<;lii»^ MAf JÍIISNSKS.—(l^MBsaírtJi aaaiu M).-^
\
A
l»5
Wie.—ly
'.-«at»
¿«;
«ixec.—fcle^Ua
y
eiwltfáx*!-»»
oole que «1 Consejo federal había acordado en elI Contiena iiitcrüSantes artículos y air.e'aa* noticias, ¡ Ei jug««;s c,.m.«o-iíiá:o<»a'W> »cía<it¡a_«>ia •! Ift^jío-ít
^ i s m o dia la oxpuUloB del l^rritono sui;^ d» lodo? . é Incluye !;•. precio? i melodía p..ra p¡..t!o, titulada ' Amor/u s* t^U-yM ar.e.,U« í;n lo» jartiioas üci }ii«r.-K«t¡re, »rs^?»«t*» <*• l.oíe.—El („tr«to«nel iííí«-j«.,-»B<í|iiaf> „ .
los ¡Qftta uiiiil^ta»,
Lul.tt in:ciéí-urt(^ \ e^ijiiia por ai acrediwdo maestro O.;-aic-ié»!-: 1;!. aL:ri;.".í.'.í-a delaudiier.o.
I-C1 arli'.tas?: r:í-'.-5ilos tk tiiü-»artip»fto íónhiJ^uyercn *t!I ti»t.-J&» d««iin*l.—icresir tofío Cne.—tc«t4 ÍF.'*^'''4I R«<enb?ii?
l.lüliiO CM'lCLL.VNEbr—A hi ócfií), í / « ^ • • ^ a
díi,-r.-j'.;a(io ¿lito de la cura.
.
i „ «Cii.-.a'le
-. i. ,„
i ct-ía del dia'ieÜtro telegratta del c<tttsui g«neral 4 o Esp^tfia en
', cit^íS,—La
campo,—La
, —tas.—La Cii.-.a •!'.• campo,—La >.,..-—•.—^,.
., . . .
A'Sel, (lico qo« nan ocurriUi;» grandea incendio) e o i En la «esiofi que calebré ay«t el aVuntait lento, le- •
Ea m r.'i«a}o t»»tro «o «*sr«ba:* ««t» Píwb* ¡a »r»ms¡« <n t. JNPA.\TiL.-A Iw tfJio » i « * i i « . - k a rtJMio.-^o f
el dit támcn de la comÍRion de Canientcrioi,
^^royincia de (^ousiautiua, respecto d^ las cualel i, \*émn»»
.,
. . .
...,
^ ,,. , . ^ , . , , • „ . .
(!c4w ií^ v^tAo.-Al-^Mtadá *»!»*».-4Si «««.toaa «i
^ará pormenores circuustanciados por «i correo.
i e n q d « » c p r « ! » l i e e l c o m i . l i m t * i i t o i i . » 1,1 rea! ítrdeni'*"^**'''''^*"^""'*'"*''•****•
' eíiiíj.i.—t}«i#.
i
Ducarcul
la I' evíri'¿ci«B,
Cijlüo lo»
l>líchi-»
PRlCE.-A
laaaawr»
«.Variado*
.a ei teaas All«BJ».
11»''»*? yy^ea*H«
***?*•"*•_».„;.
La AcademiJ de C u n d a s tnofales y políticas pareoe 1 de « • ^*e « n a y úiiimo aaerea dp l o s c«mcni»ri<.s d.íl ' Ya eit^ c^-•r»•a,'a ííei'nitivrMetits IW •! ?-*.'-4
del 40
Otste
V el voto
particularádel
Corver.i. '•compaída
ltÍl!«ís 'i»
h »«6t.Ta
iMafíni.
eetunr* .
'
'
«e tieneIkiMlfdáditia candidéllt)^á phra senador e n , Etle
Kslo y
«oto
hnpiiiuirá
y repartird
i»?Sr.
Cí>noejales,
«te <.U- la C<«n*.tia
<««*»
I» P*aHi«
«« qn?
»f*\tr**<K
i I'í-ffg e... ia gMWlaiw.-r-lJaiaíía d« Vauwi (-Jt CastsUani —
t1M»»detSi', Baíiamondt.
! paraquc tOBSauíincii.
I d* jujiio Je uOi
i Ai ii-.-lú t'.daj luí ¿B» <!«<** '» »*'''¥ * '» l»ae»to .fiel sol.—
•_ i a da Cü«n6tas «Metas, k) del «cRcr marqués del
f w p u a s SO acordó denegar 1,1 »t,iii¡tuj d< i¡n nro-^ .
,
,•
. « w i
.
•
i.,.!
í 1 pos4«i.
^
*»!3«rro< la de Uedicina vbturéol 8t>. .4lonso Rubio y ipíetalío pldendo íft vane la alinoí'cion de un troso' ,„,
OÍUN !»AN<>ttAMA tiE TiISP^^.V (EttiiS*» jUBW «1
w (ibivcrsMad eatt^.ii tA m»vqii(>i tte-Stan Gregorio. ; Jle la calW <i« «>« Preciado», y aprobai-oas* variosdic-' i°i%,
) T¡)tii;ida,'h" niüj'í».
-^LaaAoademiaaSspaaola^delallistorla y de Bellas \ táinemi'j óe e.ícaso inlereL:, peiíenecíenles i ia íOíniit ]trvAr'á«hpai,ii»¡)aai b.ia» lae siite ctclB.(ardr.*«'biilMi<ia
Ei pCi Ii..>c [;( , s<.'u0i:í. iSBa'ítgtaJo, y apla':di. a 101 auturs j
*r*e» n o s e hao roUtrido todavía pera elegir á lo4 in» ' sioi) de Obra*.
y
A
lf«
»Y-ti»tK«
<iici.i-.mdii»
Je
»u
iíiwpprclacii.i
i '*Vl3!55i>É»0 MANEJE Y TEATUO iiíCAÍííqO.wWduaa t»ie hayan «te repti»$enurl»s e n la A l u
i Con motivo Je li.íber sido electos diputado?, dlnii-* \
. Ca.-.-v;.» V ¡i'r.cinuf •: liosile las siete d« la t»rt|«
,,
«IfcBíiu •
I ' i l i , 0 iiK 'JA'.LO.V.—'¡'edi.3 i(« (Íiáí do iol á.Sftl.—Dt
• Mrán SU.5. destinos ioí S r c Ortiz v C;i<,iilo, tcSor.';rú I
' ! ? * " * * * * * " ' '>Mii^*I
pili
''O.
Jv^'.'CS
^
•..liíi-u
-i(i3.—Ijtiri'io
ti»
íjalmr.iiaw,
calle de
i o c n t i a h Siii'.laiia. subdiríclor de ¡OÍ
Cn potetilada ntueriq^no» Sfr. Cornil! W Í Í Ü Í , tuvo ' At«á:.ia:a A t& ijq!.!t<;iti, «n k üítitíio ié I* calta d«Paja*
liiU.iuü V Crespo y u i í i t a i n , oticiiios :.;vgrcsüe! ¡ni
I I Ú&^ÜfiÚ.
i Historio lie l'ttiamar; Üoii.íülcí íD. A!lc;iífo;, oIIci;i! una .-in'¿iila: i. ica, do lu que dail cuenta le.s ¡leriódicos
<.i(.l'SX)L.->-Varía<iM ttndcAw d>«d« la» cinao de la
,
:lB.áo«iH«íiimianlft4Íe oyer i^ié el Laoquela c o n q u e i ilelijoliSlíJOt'e Estado; (jonr.íez Llana, jele de seC- de Nuevii V(jt-k.
' tsrtíc.
.•.'•'.•
tlizn {Kjiier anuncios en las esquinas convidando á
i w r h i p q ( ^ «jlMequuiren al ^ . U a u e r H ^ l c d O al- ¡cioñ de Oobernaciyri; M.ita foritn, o'!eiai de! mismo
< K4|>jaj» d« « ^ c»rreiuKÍo«4rl«8 nolílloo^^ «u testituo. (de^rtUUifcülO; G-areia Cifría;. secretario del «obJurno i!ii:i iíra en UockúAay á todas jas madres que quisie-.i íspprecU^ic hi Lxaaa&iv a cari{0 de L. PotOj AltatidaMl» t>
La Bolsa.
Cai'iera de Madril
Cultos^
Espectáculos.
Diversiones públicas.
Í
Cosas y easos.
«;>•!«.•
,,,,,,,,,.^|lgl,|g,,|||||y¡i|j|g|||g^
-
•
iHhüa
•
•
.
- -"^^
BlJUüberal.—'Jueves 2 5 d e AgoBto;^Pag¡ 4»'
88GUR08
FoslatoJerro solile
'^•
8B6UR0S
PRIIA
DK
Doctor en CienciM,
Inspector
!
de Anndemiu,
Eií P A R Í S
\
,Lo» PoslRtos forman nna de las b&ses del
ésqüelíto humano, y combinados cx>n el hierro,
««n»titby«i ubo de los prtn<^08 elementales de
nuestra i^angm. No hay duda que tuúendo estos
doí elementos eaa un medicamento exclusivo de
agtgiilaclon perfecta y lácilinente soportado, por los más delicados estómagos, se llegaría
6 eréar «1 rsconatltayeiite por excelencia. Tal
é? ÍA leínítado de lo« eiftierzos del D» LEF AS, resultado que ha venido á confirmar un ésito siempre ctectente y la aprobación unioim» tlel cuerpo
a^(Uco.
tá»iiadoMUB, pelVe* y graieas con base de
bVeno, hasta ahora conocidas, tienen el gran Locooveo^tfk de oontener el hierro al estado insoluble y, por consiguiente, de encomendar su dige$tÍDn & un estómago ya enfermo y fatigado. El
I T^^tníll^ de tollas esas preparaciones no es otro
que el de producir Ita constipación ó estreñimiento
ó el de irritar los intestinos.
^El fWCato de hierro de Iieras no ocasiona
lÜAguno de esos accidi^nte?. No estriñe ni en, aaoreo* Jamás la dentadura. Es un U<iuido
clavo y trasparente sin aalaor; cura con
;
CALLE DEL PRADO, NüM. 2, PRINCIPAL,
1 y en provinciasá los Sres. Agentes generales de la Compañía, i
I*iirgAaí«> E f l i ! * » , trox rsftü»
tedosVraiJewiTqfl.-a'rilfoío» y c v » <:<*
a ESTéMACO '
O
TElHÍCyi99,
j es. MlTiaiklanitE,.- !i£:\ i» toauur*
in, vnt Tama o» «a guata J aifacto
igri¿nW««. xüe aontiiiua jmKt3ño ai
^4KÁÍ3^:l^y lí T»r.nc-í:w* COZrtiK*í*
•tcdnniiiM.
TINTURA
ÚNICA
r .,
1 IiutaatánM
:»ra ty BiilMi (1 t-¿icr;o', sin pre»
pírAc'.vi r ' '.'«vaio. " ,
r V l f i n v H R0SA13A
Tjr
jr.'-", ílcvo-v"- i 'o.-- cabetioa
blanco* Ru ro!or p-ímlEvo.
F:>LLIOL, <",r;w Vivi«noe, t>.4.ftJ3
Bípr,i!; o en |ii(«|«i: USUIÍWS-T C*
m HAY
NO MAS CALENTURAS
TKFÍC1.\?CAS M C U A R T A N A S
• p.^^ rebeldes que soan <]ii* ss tésii*
' l»a al Mata-fi'brt* marino. C a >
! "in. F.S erest»rD-.irador de !»•
: i'fljtespalildiea». SereBdea mií!»*
j r*í dt i?aj»s eoEapaS» y Améfic»( i^or correo 2» rs. Piíhins» & Y»t!»
' Mondón. {/IpTa di !a» DncaUaí, •»
i Matírid.
TEBCIAHAS CDABTAHAS O COTIDIAHAS.
BOTICA.
In; PILDORAS DE RIAZA K>o. SJD duüi,!» tr-ej.r fTetaracionqae
«• cottoc.'? pa» outur KADICAXiMBITTK )«í Sfiip-H! ¡uWíai.tmtM. ro cma
Su 'íródiio e' ex-'^uort3>iiE.Tio. • su b«raJa4 ?a^ ^ace re'WcxfíndftbleÉi. — Caja I
Por retirarse su daeio ael ejel*
I coa <CipMcr»j, 20 r«.: in<>>1ia coa <i.', IS rs. — S» rtcütea poroorríopor ; Picio de la prcíesion M vecd» <»
I 2 rs. BJA*.—S^ Vf^ívl^a «c toáu.^ l£.*tiiní:i|*l'.-ihoii'.aídje £«{»ua j üliramar.
arrienda en Vigo una íarmacia 'í*
Por mayor «í bao**n granács ñ e^-aeTitos. wgai: f\ pjaíüo, «Uiigiecuioae al autjr. I' moderra T elegante eonrtiuccioa )
¡
liSlABLECIDO EN IRUN.
rarmaeia de PSREX XSGKO, Suda, 14. ~ MatirUI.
buen despacho.
' Primera enseAanza aoipüada, eooiereio, lensnas vivas 1
Para detaües, diiigivse 4 «i»"
y clase» de oiioraa.
>
i Eduardo d« Haz, en dicha P ^
SHESI
; Este colegio, subvencionado por el municipio y trasladado , ¿mmmammaeM
I l-h'-bn.
COLEGIO OTSAN LUIS
¡
, al bello edificio que l.n misma corporación acaba de construir !
' al efecto, amplía los ronocimienlos adquiridos en la primera ;
, ensefianza, dispensa los conocimienlos necesarios para dedi- |
carsecon intelifrencia al comercio é impone en las lenttuas '
vivas, siendo estas enseñadas por profesores extranjeros.
.
I Sus alumnos llevan lo* libros y redactan los documentos';
i comerciales, como si eíluvie>tn empleados en una oficina. i
I L«is lenguas vivas, que habían de ser la francesa y alema- |
i ua durante el curso próximo, se practican en clase, recreo y i
' y demás actos.
;* El solfeo, piano, violin y dibujo constituyen las clases de;
I adorno establecidafi Aosía el presente.
Se aduiiten alumnos internos y externos.
•OUSXO
EXOUISITO.
Vm.TiM,iro» 3 ' o x i - U a i i e . 1 . • * r u ó 0 1 i a i » t « l . 2
^^ M«drid:Alc»r*ayOare(a.—Barcelona: A. CasanovM y C*
^
Trasie§« de YÍBSS, Ak»k«i(!S, ;
Aceites cerfezas, etc.
RIEGO Y LETRINAS,
Solidez y Duración
BOMBAS
J. ttaORET & BROfUET
F53RICA V OFICIHAS ;
r.nnm, V rr,n...o , ^ 2 1 , r u o Oberkampf, P A R Í S
La* mas apiv-iadas por la
industria vinícola en Fiancia
y en el estrangero —S.' garanlisa su bv<n /'tnicio»amie->i(o.
s aszsAXiX^s
M
A ID E R A S ,
MA
E X I G I R EL VERDADERO N O M B R E ^
COPAHÜ
p.ifi;). .
U PASTILLAS x r t larntritiiiU.—EnTABLILLAS iwra el dtsaiuiu.
üadrid, calle de Tellez, cúm. 6.
Ai«i4i}«t,-4A Rod»~y VUlalgordo.
an ^uiquina et au ^acao.
OPERACIONES DE LA COMPAÑÍA.
' diríjirse al Refreseatante sen(>r«l de la Compañía en Ts-
ABmaot» oonralato (Cam* cMmUahUy Fnfato de cal)
Varall^a^<Mr*«M«BM «««U*», OoavatoetoaMs,etc.
C A I _ L . e D E R E R R A Z , N." 3 9 ,
DEPÓSITOS»
TONI-NUTRITIF
Compañía francesa del Fénix.
CHOCOUTE.PEPTON&CATILLON
DE
E
D
YINDEBUGEAÜD!
t ; Jaratí de citraf ée Itvitro («fcl t*' CHABI.E 4S
PLUS DE Pari»;M »1 úoicoqo» i'urs «aíciiíid.-. Is? Cotxoma»,
Rilojaei^r.et y D-biiiiaics áel «•(Bal, isí PiVd.'da» V í*«»»rr?M de Ut ia;ij»:e« ;Eovlí f-ínw di
'I
(Fundodo en el nTi<> i 81 í».,
la KMiria).
SBO0fiOS Á VRXyLK fIJA COSTRA l:«0K>:»IO»,
D- CHABUC. M, cali» ViTitnnc.
50,0011 rara» di E:npe¿7"!t. Affccitine* cutánea»,
aAR^tNItA EXTKKAUKSTI DltTI^TA T>Z LA DKr. BiVO J>S VISA.
Vtrm y Kn/enneilaúr* í?ir«o«, Aeritudu y ha»
eS.OS^.SST f r e s crr.t^(4e0.iJ34.148r«. o s o^ms)
r-.c;fs"íw ¿á sangre, (iruebaa baítialt |i*ea<jQt aá
L \ ^?!SMA DlRECCiOX.
üa.Ei- n»c.i*Tiv!i »!to«T*i. '«/a mercurio) J mis
ÜAitOS .M1NERAX.ES ruu l^s án¡.:»s cedtcanaaMi
Advertencia importaate:
ji.í CB-a?! radlcílnw.il» esiaí atec;:i)ii«».
i Las personas que desen obtener detalles respecto á las ope- : llep^íit-tMa.I-M •V'.'^at.'.r', y Oarcs-. K-i-^-kn.T. A. Casinov S J
paúíi.
raciones de seguros mntra inwndiot y snhre la rída, podrán | ,
MgPflTiT-"
ESPOSICIOX UNIVERSAL DE 18*8
t^T.T.A. d e O B O
ÍARis 1879
QUiRdS.
DE BRISTOL.
de)
lt*iirti«lp«eioa luiual « e i«w iia«sf;ur«d«ii e a e l S O per .
l O O d « l«s benelieies.
Vs
A l i M A ClEÍí
:!^
dOCénlí.
' Sfguro* por la rid» mit'ra.—SegurcttfTnjuíraUí.—Seturot
rtixiot:
'
Sejurot miitot á p^a-.o jij'>.
Segurot vtüto» 4 rapitai doblmUo.—SfguTot dt qiúnta*,
: Fnrmaáon rfs dntu y eapUaUt para mfios.—Jícnta* vitalicia*
inmt''
diatat ú dif€ri'iaí.--OoBíra
ttSMTo*.
|
D n ¿ S I t O £K LAS PR1SCn>ALES BOTIC&S Y DRÓcrCSOAS.
DesQonfíar de las falsifloaoiones
é imitaciones
i.083.85* fa. 80 »
16 33'j.i3J rs. 20 »
i Desde su origen la Compañía ha sa26.:i8t.'«5 fe. 61
10C.3Í-.90? rs.
j tisfecho por siniestros
• Valores asesrirados eh :íl de diciem- \ :m.070.f¡Ti ir. 'ú
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Prima? á cobrar...,
Siniestros pagados e n el aüo
i 1880
Cada frasco lUva el sello del gobierno franci$, la ',
numea de fábrica y la firma GIUMAÜLT Y C
Ru« VlTUnae,
Y BAZAR DE LA UNION.
K S MADRID
GARANTÍA.
¡Capitalsocial....
I Fondo
" • de reserva..,
Ii8 Leucorrea,
bi Asedia.
El destallecimisoto,
-Is^fMeoeltedi
LcsCalasttaw de éttósmgo, ZA debilidad,
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mai, tiá da desarrollo, asi como regulariza la
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I «oe.ooe.s77 fi.-. as r/n><-. (S«4.oas.3oet4. «ec«nt<i.)
pHMtHaA í
Gasa GRIMAULT y
Bazar de las secciones X
; Autorizada en Francia per rv ;ii ir¿<;a d« O 'io ji.nlo de 1814. Y en Ek¡ p»Ca jior R. ü. de Sg de junio iip fb77 v do r. d« frbríro d"? 1*78.
IÍS1ABLFX)1D.\
<kbttH9ro de la Legión de Honor.
N,...
Biievo itkboD no ha** e i p u m pnr no oon'etier (jrasag, y r9tiM
FIJA !, lasEite
vesUjss <i« limpiat mejor qua to^gj los j«L-:;(>;. Heíresea y con-
eOBBt t A VIDA. I aeíTa f! ciHií suave T de l)-ccn c^slar, priva que salgar, uracos y »rvi¡>í cioncs. C'onservaelcúíis JÍ3C y l5sss>, priviinVlnlo <ie !* lísscícion ó » t uesaparí' á Ins que las tír:san.
rrcA?, hacjíndojí*i ¿esaparíc^r
Pr-ício: S rr.. pari-ete.
' !?!;ntjst!e vcc'j: P^^rf'irr.ifn» i-i paE'-'ual, Atecíilj ni'». í . Ídem d o
' Ffcr», Cítrtcen, !
SOSSB I.A IIBA,
Famioéutico,
i Jabón Marino en polvo.
mu
Exposición üciTersal de 4878
GRANDE MEDALLA BE ORO, 1879
Dirl¡.'Í!-.i« á los Srcí. Miguel Chedet v Hermano, ^Egpcz y Mina,
13, nuestros liniocs representantes e s Madrid
i
',
i PRENSAS.
LA S r s o R A
r MANUELA DE LA HOZ Y SÁNCHEZ.
Ha fallecido el dia 24 del corrieute á las cinca
y media de la tarde.
R. I. P.
Su'' heriHiMOS D. Sanloi y doua S^cundína de lulHos
y .SVi.ic/ic:; sus >>ohrino$y d^masp'trientes, ruegan á SHS
amigos se iin-an encornéndarla á Dios y asistir á la
ronduccion del cadárer que se ha de verificar hoy í o d
la» seis d^ la tarde, lie-de la caía morínoria. San Bernardo, J 3 . á la S'jeraiiienial de San /-«ís y San Ginés.
El duelo se despide en c» cím^atir.o.
Se s:i¡>'ira t i cccbc.
í:'•.¿j»^i6>?íSS«»^«l••^•p3!fíí5;
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Se ronden :CÍ de iitosrafíí, "**
litr^, if:. ¡ njo. do r.ueve é. v:eí.
'CAJAS VACIAS*.
I Se venden mi:y barat&«. HevaB*
! do todas las que 'tiny. Calle de J*
B o l » , número 10, cri^tmleria.
I.AVEL, S. DINERO BAB-**
i Oto £ob;e ropa? y alhaja».
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E VE}s DEN E X i ; . \ P U E B L O
Lien situadla orillas d e l P i s i ' f
' ea, pr6úmo al ferrc-carrj), pio»:""'
i cia deBirgo?, 351 fanegas dis tierf*
; de labor, tí; lanegas de buen vifJ«'
! do, huerta de cuatro fonegas "•'*
I casa, buen agua muchos frutal**!
. buena caía en ei pueble, con boo*"
i ga y todas la« demás d<|peadeBC>sa
; necesnrias á un Ubrador. Tituí»'
! clon corriente. Razón: Agencia t*"
I ca.ntez. Preciados, 35.
, .»
VERDADEROS 6RAN0S
DE SALUD m íf FRANCK
Aperltlvos.eitomai-oie?, cursanu»?, ÍS\.M- m
ralivos,contra i-jíaliadi? aoeiito. e t e s i r e t l ' * ixiicnto, la -acaueca, lo? vatiidos. la« con^/ GKKSXtS \i(k gestiones.etf.Oü-ii.uixUnai¡ai.'/a3guiiao5.
EtitrirlOsi
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de Santí l ^
CAJAS AZULES
1* VEBíADEaoS fn
ttl da doctenr i 2
envueltas ^ C O L O R E
A . FBAJÍCIL
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en ictu'.o lio
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y la firma .4. Uúuviere c a eE<jamado.
* iva, Bclics LEMY. « ! . rw i>-i P-tUiCliawp»
} eD lá^ priu'ipalinFaraucias.
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. iíiKi yna purtína. L» adinJDi»''*
• cion de e5t"c periódico data raíC^i.
iTD;r;«oRíLtSj„
! Esppcialmla en sííílis, TCntt^
I esterilidad ¿ iir.potencia. Tr«*
i mienta especia!, breve , r*"'''^
i acreditado en miles de •nfer»*"
I CaxreUB, a S , *Kisciv«>*
de sa tiempo y de lo» móviles de sus acciones, le de- aplastó, por üu, toda resistencia, pues el triunfo teoí'
signaban como el único jefe popular. Los insultos v pora! de lirios 11 contra su Parlamento, no fi»*
tas injurias que le tiabia prodigado la corle que no otru cosa que la calma que precedió á la tempe»**''
unos momentos.
yOVBLA IMQLBSAse habla servido de él sino Como un instrumento: su de ltíí8.
En
la
época
en
que
pasa
nuestra
Insloria,
la
mayoVervyn se puso un Iragé oscuro, conveniente para
No hay que suponer, sin embargo, que las oob^*
ría del pueblo estaba convencida de que se tramaba destitución de la dignidad de gran canciller que ha« n aprendiz en esa familia pnritona.
bía ejercido con suma iiabllidad y su reciente cauti- que se amontonaban se elevaban sin causa ni znoC*
una
activa
conspiración
cuyo
objeto
era
destruir
la
Equipaoo de este modo, no evit6 ya Oates las cavidad en la Torre le habían flcado, á pesar de sus *o, por virtud de un mandato mágico, y que la terlles principales, y se dirigió por el centro de la ciu- Constitución y la Iglesia protestante, restableciendo numerosos cambios y giros, al rango de mártir de la rible fantasmagoría que debía aparecer muy pronto*
dad. Mervyn se quedó deslumhrado y encantado por el papismo y el poder absoluto, tal como existia en causa popular, exasperando al mismo tiempo sa los resplandores diabólicos de los descubrinii6''W*
el esplendor v tas riquezas que veia por vez primer.i, Francia.
turbulencia natural y su impaciencia contra toda de Oates, eran tan S'.>lo una quimera, y la sombra*^
Esta convicción se iiubía apoderado del espirita autoridad,
r contemplaHa con mudo asombro las preciosas mermezclando en su sangre el veneno de una horrores imaginarios. £.\istia realmente ua comp'"'*
¿aneía*, fas lujosas muestras que estaban sobre las público y los acontecimientos que siguieron prueban malignidad personal y vengativa.
pero no era en el sentido y con la forma que !• *^'
que
era
bien
fundada.
El
liorizcnle
polj'lico
estauorla* de. las tiendas y barracas, los hurgases vesbuian los inventores dp la conspiración papista. F.f*
ba
oscui'coiilo
por
la
tompesfad
que
se
aproximaba,
Todavía
son
un
misterio
el
objeto
y
los
verdadedos de colores oscuros y los cortesanos cubiertos
un complot que tenía por objetó la ruina de la gr»*
<e terciopelo y bordados, que paseaban con aire al- pero nadie podia decir todavía de qué lado estallaría ros deseos de Shaftesbury, pues cambiaba tan á herejía que desgarraba la Iglesia, y la restauración "•
*u
furor;
Oateí,
sin
embarjjo,
ó
mas
bien
el
partido
menudo
que
no
puede
tenerse
certidumbre
en
este
lanero.
la antigua religión La imposibilidad de conseguir
Lo que hoy llamamos la Cité, era lo tínico que iba que stí servia de él como de un in.struinento, había concepto, aun después de haberse hecho el silencio este objeto con nn Parlamento libre y sin el <!onui''T
ptrrdiendo su antiguo esplendor de residencia real; decidido desde mucho tiempo antes, que debía venir alrededor de esas grandes pasiones é intereses que so de la fuerza militar, fué, sin duda,' lo que in'P!!^
f*er.o era siempre el centro de la moda y del comer- de muiicr.i que riiuniese todas las cúltras esparcidas duermen hoy con la generación turbulenta en que á los jesuítas la i<iea de establecer un gobierno arPJ"
«io. Todatía no Labian usurpado los enormes alma- en la república, derribando y sepultando hasta en nacieron. Es'probable que no quería un poder supe- trario como base de sus operaciones. Las intención»
tenes el sitio ocupado por las lujosas tiendas y bar- sus mas profundos abismos el terrible occéano de fa- rior al suyo porque no podia soportar ningún yugo; que todos les atribulan, proporcionaron á Cates y *
ncus pintadas, donde afluían de todos los puntos del natismo que doruiia tanto tiempo b.ijo la varita má- por esto los hombrC'* de la república y los dispersos sus cómplices el fundamento de su intriga, y arrej
^l«bo todo lo que «I lujo y la riqueza podian exigir. gica de un encantador. El rayo debia caer del cielo, soldados de Cromwell, le consideraban como su jefe balaron á los jesuítas el apoyo del gobierno, ^ue »
Los palacios de la noblíeza estaban mezclados como V la religión que había quebrado tantas cadenas de- para el terrible combale por el cual se armaban en Se atrevió, ni pudo combatir la con.Spiracion imag»
tn la Edad Media con los depósitos de los mercade- 6ia ser invitada de nuevo á descender de su estrella- silencio.
naria, ni confesar la conspiración verdadera.
res, y también la Torre recibía aun las visitas del rey do trono para blandir sobre los hombres la tea y la
.\demas, el partido moderado que deseaba para
En vísperas de e.stas terribles tempestades, se B»
espada.
I de'la corte.
Inglaterra un gobierno monárquico, pero estncta- liaba Mervyn tranquilamente sentada en la ^^.zL
Por diferentes y opuestos que fuesen los deseos y ¡ mente constitucional., seguía con celo los consejos de e?[iera de Thanet-House, esperando una »»"'*''„2
Este agradable espectáculo disipó muy pronto las
Sonilírías preocupaciones'de Mervyn, surgiendo en las intenciones dé las diversas facciones existentes, ¡ Sliaflesbury, y la fracción aun mas pequei'ia que ha- que debia .«er la voz de su destino, aun cuando e l »
itt e«$píritu como en Saint-Omer ensueños brillantes todas se hallaban de acuerdo en algunos puntos im- ! bia escogido por jefe al joven duque de Monmouth, y se daba aun c lenta de ello.
y balagüeños; sin embargo, esta ilusión se disipó re- porlanles, gracias á la habilidad y energía de un que aspiraba á elevarle al trono, le consideraba tamCAPITULO XVI.
pentinamente al oir la áspera TOZ de su guía, que de gran jefe político, de un liombie nacido para ser el j bien como su principal apoyo. Los principios de sil
•kafteskacy y • » • eelagss.
•
espíritu dominador de una crisis borrascosa como la I juventud y las tendencias destructoras de su impe.•epen<« le mandó detenerse.
El tacavo que habia avisado al conde de i« M***'3
Mervyn levantó la vista y se encontró ante un que se aproximaba rápidamente. El que Dryden Ua- tuoso cavácler, inclinaban ú Shaftesbury al reslable«1
enorine edificio de forma irregular que se estendia i ma el pérfido AchUophel, aquel Shaflesbúry cuyo I cimiento de la república; pero su odio violento hacia de Coates, volvió con una prontitud que !»<*•*?•ieca.so
que
se
hacía
de
Titus,
é
invitó
á
los
^^y^a»
I
el
duque
de
Tork
que
creia
autor
de
su
desgracia,
le
muy lajosá Ib derecha V se elevaba en jVldersgate- ; nombre es el tipo de esa política audaz, turbulenta,
»^^a\Street.í:ra «1 hotel deYhanet, residencia del con- maquiavélica, nacida de la escuela sanguinaria de disponía á sostener las pretcnsiones del detestado ros á que le siguiesen donde estaba sa
bieron
una rewaicii.
escalera de
,e»j"
bieron Dor
por una
»« encina
vuvn» ricamínw
' "-"^"""\_»jer*
4e de Shafiesbury, á qoien acusaba la corte de ha-I Riehelif u y que adaptándose á ¡as formas mas dulces I rival de este duque.
ber fijadp allí sil morada para estar en fpas inme- : no tenia, sin embargo, escrúpulos en emplear secre- i Los soñadores y los entusiastas de los viejos parti- pida, terminada por «na puerta de la '""•'«",'^je.
que al
ai abrirse mostró j^iná
biblioíeM «leíJ^^íf.;
nna gran biblioíeoa,
«e»»»^
diatos relaciones con la Gité que constituía el nervio ; lamente inedios violentos; aquel Shaftesbury era en- j dos religiosos, que pensaban en fundar una teocracia, (lue
I tonces el ídolo del pueblo, el jefp de la oposición I imitación de la de Moisés; los ardientes fanátjfos de mente encuadernada. Esta habitación estaba «P»""
iel partido 1^'big.
^Oates dio un golpe en la puerta y apareció un por- ; pArliimentaria y el centro de todas las intrigas contra ; la quinta monarquía, la hez de los realistas descon- liiio pesado V adornado de cuadros v estatuas.
tero de elevada estatura, al que preguntó si estaba : el gobierno de Cárli)s. Sus talentos, su desden audaz, • testos, y hasta los e.spíritus mas tímidos y vacilan- 'Enfrente d'e una ventana saliente estaba nna !»••"
visible su sefioria para un humilde servidor de la I su moralidad sin escrúpulos, el odio que le inspira- tes de! partido católico se uninn lodos alrededor de cargada de vinos y dulces, alrededor d* la « « • ' , 3
ban el rey y su hermano, le haciun eminentemente este Proteo que poseía el talento singular de insi- hallaban sentados tres hombres, uno í e w»-"»»' ^
Iglesia perseguida, llamado doctor TitusOates.
pero bien forn»ado, ricamep». •'^J^^ ¿
Contestó elporteit) que ei conde tenia visitas, pero ^ propio para el papel de piloto durante la tempestad, nuarse en las pasiones y móviles de todos los bom- pequeho,
inteligente,
\''^^,J^^S»
4Qe indudablemente seria bien recibido su reveren- ; al paso que su talento sareástico y picante, su vche- \ bres. De este modo se constituyó un instrumento só- S^^rostro'flnoé
• b , Y ÍBandó ufi lacayo para avisar í su amo, míen* : mente elocuencia y et coDocimiento de los hombres I hdo y poderoso^ manejado por un espíritu activo que brillo singular, se levantó é saludar * lo» r«»í« v«-
>^*^ LIBERTINOS Y COÍíSPlRADORES.
S
que otro serviJor conduela al doctor y Mervyn
' tras
á una sala de espera donde fueron dejados'solos por
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