La practica mas bien recibida es mezclar la barrilla con igual

L a p r a c t i c a m a s b i e n recibida es m e z c l a r la b a r r i l l a c o n
igual p o r c i ó n d e a r e n a , p o n e r l a e n u n h o r n o p o r seis h o ­
ras , p r o c u r a n d o q u e esté bien escandecido t o d o este t i e m p o ,
y m e n e a r l a d e q u a n d o e n q u a n d o ; d e s p u é s la s a c a n y d e xan enfriar ; y a n t e s q u e el h o r n o se enfrie , v u e l v e n á r e ­
p e t i r la m i s m a calcinación c o n n u e v a m e z c l a , h a s t a q u e
tienen la c a n t i d a d q u e n e c e s i t a n p a r a u n m e s ó d o s .
C o m o esta p r a c t i c a es solo e m p í r i c a e x p o n d r é el m é ­
t o d o q u e d e b e seguirse , q u e s e g ú n m e lo h a a c r e d i t a d o la exrp e r i e n c i a , d e b e e x e c u t a r s e c o n f o r m e al objeto á q u e se d i r i g e .
D e s p u é s d e l a v a d o el silex y c e r n i d o , sea e n p o l v o s
h e c h o s d e l a p i e d r a ó e n a r e n a s , c o m o se d i x o e n su p r e ­
p a r a c i ó n , se d e b e elegir la b a r r i l l a , y s i e n d o d e la m a s p u r a
se h a r á la m e z c l a s i g u i e n t e .
r ' T ó m e n s e v e i n t e a r r o b a s d e los p o l v o s d e b a r r i l l a , y
diez y o c h o d e a r e n a ; d e s p u é s d e b i e n m e z c l a d o s , p ó n g a n ­
se e n u n h o r n o d e r e v e r b e r o b i e n e x t e n d i d o s , d e m a n e r a
que la l l a m a p u e d a c a l e n t a r l o s p o r t o d a s p a r t e s , y escan­
decerlos , sin q u e se f u n d a n ó se a g r u m e n , c a d a m e d i o
q u a r t o d e h o r a se m e n e a r á n b i e n d e a r r i b a a b a x o ; esto
se r e p i t e h a s t a q u e t o d a l a m e z c l a se q u e d e d e color
b l a n c o y m u y d e s g r u m a d a , s i n indicio d e q u e c o n t e n g a
la m e n o r p a r t e d e c a r b ó n , y q u e h a y a a d q u i r i d o u n p r i n ­
cipio d e fusión. P a r a p r o b a r si está b i e n e x e c u t a d a , se
t o m a u n a l i b r a d e esta frita e n u n crisol , y si d e s p u é s
d e f u n d i d a resultase u n v i d r i o v e r d o s o sin o b s c u r i d a d , m a ­
nifiesta q u e está b i e n h e c h a l a o p e r a c i ó n ; p e r o si el c o ­
l o r fuese a l g o obscuro , es p r u e b a d e q u e necesita m a s t i e m ­
p o p a r a su c a l c i n a c i ó n , ó p o r m e j o r d e c i r , q u e necesita
e s t a r m a s t i e m p o e n el h o r n o d e r e v e r b e r o h a s t a q u e t o d o
el c a r b ó n se c o n s u m a , ó se o x i g e n e , p o r q u e el color o b s c u ­
r o p r o v i e n e d e n o e s t a r b i e n q u e m a d o el c a r b ó n q u e t i e n e
s i e m p r e la b a r r i l l a .
E s t e corto e n s a y o d e b e h a c e r s e s i e m p r e q u e se r e c i b a
u n a p a r t i d a d e b a r r i l l a , c o n el fin d e a d q u i r i r la p r a c t i c a d e l
t i e m p o q u e sé necesite p a r a d e x a r l a e n el e s t a d o q u e d e ­
be q u e d a r .
L a frita m a s b i e n e x e c u t a d a sale d e c o l o r b l a n c o , o p a ­
co j todos sus g r a n o s a l g o f u n d i d o s , sin q u e se c o n o z c a n i n gu-