0256466_00000_0000.pdf

ISClTSlk PRÜFESIOIÍAL DE COÍÍE.BCIO DE LA3 PALMAS DE GRAN CAIÍARIA
Reválida de Profe-^ores
Meruantlles
o o O o o -
M 15 M O H I A
BIBLIOTECA UMIVERSITARIA
LAS PALNíAS Dlí G. CAlsIARIA
N •* Dooumonto
eS^Héí^
N,'Copia.
..^•* t í >
í l r g a n i a a o i ó n de l a Empresa
•GEIMEJÍTOS CAJIARIOS f^OOIPlDAD ANÓNIMA"
Alumno:
David C. Molina Guerra
Las Palraas de Gran C a n a r i a , D i o i e a b r e de 1 . 957
'o^^f-^'*!^
'^
^
l í - C Í --«--<• <a-<i-<
V:
<»-»
/S.é.<^*^.y
c¿<
y
^^j^rfi
)Sey^A r--^
jp
^ ^
o
...
1) E S T U D I O
DEL
'•'•
P I l O D U C T O
0-0-0-0—0-0-0*50—0—0-0
0-0—0—0—0—0-0-0-0
0-0-0-0—0-0-0
0—0—0-0—0
0-0-0
o
£i,á.f1,.^?*3?-í
, ; • •
..-•^'.MSíi,. . ;,
:
.
)
.
'
•
•
-
•
••
ih
;!'U:Í.'-: ;
•B,''
,i.V' ;.„
',•'
LíJí ..'•!!'!, •:•••'-;; 't^Sf-í
:.',:
•:!•.'
#
•
CBÍENTO PORTLAJÍD.Es e l produüto o b t s u i d o do l a o a i o i n í i c i ó u , a.ista un p r i n o i i í i o
de fu=?ión, de moaolaa muy íutiitiaa, a r t i l u i H l m a n t e aechan y oonv e n i a n t o n e n t e ; l o g i f i o a d i T , de M a t e r i a s ü a l i / i a s y aríjillog^is
sin
ffláa a d i o i ü u que y e s o , ^ua no pueda exceder de un 3/1, torio e l l o
"• finamente oíolido. La niQ'ícla en c u e s t i ó n ha de s e r homogénea
•i
físi-
>
'^•'oa y quÍGaicataente.
•^ ' Debe s u naubro a l a l a n e j u n a a de nu3 enluairiog oon l a pie^lra
'
• • de s i l l e r í a que no e x p l o t a en ii-s o e r o a n í a s riel pueblo ño P o r t l a n a
i*^ p e r t e n e c i e n t e a l eondado ríe "^ork í I n g l a t e r r a ) •
uo.'.
Log ooraontoa ou g e n e r a l piie-ien d e f i n i r s e como s u s t a n c i a s a d h e -
V r i d a s c a p a c e s do a g r e g a r frasriento.i o rnaaas do m a t e r i a s
'
para d a r l u g a r a un t o d o compacto. >
^ • '
sólidas
_•
Egta d e f i n i c i ó n oo muy e x t e n s a pues a b a r c a a l a c n l , a l o s
a-
^ - glonier .ntes c e c e n t i c i o s y a l o s cementos propie.'nente 'Ui;}ios, y ,
. como vereiiios, ii^y una gran i n d e t e i r o i n a c i ó n en e l uso de l a
b r a .
"^''^' : • • • - > • • " • •
.'••'••
' " ' •'•' •'
' '"'
-
•' '
La palabr.^ oaniento v i e n e d e l l a t í n ('•caemantum"')
pala-
• '•
''
en cuyo i f l i o -
, ma t e n í a un doble T i g n i f i o a d o , en s e n t i d o p r o p i o - s i ' ^ p r e según
M l a etifflolügía- r á g n i f i c a b a
"gui^-.rro o tror.os c'e pier^ra o de t o b a
.,; usados eu l a c o n s t r u c c i ó n de e d x í i c i o s " ; en senti-^o figura'-''o s i g a i f l o a l i a e l raisrao e d i ' ^ i í l o ya c o n s t r u i d o .
;.;;-,
li-O ¿Iompüsl.;láau.'¿LiimÍii¿L. - La carpos i j ion quírii.ja d e l p o r t l a n d
•^ es an e::tx*emo compleja y ,
xunque l a muyox' p i r t e de l a s
sustancias
de viue G.-ítán foraados c o n t i e n e n t r o s o mas elementos en e^tar^o de
cOíiibiuación, p o d a i c s s i m p l i f i c a r c o n s i l o r a b l e r i e n t e s u e s t u d i o ,
c o n s i d e r á n d o l o s corr.o asociivjión de compuestos b i n a r i o s más s-^nc i l l o s . En s u gran m a y o r í a , l o s elemoatos ^lue e n t r a n en e l
to,
talen-
t n n t o M e t á l i c o s oorao no v n e t á l i c o s , so h a l l a n combina'^os con
• Q 1 o x i g e n o , por l o que l o s oOúipJbnentes más complejos pueblen s o r
]
üOMÍ(1eradOB cono óxi^ioa da dioliog a l e m e n t o s . Así e l o r t o a i l i o a t o
o á l o i o o puede s e r r e p r o s a u t a d o p o r ?.CaO. SiO'a , oonsideráai^olo -forwadü por 1^ üouibiaaoióa do l o s ó:cid03 que e n t r a n en é l , o b i e n ,
por
l u fóimula Ca2^i04; o o n n i d e r á n d o l o oomo l a s a i c n l o i o a 'lo un áci^^o
o r L ü B i l í c i ü O da r ó n a u l a nj3^i04«
Loa modamos metodog de análÍ3Í'5 por rayofí X h;;'.n í m r i i t i i o conoü o r l a e s t r u c t u r a y manera ao oombinarge '^e lo?i P i i l i c a t o s . ^n^
rao-
l é c u l M non íjonplejo d3 •iilic;io-6xi¿¿eno, quo pue-ien extau'-lGrf^e i n - ' e fiuidair.entG, y en l o s quo oada átouiO do g i l i c i o , c o n s t i t u y e uu e s l a bón de e n l a j a e n t r e dos átoraoq^do óxi¿ieno. En o i e r t o a c a s o s e l s i l i c i o pueda l e r s u s t i t u i d o p o r a l a l u m i n i o . Lon átomos m e t á l i c o s so
i i a l l a u anlaaadog con a t o a o s de o x i g e n o , que s ó l o t i e n e n un e n l a c e
p o r s i l i c i o . Aunque l a e s t r u c t u r a de l a 3 raoléoulas do l o s
silicatos
S
uo e s t á b i e n d e s c r i t a a l d e c i r ^ue son suínas da c i e r t o s ór.i-^os, su
|
o
a.
composicióa s í que puedo ^uadar de fin ida ^ p e r f e c t a m e n t e en ^liuha
|
fortiia, por l o que l a foi-raula a b a s e de l o s óxidos s i g u e s i e n d o a p r o - ;l
p i a d a p a r a r e p r e s e n t a r su composición.
; •:
Loa oorapuestoa ¿ue i n t e g r a n e l cemento s e forman p o r l a a c c i ó n
mutua d t i r a ü t e l a c o c c i ó n de i-a c u l , l a s í l i c e y l a alúmina J u n t o
oon e l óxido f é r r i c o ,
fornando compuestos que c o n s t i t u y e n l a mayor
p a r t e da l a masa cruda on l i
aue s e h a l l a n acompariados (ie o t r o s
ooaipuestos s e c u n d a r i o s . ; ...
.:,•.,•.••.,••, -.^'í:'"
•:, .^.-^-^ "-^tsfi-:-^' :, •--i^^'
E l cemento p o r t l a n d e s t á fomiado, en más de un 90/», de c a l ,
alú
mina y s í l i c e , Por l o c u a l e l oonociraiento da l o s compuestos que
pueden formarse jon e s t o s óxidosvos d e l mayor i n t e r é s
Hepresentados abreviadamente loo componentes c o r r i e n t e s d e l c e mento s o n :
4
. f'a,;i,j;
•'
.Í,:-:A:
C3S = 3CaO.SiO«
;
-^-r^•:/:>..i^'yy,
GA = CaCA-lg 03
''':••:/•
,-:;/•"•:'
''X-i:
^ñX&
C3A = !^GaO.Al203
'
;
Gi'
= GaO. Fe^O^ " ^
:
v . 1: : ^
U
|
|
• E
a ) Oxido de c a l c i o (CaO): es a l üorapouente STenci :,1 on to.'or? lor, c o mentos y oa<ii 3Í0CüprG yrocGie '\o Li '•le3cor',pO'gi<jión riel crbori'Ato or^lc i c o . La react.lvi'lHd química de l a c a l , l o "ii=5rTio ^ue r^u pego espe^iíf i c o , dependa de l a t a t a p e r ^ t u r a do uuicinH,ci6n. Ls. -¡al a p a r e c e s ó l o
ea pe^uaiía p r o p o r j i ó u aa a l t a d o de l i b e r t a d en e l oeraento p o r t l m d y,
verafíiOi, corjo l a c a l iua quo'^a l i b r e n i f r a g u a r o l o^naato t i e n e rnuüiaa i m p o r t a n c i a eu l a f a b r i c a c i ó n d e l catnento p u z o l i l n i c o , que c o n s t i t u y e , cüu a l p o r t l a n d dol 'jue es d e r i v a d o , e l o b j e t o de e s t a memoria'
b) i i i d r ó x i d o de c a l c i o (Ca (011)2) í ^^ ^-'- Producto da l a hidrat>-ií-ión
de l a c u l p o r a l a g u a . Se dascompone en c a l y v n p o r de a^ua a 4009C.
Por t a n t o , no í?e I 3 o n j u a n t r a on e l c l i n k a r iurnedi.ttamente r'?<3puég do
l a c a i u i a a u i ó n ; se p r o d u c e , ordiuariaiTiento, en pequeña p r o p o r c i ó n dur a n t e l a tv.olturacióade I03 cementos p o r l a a c o i ó n d e l a¿:ua de'-iprendida d e l yeso que s e a d i c i o n a »
c) Oxido de magnonio(Mg 0 ) : e:=;tá pre-^ente en e l oem-^nto p o r t l a n d
en cantidador? patUcüas, projodiondu ae l a dolomía qucí pue'-''«i ..ontener
l a c a l i a a . A.1 pa3a» da c i e r t a ? ! p r o p o r c i o n e s r e s u l t a nociva p a r a l o s
U8O3 d a l oeruanto.
d) Dióxido do r s i l i c i o (SiÜjj) : l a s í i i o e s e iaalla en l o s cementos
p r o c e d e n t e de l a s a r j i l l a a y p i t a r r a s . "Es e l cociponente p r i n c i p a l de
l a s puaolaaag y 30 emplea en f o m a de areníi' como i n g r e d i e n t e en l o s
morteros.
•ünicaraante o l c u a r s o e'3 un cuerpo i n e r t e a l a s tc^nperaturan or'^in a r i a s , pero cuando a e l e c a l i e n t a í\ierteriioate, r e a c c i o n a con l a s b a s t í a , comportándose oorao un óxido á c i d o foraando
s i l i c a t o s con e l l a s
y d e s a l o j a a o t r o s á c i d o s de sus íjorripuestos.
Suele h a c e r s e d i s t i n c i ó n entre s i l i c a t o s o l u b l e e i n s o l u b l e , por
s e r e l prirnoro f á c i l a i e n t a a t a c a b l e *^or l o s á l c a l i s c á u s t i c o s o por
e l agua de c a l .
_,
e) 0 - i d o de aluminio (Al20^')5 "^^ alTÍrr.ina ';Otr!biaada c o n s t i t u y e un
i m p o r t a n t e f a c t o r i n t e g r a n t e de l o s uomentos,
joraportándose en e l l o s
ootno á c i d o . "En l a s a r c i l l a s a p a r e c e combinada con l a s í l i c e y e n t o n -
cea s e l e puede o c u n i d e r a r oorao una b a s e , taj^ibie'n ge l e e n c u e n t r a
li-
b r e en romia h i d r a t a d a . El hidró:cido da a l u r i i n i o no ne '"oima nunca en
e l fraguado d o l üeuiento p o r t l í i u d , an cambio es uao de Ion prodiictoa
de nueva foiríiaciüte o j a s a j u c u c i a
f) Oxido f a r r i c o (^Q2^?^/:
d e l fraguado d a l comonto iluminono.
aa a g r e g a debido a l a neoeTidad do un
f u n d e u t o . Se enoueatru en l o s cei-nentog s ó l o en paiuetias d o s i s y p r o cede da l a a r c i l l a , da l a p i 3 a r r : i , o, cono on nu9'?tro
JÍSO,
ríe l a pu-
zol>ina« Su concurt30 on '^luy i.-uportaute eu l o s ca'nentO'í aluíniaosog, p r o üediando en a l l o g da l a b i a c i t a .
•, •
r, •. ,
Tienen un o a r á c t a r p a r e c i d o •\1 -lo l a alúmina y a c t ú a en Ion cement o s cüuo r a d i c a l á c i d o , combinado con l a c a l p r i n c i p a L n e n t a .
.. .
¿^ Acido s u l f ú r i c o (3O4H2'): gij a g r e g a debido a que l a s materia'^
primas
no a e u a i l a n p u r a s en l a n a t u r a l e z a . I n f l u y e mucho en l a cuan-
t í a de e a t a m a t e r i a l a s c o n i z a s d a l c o m b u s t i b l e o e l ye=<o a^^i ,'ionar''o
a l cemento.
•<. :.: ,
..J
'•
"•
':•••;•"*.-.
•- * . - - ^ - ' -^
u> h ) P r o p o r c i ó n do log p r i n c i p a l e s elaraentos s i m p l e s ¡ue i n t o T r i e n e n
eü e l cameuto pox'tland: a q u e l l a v a r í a e n t r a uno3 l í r a i t o s no b i e n
t e i m i u a d o s y ^obre Ion .^ua a.:Í3tan d i s p a r i d a d do
ñe-
jriterios:
Según l o s f a b r i c a n t e s alomaneo l a s p r o p o r c i o n e s lír.iit'ís puaden s e r :
•
. , Gal
ijó á. Q^
„
20 á ?.6 -^^
Sílice
Alúaina y óiiido ñ í r r i c o
Magiieaiü
. . . .
«•
Álcali
il. Anhídrido
íulfúrico
Según Candlot a s t a a a :
Cal
Sílice
.:-:,,.:.;;•
.*..•;
. . . . . : : .
J-ti
o/»
Oa
3/^
O á
2 f*
..
:••;-•,•* •
,;•>,-..,,.,-••:••.•.•;
.jjra-"^'--' •'•••••-'..> '•'•-,» P'-
" •' -'-••' ' •
,/ "'^ j .• '-• "^'^
'i
.
2 0 ' 0 4 á í^6'10 ^ v' .1'. ,,
4'B6 á lO'oO f* o,
iíagnasia
•t^ Oxido f é r r i c o
7 á 14/^
•:
o 7 ' 4 2 á 6 7 ' 3 1 ?5
Alúmina • . »
...I
'/o
, ' v
>, 1 ^
: .::.': .:; >'•;•
í>.. * •'• • •
0'33 á
4 ' a 6 ';íi > • ,;:Í ./ ;,. -li-v:
. . .:>•,_'•*.•> .c,-.. ,;*>:•.
2'10 á
5 ' 3 0 '/i
Ü'26 á
2 * — /o
Anhídrido -sulfúrico • -
E
•;•;;;:,.'iráwV
*-:
•
i
,
.
,
•
•
•
•
•
5
C^^ti f a b r i c a n t e d e t e r m i n a , d e n t r o de Ion l i m i t e n e^tableoirTos y con
a r r e g l o .i l a o o n s t i t u c i ó n de 3\iñ
raateriin
pri/nas, l a ooinr)o?)ioi6n que
l e üouvieue a d o p t a r eapeoialxQQute, que no ne a i J a r t a gran uosa ñe l o
puutado.
,^
a-
,. , ,
La üomyoaioión ge c a n t i o n e ooastLinte por una o o n t i n u a '!Oriproba';i6n
en l o s l a b ü r a t o r i ü s de l a f á b r i c a ,
que t i e n e t u n t a imyortün;jia como
Iti calidiid de l a m a t e r i a prima en l a bondad d e l pr0'''uoto r o s u i l a n t e »
22) O:Irnr.t.í^.rnrx ^qÍL:üf!. - üü bueu oovnento p o r t l a n d 5-^ d i f e r e n c i a de
o t r o da rnal^; Cfilidad por rnjdiü de d i v e r s a s a y r o o i u c i o n e n ;fÍ5Ícos que
pasHMüa a e x p o n e r :
• ., , ,.:
a) íNaitna dol g r a u o : mirado a l wiviroscopio e l u l i u k e r a f e c t a 1» for~ f
ma de pequaüaí? iiojus d e l g a d a s de e s t r u c t u r a p i a a r r o s i, semejantes
al
c r i s t a l rnachaccido, con l o s ángulos redondendos liger-'.mente.
|
, b) í i u u r a do molido: I03 granos de oenento que no a t r a v i e s a n e l t a - i |
miz de 900 raallas p o r o o n t í m e t r o cuadrado son i n e r t e s , p o r t a n t o , e l
i
oe.tientü es peor cuánto laás granos t i e n e en d i c h a s c o n ' ' i u i o n e s . Según
j
s e nace más f i n a l a molienda d e l c l i n k e r , l a ripido^i d e l fraguado d i n -
|
b
minuye, pero amiontau l a s r e s i s t e n c i a s >jon e l t i e m p o .
, v/.c;..!:-
u) C o l o r : l o s buenos oe-'ientos son de c o l o r g r i s - v e r d o s o ; un t i n t e
g r i 3 - i - - k r i l l e n t o en Kayor o uieuor ¿ r a d o i n d i c a un cemento a r c i l l o s o
y mal c o c i d o .
,
;,:, • ,^:.,,„; . -. . ,:;-„:'..
.t , •..,••.,•'.•'.• ^ •• -íü,'!''l"
k i r a d o s con l a l e n t e , s i son p r o d u c t o s homogéneos, l o s granos
rete-
n i d o s por un taráis do 4.900 mallas por c e n t í m e t r o c u a d r a d o , '^eben p r e s e n t a r un c o l o r nagz'ü m a t e ; puede h a b e r algunos granos o s c u r o s , pero
dQUiinado e l mati.. negruuco.
-^ = ,,.-
;,'VÍ.
.- •;
.
Por s u a s p e c t o b l a n c o y j r Í T t . . l i n o s e reconoce e l y e s o , y no más
t r a b . ^ o c u e s t a p a t e n t i z a r l o s r e s t o s de p i e d r a s y m a t e r i .s cerá»ni<5HS.
d) 1-^630 e s p e c í f i c o : posee un peso e s p e c í f i c o ir,\iy e l e v a d o ,
.jue l e h a c e
propiedad
muy adecuado par^ l u c o n f e c c i ó n de l o s rr.orteros y a r g a -
m a s a s , por p e r a i t i r 1^ o b t e n c i ó n de m e a d a s má? c0rnpHi.>ta3 y r o s i s t e n t e s que l a s ^iue s u m i n i s t r a n l o s cementos natur^iles y oikles h i d r á u l i cas.
J
i
••••
'••
• • • • • • • • •
' " '
' ^ ^
' ^' Según Ion
' • • •
^
'^
^
'
•
'
•
-
••••
• • ' -
:
•
-
.
.
-
-
•
>
.
•
• •
:
.
:
:
.
.
.
,
:
;
,
/
,
.
,
.
.
:
^
-
.
.
fabricante-, a l e r . a n e a , v u r í a e l peso e^pe ' í n o o ' ' - 1 p o r -
t l a u d a r t i f i c i a l e a t r o 3 ' 1 2 y 3 ' S 5 . SG¿rún C a n d l o t , log límltof? gon
3 ' 0 5 y 3 ' 1 7 o , 3 Í b i á n en algunos p r o d u c t o s l l e g a e l roiíximo a 3 ' 2 8 .
E l v a l o r más g e u o r a l 03 3 ' i o « •• -
.
,,
TSl paso GSPec;ífioo inf,)ii)r a 3 ' 0 ó denuncia c a s i sietoprce una
falql-
f i C i ü i ó u oon o n c o r i a a do a l t o ^ h u m o s c con cementos de e s o o r i a g , que
p o r s e r do menor dennidad liaoen 'li'-'v,inuir l a d e l producto d e f i n i t i v o .
-
e) Ddufúdad u p u r e ü t e : 3..1 dá o ?to nombre -il ^^OGO de lu unid-id de v o l u u e n bajo un rüínií-iü de coraprooión. La unid id elegidvi par;t e l cemento i
p c r t l a n d 63 e l l i t r o ; ewploundo o t r a , I03 recluitados no s-^ría* i g u a l e s
n i aún con e l raisrjo p r o d u c t o , porgue r e s u l t a r í a más o rneaos oomprimid
o
.
^ '
• • ' " ' •
'
'
'•
'
'
'
'
''
•
• ' •
' • ' - • ' '
••••'-'••••
Ea menor l a den.gidud ap^ireuto c o n f o r a e auraenta LA f i n u r a d e l m o l i do, -lUe debe c o n s i g n a r s e a l propio tiempo .jue l a r e f e r i r ] i r!rínsi'-"'ad,
ya iue :^in t a i dato e s t a ú l t i m a no c o n s t i t u y e una i n d i c v d ó n práoticvi
s o b r e e l v a l o r del p r o d u c t o .
'
,..-,:.:..•.•
:
..,;.,.!..
I
„ ^,,. ,||
Antes so p r e f e r í a n l o s Jaaenton may d e n s o s , porque a s í S'Í t e n É i a
l a c e r t e a a de que su oocuur^ '^ra buena; a c t U i l i n e n t e ,
|
-on l o s p r o c e d í -
|
>iii0ütO3 d.) o a i ó i n a c i ó n de ¿ue s e d i s p o n e no es de tet'ier una i m p e r f e ; -
|
Q
;@
o i ó ü , y l o ,ue s-3 p e r s i g u e es una f i n u r a
suficiente.
f) iVaguado: nieaclando el'- cemento p o r t l a n d con l.i cuntid^td
su^~
c i a n t e de ^.gua paru c o n s t i t u i r una masa p l á s t i c a , s e s o l i r i i f l c a
al
cabo de a l g ú n tiGrnpo. k e s t e paso a l e s t a d o de - , o l i d i fricación s e l e
da e l nombre de fraguado, design-índose en tianponev;osario a LH, p r o ducción d e l fenómeno con t é ü i ú n o " d u r a c i ó n d o l
fraguado".
Se d i c e que un casaieato ba fraguado cuando Ir; p a s t i l l a r e s i s t e a
l a p r e s i ó n de 1» u ñ a . E l cemento .iue ya ha fraguaf^o, no m u e s t r a ,
a-
maaaáo de nuevo con agua, nxn^^una o laucíiígima menor p r o p e n s i ó n a s o lidificarse.
'""'"' ' ''''"''""'"•;'" "•'^ • ''';^-''" " ' * • '-''''''•'••y''-'
"'^ ^La d u r a c i ó n dol fra¿'uado depende de rruchas c i r c u n s t . ^ n ' i i <a a l t e r a ' b l e a o a)Odific..doras. Est.^a s o n : l a c a n t i d a d , c a l i d a d y temper'^tura
7
D
d e l agua emplearla en o l amaTaio; l a t e f i p e r a t u r a fiel cemento; l a a c c i ó n
d e l a i r a y d e l 3 0 I ; l a f i n u r a d e l molido y l a s c o n d i c i o n e s en que c o n ;- s e r v ó e l üeí.iento.
'
do.
•
....
1 1 f a b r i c a n t e p r o d u c e , a v o l u n t a d , oeiiento de fraguado l e n t o o r á p i La doaorniuaciüu de "fraguado lento'» cür»ef=iponde a l oemento
frugua a l cabo de don o ra-ls h o r a s ,
^Uo es a l que l o r e f i e r e
.¿ue
.-uánto h e -
mos dicho y d i r e m o s , pueg l a o t r a c l a s e s e uga s ó l o en •^otorraina'^os
j
, : ow^Oa e s p e c i a l e s o e l üeu,onto do fraguado l e n t o poiioe una mayor r e n i s -
'
I,
tencia*
'^ ^' ^' •
- •
g) 1i:nduracimiento: a l comento p o r t l a n d iUe ha fragua'^o t i e n e l a
propied;:td de e a d u r e o e r s a , l o misjio a l a i r e ^ue en agua, .i'^quiriendo
t
g r a n r e ' T i s t e n c i a on b r e v e pia:4o. dilate eüdure'jirniento auraenta con e l
tieiivpo y 30 debo a l a r e a c c i ó n nufoioa que s e produce a l n g r e g a r agua
', , a d q u i r i e n d o g r a n r e s i s t e n c i a en b r e v e pla;j(^ E s t e onriureuimlento au*- i
menta con e l tiempo y na debe a I.1 r e a c o i ó u química que s e produce a l
[|
a g r e g a r agua, de;5doblándose e l : ; i l i c a t o t r i o J i l c i c o de c a l , ülomonto
^ ; p r i n c i p a l d e l ceraento, en s i l i c a t o de c a l
' •'
raonocálcico
I
e h i d r a t o ño «a^ • |
No debe con ruudii"se e l feoórneno de e n d u r e c i m i e n t o .;on e l do ^ r n -
|
guadü. El primero uo comienza s i n o a l tem-jinar é s t e , y t e i n i i a a cuando
|
' s e ha l l e g a d o u l a durez i mayor, ea d e c i r , a l cabo ñe v a r i o s rrie^ea o
|
a
'
a n o s , 3e¿;ún l a c i a s e de cen^euto.
' '
. ,Í...:,•!,,., - .jv? ^^iA.•.i .,•u^-
• , En algunos ea d é b i l a l p r i n c i p i o , tard'indo en
;ortipletars3 l a r g o -. L
t i e m p o ; en o t r o s aurionta con r a p i d e s l l e g a n d o su máximo ríe r e s i s t e n dft
• ft la?! pocH'^ seman-is. a q u é l l o s sou de ca.o.se i n f e r i o r o de ín-^ioe de h i . d r a u l i c i d a d e l e v a d o . Es p r e r 3 r i b l e h a c e r uoo d- l o s ú l t i m o s , e s p e d a l 1,'. meiito p a r a o b r a s maríti!nv.s, p o r i u e nn e n d u r e c i m i e n t o a l a r g a fecha pus' de d a r l u g a r a que s e a l t e r c a l o s m o r t e r ú s o ari<,cim<:j,8 is a n t e s de a d ^ u i •'}. r i r la- r e s i s t e n c i a n e c e s a r i a p.:ir,. s o p o r t a r l o s e s f u e r j o s
del ole i je.
Paríi iue e l eíidMrecimientü ae r e a l i c e en buenas c o n d i c i o n a s 6=? i n * d i s p e n s a b l e , en primor l u g a r , e l r e p o s o d u r a n t e e l fraguadOf
Gracias
í a l c o n t a c t o que se produce e n t r e la:i p a r t í c u l a s , dan a l a «asa
c i e r t a couesióa.'"'' "*' " "
^ '' •'••' •••••','•••
< n V*-'
'''•''
..v>íJi;f<^J
:
-••«í»
'• s.^:
entera
j
8
En segundo t á m i ü o h i y que e v i t tr l a deneoaoióa rim^'^uro
rápi^H, p o r -
que 3 i S3 l e 4 U i t a a l cefúento e l agua nríoosaria p a n '^n'^uro-jer;?»; no a l ~
ouuiíarú uuüoa 1- r o s i n t o u c i a que es - u s c s p t i b l e de a ' ^ q u i r t r .
h ) Ha-ii-itoii ; i a ; ol ocxnouto ^ o r t l a u d de buena oalidafl adquier'í a lo;^
pocoa d í a s gr-.u r e T i s t o n o i a »
Geaeralmente e l ooíiiento e i t - i s u j e t o en l a s o b n a a e s ñ i e r s o s de .;omp r e s i ó ü . S a t a r e s i s x e a o i a e ?tá ea r e l a o l ó n oua l a de tra^jción.
Lo3 füictoreaa que eu j l i a e j e r c e n i u f l u e n o i t t p r e p o n d e r a n t e gon: l a tetñ-'
p e r a t u r a d e l aguu, au pure^u y ü.*atid;*d omploadu, l a d u r a c i ó n d e l 'una-^ado ^
y l a c a l i d a d do l a arena»
, ,., ,
.,.,_
•,!
GaueralBOiite un ooweuto rjo pone t a n t o raás duro o u í n t o menor 'Xié l a
oantid.id de agua u t i i i i s a i l a ea yu oíüujado; pero l a cantirVid da agua ha
de e e r a i a í i p r e -suficiente par^ tao-ítramo en Ix r i u p e r r i - i e :^ol cotrionto
|
I
m i e n t r a s s e l e a:ii'^ya y a s i e n t a .
.,
...
^-^ ,:'...
-, .,
.,,,-.
Un b a t i d o enórgi-jo -^el m o r t e r o o argama?5a faTOro'Je su r e s i s t e n - d a ; a -
(;
I
í?í en l o s trfj.b..ijos do in:portañola en 'luy j o n v e n i e n t e el ran^deo ''e me^-
i
ola-lor^rj v i g o r c s a s »
j
i") Constau'jia y voluiien de entufiecinier-tc: G 1 oeironto portlqn-^' crun-
lí
b i a de voluraon a l 3ntuine<:jer3e en i^u^i o i l r a r o ; pero t a l cai>ibio, ^ e b i -
¡
do a lar; i n f l u e n o i a s d e l ct»iür y f r í o ,
*"
sequedad y lix^med^d, es o a s i i a -
aignificante*.
Los malos cernentos e-itán Bujatos a una a l t e r a o i ó n que, ademán da 3 e r
muy de:^ a g r a d a b l e I puede l l a g a r a d e o t r u i r l a masa, líeta a l t e r a c i ó n s e I R
üüuooe
.;0u a l uombre •• entumecimiento'' o de " o n c h i m i e n t o " ,
prinjipiau
una veü fraguado e l c e n e n t u , y t a n t o más p r o n t o c u á n t o mis
importante
33', en l a s obras bajo e l agua s e m a n i f i e s t a ant-^s que en la'i
a l a i r e . ... , . .,
<:...•.., „ .
, - -•.•..:,•••.•.,,,,,;. ,-;•;,/;,,
Se ü a r i o t e r i a a p o r l a a p a r i o i ó n de g r i e t a s ,
expuestas
•,:-•>.,•.•-i-^^i^.
^ue s e extienrlen con
mayor o raonor r á p i d o s . Un cemaato que s e enturaeac^. m\i,.:ho, es cap^r^,
a p l i c a d o a l o s muros, de s e p i r - i r unos do o t r o s l o s l a d r i l l o s de una
c o n s t r u c c i ó n , d o j i d o a su f u e r a a
,;„
expansiva.
Las caus is de eatuiíieciíaieato s e deban a una f a u r i o a c i ó u de Peetuosc».
9
Las prinoipaleT son: la oomponioión ina-leonada de l a ^.e:iola '^o rr..t.eriag
primas, y sobro todo una er.oe^iva proporoión de o a l ; el tratamiento o
p r e p a r i c i ó n dafootuos^ de diolias m a t e r i a s ; mía oaloinaoión •''e''actiiOBa y
un., exceso de raagne-jia o da yeso.
j ) Grietas de oontracoion y uipilarof?: cuando no s^ rnanipulB e l cemento da', la debida fonaa, incluso en lag obraíi de oeíiento puro expuest a s a l a i r o , l a mana no oontraa u uonseouenoia de un «?eci'^o dema«?iado
rápido, y fóirnauae en e l l a "grxetus do Jüi^traución" quo no dobon confund i r s e con las dobidis a l entUiíieoi^^iaBto.
Preséatanse ou l a s ir^aatillas do ^^rueba, durante e l .fragiiado, en ^ortma de l í n e a s curvas i r r o g u l a r a s , cuyoar e::tren03 ge aproximan unos a ot r o s , geaei^ilííieato üacia e l ceutro de l a p a s t i l l a . Estas g r i e t a s se producen co« mayor frecuencia en log cementos 'nolidos finamente.
il
Se producen l a s g r i e t a s o a p i l a r e s por car'ibios frecuenten de sequ^í'^ad
y iiu ed..id, sobre todo en l a s obras a n t i g u a s . Se e v i t a n raauipulanrio el
mortero coa el mayor cuidado y no empleando meadas r i c a s en e-amento par a l a ejecución da übra3 s u j e t a s a t a l o s carabios.
k) /adherencias: e l car.onto t i e n e l a propied;id de que usarlo en la for
m,u de mortero o argamasa, s s ad^xcre f á c i l y fuertei'iente a 1\^? piedras
y otros m a t e r i a l e s de construcción. Se dcteiraina su capacidad por medio
de ensayo a l a t r a c c i ó n .
_
1) n e s i s t e n c i a a l a intemperie, a l c a l o r y a l f r í o : hablando con p r o piedad, el ceu.ento portlaad puro usado como raortero no r e s i s t e a la i n temperie, debido a la f o n a c i ó n de g r i e t a s c a p i l a r e s y de contracción
por afecto de contrcccionea y d i l a t a c i o n e s frecuentes, prolongándose con
más o menos rapide:^, y s i sobrevieae una uelada, esas g r i e t a s , l l e n a s -'o
agua r e v i e n t a a . 3olat;iento incorporando arena a l <;mmto -le logr.a, según
queda dicuo, obtoaor un Kortero capaa do s o p o r t a r l a acción de la intemp e r i e , aunque l.t r e n i s t e a c i a a los 03 iuar:iOs rnecániuoi de l a pvsta d i s minuye, consar^^a la s u p e r f i c i e ; la argamasa de uno por uno ti-^ne l a m i s ma y a vece:^, más ^ue lu pasta da oUüanto puro.
j
10
La tfíiiperaturcí de lon palje-i o á l i r l o s , y vún l u ñ^ 1^ -^ot.a t ó r r i ' í a ,
no üauíau iiiu¿úu p e r j u i c i o d
cau&ato
y o r t l u n d . Taiirpooo !•. t,>.¿iptritura
de ebulliuióij. d e i ugua t i a n e l a luonor i u "lu3ntji;i nobro al oorria.ito onrlur e o i d o , 411*3 s o p o r t a s i n a l t o r a r s e , poco n i tniiulio, caloi-es ríe 2Ü0 y aún
30Ü2 c . La tcsnperatura d 3 l ro^o s e v u e l v o
friable.
El oaviento portl^^nd on, p o r oti'a p a r t e , m a t e r i a l tnenog n e n s i b l ñ a l a
aouión d a l f r í o . Guando h a "r'i:juado, e l m o r t e r o e - completar/]ente
t a r i o aún a la:? iiaáa fuarto". ii3ladi«?. ^ n i o n - o n t e >JU ^ndo
tü'i
i-afrac-
s e re.ili;ian G 3 -
d u r a n t e e l fraguado pueden p r o d u u i r n e ..iocidontes, ^uo TOn de t a ñ e r
s o b r e todo cuando au e l aiiit^nado s e i^úyleó
djriiaaiada agua* En t a l cago
é s t a , a l Ixolarse, hace e a t a l l a r e l uíortoro.
,
•
,•
...
ll'i Aoüióu d e l agua d e l raár: n i na ataana e l m o r t e r o de oe»»i8nto con
I
I
agua d e l mar, e l fraguado s e x'etardi, y laB re'-iisteiioias d e e r e o e n . La
|
ü a u s a de t . . l a s feuómeno'; r a d i c a en -tue o l s u l f a t o y c l o r u r o ^ie magnp'=;in
i
o
c o n t e n i d o s eu e l uéu^ d e l aiar a c t ú a n paroialMor^te RObre a l oemanto, una
p o r c i ó n d e l c u j s e p i e r d e p a r - 1. r o ^ i n t e n c i a .
'•
|
I
S i n aiiburgo, l a r e i i n t e n c i a d e l cofionto portlam^ uo di-rainuye on l a s f
obras
raarítimar^.
r\i cabo do .JO ^u tietu^-u xa p a u e t r a c i ó n 'ie s a l a s
per¿U''i-|
i
o i a l e g c e s a , p o r e f e c t o d e l a u i e n t o en l a compacidad d e l m o r t e r o , y , a - I
©
demás, porgue l a magnesia d e p o s i t a d a 3n Ion p o r o » ' de l a masa pona l a
p a r t e i n t e r i o r a i v/ürigo de l a , e u e t r a c i ó n d e l a&ua. Conviene no poner
en w-ontacto oOu e l agua d a l luar wás que l a s s u p o r f i c i e s
cutíipactas en t o d a s u e x t e n s i ó n , Á . ^ ' ,
r, !,^m:^o •'ui'? ;'••!'-'•"
parfaotauente
•• . . . :^ v v :
. ^Í
:*•''•»
/ " ,
.: Vi%0
• ;.<i./ií>j':'-;
:T;I,:Í A.-,,.
Í
f
>::'.,:> iS:)¡f
l::í7':j
•í->n . ' . t i l
':-Z'fi'l''i^:%t>.
p : I :;
11
CEí/IEIíTO PUZOLAi: I C Ü . -
Se denoraiiia cei-ionto ^ u ; o l v ' i i c o o taiüüién portl.mf'' pu-:ol-'.uioo, a l p r o (l.Uüto quo 33 o b t i o a e a l s u s t i t u i r p.Hrte riel üetüento p o r t l nd
artifioial
p o r pu^olaiia finoriúQiite puiveriíJadad. ""^n a l g u n o s o a s o s , 9ota s u s t i t u c i ó n
80 h a c e por rj.7.onea euonóciiov^s, poi'O ou g a u o r ^ l , so haoe p;*ra o b l o n e r
un agloriiaraute oüu propiedadeo que no ^losee luquól oar.oato, c u a l e s son,
por ejaaiplo, l a s do o b t e n e r hoimigones raenos pjrraoables o mas r e s i s t e n t e s a l a 3 .iguas a g r o s i v i s i o t e .
,
S i l a puzüiaua reúne Hateirriinadas o o n d i c i o n e s y su ' i o s i ' l o n o i ó n con
e l p o r t l a u d s e i^ace en Cantidad adecuada, no s ó l o aiiüi-ra. ce^nonto y s e
awaenta su r e s l a t e u c i a q u í m i c a , y en rnu^nos cason su r o T i s t e u c i a
raocú-
n i c a , s i n o , que además, se i n l i i b e la e x p a n s i ó n debida a l a r'^aoción á c i d o - á l c u l i , se aUMonta cünsider^ble'i'jGntQ su iraperaa luili,-? id y ^''isffiinuye e l c a l o r do Trae u a d o .
.
. - , ,;
,
.,
,•-. ,
12) Tffl/.riri.r.-n..n.M dñ Ion c.->iA.-it0 pur^Ql u i i c Q n . - La 3 p e r i s n .;ia obtenit^a
an 1-i. u t i l i ' j a c i ó n de l o s c3fientog pu-'^olnnicos, por l a m.iyiDr p a r t e de
l o s p a í s e s , e s t á ^jüaforíne con l a c a l i d a d de e s t o s a g í ona eran t e s ,
espe-
cial^nente en l a s obras e x p u e s t a s a l o s d i f e r e n t e s agresivo:-?, cowo son
l a s agvuiS d e l mar, lus aguas s u l f a t a d a s , l a s aguas p u r a s , et'..;., han i i e ciio i n d i s p e n s a b l e su uso en d i c h a s o b r . i s .
..i.¿ .,,;, r; •,r;>,,:-.
, - Para darnos c u e n t a de l a i m p o r t a n c i a de e s t o s ceTiontos, imaginemos
l a s c a n t i d a d e s enormes de cemento que s e enplea en e l -nunr^o p a r i o b r a s
m a r í t i m a s . Las o b r a s de e s t e c a r á o t o r s u e l e n r e á u l t a r siempre l a s más
c o s t o s J.S, ya que t e n i e n d o 'lue r e s i s t i r p o r su peso a l a
upir^-t ^^el mar,
s u s p e r f i l e s son -.iaiipre r o b u s t o s a expens is ("e volúnonns
onsidorables
de m a t e r i a l , cuya c o l o c a c i ó n en Oüra e^i^Q a l mismo tie'iipo l a u t i l i z a »
c i ó n de c o s t o s o s ;;,ediü3 ^ - u x i l i a r e s » , j- h^feog,;-».;!' • , ' ••: ••Uíl / • •> ••-^ • .•• •; v;?>',ri:,i
SI ca.'iento es e l agioincr uii-c por exoelHncia iUe s a aniple-j. en l a s o -
brasjíiarítimas, siu
;ue pueda s u s t i t o í r s e l e p o r o t r o . Y, s i n oínbargo,
s i e s t a s obras rnarítiuias Si^ hacen a b a s e de p o r t l m d s ó l o ,
teir-iinarían
parr a r r u i n a r s e o d e s t r u i r s e , s i n duda de ningún g é n e r o , en un p í a ;o más
•sj.\
;*
•'•••-
O rnono3 lejano por la acción erocjira de 13-=! fi l e s rnarin^a. Esto ea una
verdad inoue^táoiiblo y.^ twni.;Hd.i y d i s c u t i d a ea Congro<=jOT internaoionrvl e q . De alií que haya sido siempre motivo de preocupación y r^^ e<5t.udio el
eaoontrar un ingrediente o ua* j u j t a n c i a
^ue a^o.iid.i
il oeraento. l e pres-
t e la e s t a b i l i d a d química que ^Jor ;:í sólo e l co'-ient.o portl?=ind no po<?ee;
y e s t e papel l o cuiiiiyle b a a t a a t e bien l a puaolana.
SfiO Dosificación dol oliukcr-pu.^ol m a . - "El prooeso de deatiniuc;ión del
cetBeutü portlüua por e l atjua del war se produ<je porque a l fraguar o endurecerse oon e l concurso dol agua, queda en l i b e r t a d una ü;mtid'-d de
oal -iue reacciona activamente con latí 3 iles
rairinaa,
entre laT iue Jue-
ga un papel decisivo el a u l f a t o de magnesia, formándose un compue<^to
complejo que a l auidentur de volumen o entumecerse aotóa oorao ••uüa en
!
I
los lug.ire3 donde 3e foraió, luebráutándola y de^^^moroalndola, -ibrióndosr;
1
a s í nuevas brecuas por donde penetra hacia e l i n t e r i o r f'o l a s masas la
g
a.
acción marina quo s e g u i r í a de e s t e modo su pro ;eso d e s t r u c t i v o h a s t a que |
sobreviniese la t o t a l ruina de l a s obras, 'v; í' ;"
- - i .:^^ : ';•
I
Las buenas pu":ülana3 a l t e a a r prinjipalmonte s í l i c e y alúmina ávidas
¡
de c a l , a c t u a r í a n en e l x'raguaio por la reacción
de l a s í l i c e y alúmi-
na sobre l a c u l l i b r e , atrapándola, por a s í d e c i r l o , para "ormar los
canputístos de s i l i c a t o nsonocál^iáo y alUi.iinato t r i c á l c i c o , iue son además cumpuestos e n t a b l e s , con lo que s i la dosificación está bien hecha
no quedaría c^i l i b r e y, por t ^ n t o , l a acoión marina d e j a r í a de a e r p e Se concibe, por t a ú t o , la luiportancia enoirae lUe adquiere .-.verigaar
l a proporción adecuada en iUe debe rae'-larse l a pu'.olana con el cemento
p o r t l a n d , operuoión que sa reali:¿a vontajosi/nente moliendo aquella con
e l c l i n k e r para obtener a s í una mayor homogeni::ación del producto resulr:
z^ La proporción óptiaia de s u s t i t u c i ó n dexonde de los s i g u i e n t e s
'^acto-
r e a ; 1^*. De l a s propiedcidea que s.^ l e quiera dar a l hciuigón fresco o
a l endurecido. ? 2 , Del u a r á c t e r y finura de l a pu2ül,^na. 32. De l a do-
j
i
13
n i f i o a o i ó a d.-)l hoiraigóri. 4 2 . De l a g r á i i u l a n e t r í a d e l á r i d o .
Después da l o dióiio 30 h.i de v ;!r iue e l p©roentci j e de pu i o l m a a mol e r Gou e i o l i u k e r es v a r i a b l e p a r ; uada c a n o , no ü b - . t a n t e , en P r a a c i a ,
después de iiuínorüTao exporiou-jiuT TO e i t a b l e o i ó , oomo d(!)si'"iOiOÍ(5n ó p t i ma Para f a b i i o a j i ó n d e l jeiueuto " g a i z e " , l a de doi p a r t e i de o l i n k e r y
uaa p a r t e de puaolaua
'gai;ie . Sn I t a l i a también s e cousi'^'^ra ';0)no raás
f a v o r a b l e l a rae::: o l a efeutUida QU dioha proporesióii. Lo=^ ^ j r i t ^ r i o n antrArior e a ^ o u s t i t u y e a l a basa r?ubre l a iue vamos a e s t a b l e c e r Ion o á l
e g t a memoria.
JUIOH
'^e
,',.-.
OTRÜS AGLOüER¿UriES iiIDRrvUx.IüJ3.-
,...
..,,:,
Se irxiuyen a q u í l o i aglümorantea h i d r á u l i c o a uaadoa en i p l i o a o i o n e a
|
a f i n e s a l p o r t l a u d , mucho ; da e l l o s no 30n o t r a ooga lUe p r o d u c t o s d e r i - !
Vados de é s t e oomo a l uefüoato pu;iOl.*aico ya:
e s t u d i a d o . Debido a lue no g
( j o a s t i t u y e u o b j e t o de a s t a ;:?eaiüria naromoa uuu b r e v e reoexi-i de oada uno. 1
12) Gile3_aidr.^ulii¿_:3»- Se o b t i e n e n cuando, en l u g a r de o a l i a a a puraa j
5
s e someten a c o o c i ó n o a l i ' i a s que c o n t i e n a n p a r t e de n r ( j i l l a ' i o c ^ l i ^ a s
raargüB 18; s a l a deaominan k i d r á u l i o a s , p o r sus p r o p i e d a d e s -"'e ''raguado
|
|
bajo a l agu», de que carecen l a a c a l e s s i g u i e n t e s . La p r o p o r c i ó a '''e a r -
§
o i l l a a üali..;a v a r í a doi 10 a l 25 />.
22) Gal v i v a « ~ Proviario da l a cooción de c d i i a s p u r a s ,
jorripuestas
c a s i e x c l u s i v a m e n t e por GOgCa. i-ca t r c a o s de c a l v i v a (GaO), bajo
la
a c c i ó n d e l iguu so h i d r a t a n y p u l v w r i - a a , o b t e n i é n d o s e un (.^oivo blanco
que se conoce con e l nombre de'^'^1 apagada" (Ca^OH)p). A.ra isada con agua
y a r e n a da un ;"raortero a é r e o " .
Tfi) f.ft'.-.ant.ng
„,,<,... i,.,,
,,,,,.,.:,„..; ,„.
•gptpyj^^rp".- Corrasponde a l r e s i d u o da c .1 h i d r ¿ u l i . ; a ,
después ilQ su e x t i n c i ó n pur ^ r e d u c i r l a a polvo y un;i ve*: hecho e l c e r n i d o c o r p e s p o n d i e n t e . ""^ r e a l i d i d , e s t e r o ^ i d u o e i t á -^oiPiado p o r '^os materias diferentes/
l o s i n c o c i d o n , de c o l o r wlaro a m a r i l l e n t o y r^^o poca
d e n s i d a d , y l o a productos r e c u d i d o s , nán pesados y de c o l o r vor-^oso,
que son l o s v e r d a d e r o s "gr-kppiei'a".
,.i,>,,^, ;v,:
V.Í^,..-ÍÍJ:W
«.•/:..,
V^,
,,->:',;>:,' ',mí.K!/v-.
.14
42) Ce 1 áü103 " n a t u r a l e s " . - Gou l o s o ü t o n i d o s p o r oooción da p i e d r a s
ü a l i - a ñ y u r u i l l ü a r t s . Ttmbieu ge l e deiiüiüinan ca eiitOñ r í p i d o s .
En g e n e r a l todon 3un produotorí 30u de bnja o a l i d a d , que compiten con
e l p u r t l a n d por l a d i f e r e n c i a de sus p r e o i o a do v e n t a y por l a pooa imp o r t a n c i u dada a I03 o n t u d i o s de 1.; v e r d u l e r a economía
¡uo ?5g -leriva
d e l 8í¡ii-leo de a a t e r i a l o G de raejor cali'-''id.
' _
52) Cáraeiit03_Zu;]aa¿[a.~ E n t r o I03 oernonto^ oon?^,ilierados
-ono n a t u r a l e s
en l a a r b i t r a r i a denoniin ición a o t u a l , non lor? ú n i íOr5 •^n -^u ol^^.'^e quo
t i e n e n reeonooiniiento ño 3.:Í3t3aoi.A o f i c i a l m e n t e .
Dan ''luy bur^íno-í r'^ísul-
tadoq por 3U r a ^ i i t a n c i i a 1 \ acción d e l a^jua s a l a b a .
".:, 62) sIjQQii2UÍ02_iriirL03.-- lío e^tán Boraetidoa t o d a v í a en n u e s t r o paíg a
r e g l a m e n t a c i ó n o f i c i a l . Sun me-¿iclaB de cemento y « r e u a o m a t e r i a l e s s i - j
rallaros,
dú)?!
,.;
llevadOB u un grado do f i n u r a análogo a l de oe :exito y m e z c l a -
íntimaraente con e l misruO.
,,,;..••
/,;.
:
„,
, , ,,
|
i
72) CLs2iaalta_iiIl¿-JÍü2ao_o_Xundiio.- 'Be h a l l a n de^'inidoi en e l p l i e g o
|
e s p a ü o l af?í: " se llariiu, c e n e n t o altsninüsü a l o b t e n i d o por l a «ocolón
|
de una m e a d a íntiuia de l a que son eleiúantos e s e n c i a l e s l a b a u x i t a y
!
e l c a r b o n a t o de c a l , Gieinpro que e l p r o d u c t o poge>i una c a n t i d a d de a -
|
lúruina que no s e a i n f e r i o r a l 4D/i y e l óxido de h i e r r o .iue no exceda
del
12/0,
:, .:
.^^
•
y,,,,:..
, _,:- v.;.íi...:^
, , 82) G(ynento3 "pai^o"•"• Hanos uecho a l u s i ó n a ellOB a n t e r i o r m e n t e y
v i e n e n a 3 e r cemonto.3 puiiOláaicOs de una p u i o l a n a r e g i o n a l conociria
p o r dicho nombre ^^ue édf e n c u e n t r a en Savigny-sur-^Vieu'i ( A r d ^ a n e s ,
Fi'an-
y*) Cc^entoa dn L?3C0ria3 :/ cetuentoa m e t a l ú r g i c o s » - E s t á d e f i n i d o
el
Cemento de e s c o r i a s on e l t a l c i t a d o p l i e g o g e n e r a l de c o n d i c i o n e s , c o mo un producto h i d r á u l i c o o b t e n i d o por l a raolionfla de e-^^corla g r a n u l a da de a l t o n o r n a y de un taíniíno do un 15/' de c l i n k e r de cemento p o r t l a n d , s i e n d o mülidon ambos productos s i m u l t á n e a m e n t e para
• una mezcla íntiuia»
'-•' - •'
conseguir
' v y ' ' . •;,-.•..',• .„:.;,.,. • , , „ , ; • , ;
Rsta d e f i n i c i ó n c o r r e s p o n d e tná'í b i e n a l cemento inetalúx'gico
;, ;,v:, :
francés
15
y alemán, púas ol cjd'?i3iito de o a o o r i i s e o b t i e n e a bm-i '^e c a l g r a s a y
e s c o r i a g r a n u l a d a , s i i v Í G u d o l a .jriLier; de c a t a l i ' ^ a d o r para l a ^ p r o p i e dades h i d r á u l i o a s de l a e a ^ o r i a .
102) Cetiioatos 3 i n uontra^-'-JÍÓu. Oe'ionto-. exprin^ivor^.- La ^^abrioaoión
do un ooraento s i n o o n t r a o o i ó n e g t r i b a en nnul.-ir e a t v propi:'í'''iirl ríe a l g u nos de l03 oenientor; üonooidog y u t m a l e í , pro^'-oo indo, '•'ur>nte
un p e r í o -
do relativHrnente c o r t o , Uiía uiüuiiaü<¡3n o expÁüsion de 1 i a a g a , de ra'Uiñr a que é n t a , a l s e o a n e , v u ü l v a a p o - o o r Gon3ÍblGnente gus '"'iraemioneg
priniitivüs.
•pgta expunaióu s u e l e pro\''Ovjax-3Q u e s u l a n d o ol poi-tland COÍ: un v^emont o e^peoiAx deno'uinado e u l "oaiojainoso, ^ue 33 p r e p a r a d i l u y ^ u ' o y molien-.
do una mezola foxtiiadu por un SO""- i e yeoo, un Pí^ de b a u x i t a r o j a y un
j
Zú/o de o a l i i i . i . Ge uueoe, y una ve-^ t r i t u l r a d o y molido e l ü i i n k o r ü b t e -
¡
ó
o
n i d o , queda p r e p a r a d o d i j n o u3:;-3nto y diG^-ue^to para s e r we-'.olado üon
e l p..rtland.
,
|
.
112) Cr^mi^nt(,3 i;Tat.->lúr/<iü03 Y o u p o r a u l f a t a d o g . - '^e o b t i e n e n me^olando
1
;|
a l.t e ?uüria y u i i n k e r -jue forinan Í03 uou¡entOT m e t a l ú r g i c o s , o i e r t a oanr- i
t i d a d de sulf^fcto de c a l y han l l e g a d o a f a b r i c a r s e con pequeras o a n t i d a - I
des de ^¡liuker gol.jiiente y e l re-^to foi^^ado por l a e3 -oria y el s u l % t o .
122) Supereet.iouto.- E l suporoatrjonto, también llaf^iado ownonto p o r t l a n d
Bupemormal, no es aaT
¡ue un p o r t l a n d m e j o r t d o en s u s
oaricterísticas
e s e n u i i . l e a s i n p r e s e n t i r ninguna nuevc*.
En ?1 p l i e g o o f i o i a l ee d e f i n e : " 3e llama cernento -Ugo supercomenibo
a l cemento de g r m r e s i s t e n c i a i n i j i a l ,
que 9-;:^ c o n t i e n a IOT elementos
eí-ienci.les d e l cemento p o r t l a n d , en p r o p o r j i o n e s
,U3 pueden v a r i a r de
a q u e l l a s , s i e m p r e que l a s s u s t a n c i a s n o c i v a s ( a z u f r o , magnesia y a n h í drido sulfúrico)
no excedan de l o s l í m i t e s a d m i t i d o s para e l p o r t l a n i l
y que l a s a d i c i o n e s g i l a s t u v i e r e , no excedan d e l 6,'^.
132) Ceraentü b l j . n c o . - Aun-iUe d u r - n t o muclios ailog s e han vendido en e l
m e r c a d o , c a l e s más o menos h i d r á u l i c a s con e s t e nombre,ge t r a t a do un veí'd a d e r o oeHento p o r t l a n d con t o d a s l a s o a r a o t e r í s t í c a s de un supercemento.
16
P a r a e v i t a r e i c o l o r g r i s d a l p o r t l m d o o r r i o a t c i , s e pai'to f^e l a
''a-
brioaciión oon m a t a r l a s muy p a r a s , de uxoO contoniílo en o a l y bajo en
h i e r r o , :fundontG e s t o ú l t i m o que es s u s t i t u i d o por 1H vulúr-iina eu l o p o s i b l e . A.níi/iir-íiiiü 33 etaple.*n aoriibu:^tibleq de pooa u.^üiaa, i.iolinos 03PG0Íal e s para e v i t a r l a s iiripureaas de i i i a r r o p r o ü e d u n t a s d e l d e s g a s t e de l o a
üürrientes.
. .., •'
AP^ICKCIOIJES.-
, :. .
.-, .
••'.^..•.': ,.•„
• •.
•:,,•.>.
./.:v;\,-',-„
••.]./•:•'
.;.>:•:, :^.:." ,
El uaíüeiitü ¿(Ortlaad es l a baso do toda cioastrucoidn n0f''erna y ni
cual
s e debe, eu e s t o s ú l t i m o s tieiíipos,* e l perfeeoionarnifento y don c r i o l l o ad'
q u i r i d ü en e l a r t e de u o a s t r u i r , s i g u o e x t e r i o r de l a j i v i i i J a u i ó a y de
l a pro3perid::id i n d u s t r i a l e c o n á s i o a de l o s p u e b l o s , c o n s t i t u y e un p r o atiOtO i n d u s t r i a l en o l que s e iia conseguido un g r a d o fie p e r 'etj c i ó a ara i ent e e x t r a o r d i n a r i o , q u e , p o r i J que a r o s i s t e n u i a s s e?.ulugiv:;:'i''=íiite mecanican se r e . ^ i a r e , e s t á s i e n d o í o n s t a n t e n e n t e y plenamente oon/limado
por l a p r á ^ t i u a en obras d i f í c i l e s y comprometidas.
E l número de su^ a p i i u a c i o u e s se puede d e c i r que es i n f i n i t o ,
caii-
p r e n d i e n d o de.^da a l r e l l a n o da l o s b a r u o s , h a s t a l a s e l e g a n t e s o metra e n t a c i o n e s j e s t r u c t u r a s , r i v u l i ü a n d o ooii lu a l b a n i l a r í a r e c o n o c i d a cono
arquitectónicaíiiente
bella.
I n d i r e c t a m e n t e Par:. xodu'.s lai
neuoTid idos de l a v i d a y s o b r ? to""©
l a s c u a t r o rundóiwantalea: e l a l i m e n t o , e l v e s t i d o , e l cobijo y l a lumb r e , es i m p r e s c i n d i b l e o l couiento.
¿CíiT e p e n s a r on a l i m e n t a r 2.500
rcilloner;
ne e l mundo s i n e l a u x i l i o ño l o s abonod
Basta que nos
de h h b i t a n t o g que hoy t i e -
artifi-d-.les?.
fljOTori en a i c a s o de ESi'uha, aún sionr^o un p a í s erai-
nentemente a g r í o o l u , ¿cabe 1 i, f ú b r i u i c i ó n de esto-; H,bonos s i n
fUsponex
de grandes c a n t i d a d e s de e n e r g í a e l é c t r i c a y es p o s i u i e g e n e r a r
ésta
s i u c o n s t r u i r g r a n d e s p r e s a s o c a n t r a l e s t é i r a i c a s ? , y aún s i n l l e c ^ r a
e l l o , ¿cabe si-iUiera e i r i e g o de Ion campos para un c u l t i v o
intensivo
s i n embalsar o alumbrar e l agua y c o n d u c i r l a ? . ¿No es p a r a t e l o
CÍHO
17
i n i p r e g u i n d í b l a e i Qriiplr30 da grandes mmag f^e hürmigón, y por'
tanto,
de oewontOT a r t i riíjiulen?«
Y s i t r a t a m o s de 1>\ v i v i a a d d j aúu do l a adi ;;i:j .•.;ión en g o a e r i l ,
puede imaginar Li qoluoiou
¿ie
I.Í e-^ta o g o b i ^ n t e p.oblarna nin aouriir a l.i3
f a c i l i d a d e s da rapida^i y a l a s t i o i d i d
an cuanto a t i i j o s de e d i f i l i a c i o n e s
4ue es o a r a J t e r í y t i ü a da l a con:-!tiTiJuió:i d ba'^tí d a l ceí.'jGnto p o r t l a n d ? .
"En lo qxxe a l ^«iiautü pujoltíni^o , en p a r t i j u l a r ror.poota, su et^pleo
en liXA obras
raarítiinaa
G'J i n ' i e p a n s a b l e por l a s c a u s a s ya a p u n t a d a s ,
detnás, t i o n e un anoho oaínpo para
a-
m u t i l i ü t i o i ó n en obra-^ i i i d r á u l i c a s ,
que uü 3ün preciajiiiienta m a r í t i m a s , ' 3 i a r i p r o qua a ^ t a i obras
durante su
eJeuU'^móa / p a r í o d o pazítsu ooripleta a o a s o l i d ^ a i ó u so an-Uvontren ror''ead iS d e l aiiibieute liúíiíado, b e a e T i c i o s o para e l fraguado da l a ^ aa-Jclan
p u i í ü i á n i o a s : tubaríu,3 da ^onduoción de agiiasi noe l u i a s , a t : . Y, p o r s i
t o d o e'^to fuera pooo, en lo-^ o.-sos ,ue no r e q u i e r e n r a s i s t a n > ' i n
das a c o r t o pla::''0, s u a t i t u y a a a l i.'0itlü,xj.d por l a a'-onomía
>lera-
jU) r e p r e s e n -
t a su uso por e l beaeriv^io q m supone a l erupleo da pu.i0l.iua qua no hay
más que taoler. Una o d i f i c - i u i ó n notab"'» a basa de ceínanto pu:iolánioo es
l a da l a E s t a c i ó n T á r n i a i da Rowa cuya a l a g a n t e eitn.i.atura ha s i d o e s o e n u r i o de l a p e l í c u i a i t a l i a n a d e l .á-imo notiibre.
0=00=0=0=0=00^0
, . ^
;i,.
J
'}<•
i:'
2)
:
LuiCALI'iACIOií
GEOGRÁFICA
• •
• '
i.„
J .
/ • • •
0-0-0-0-0-0-0-0
0-0-0-0-0-0-0
'•' "
o-o-o-o—o
I
••'(
, . .
••• • : o í M "
í a--.'••..i.
' i X ú/>¿, i'
--.•\att;
i';; i. ,.•':>.«•* j
^¿i. r ^:'v./;
.r*ír:.: jí.
. W, .;.,
;,í.i V-.,i
i&h
: á • V,l'.
18
PHIwiEitAS kkxEHlAG iJECE3AilI-v3 PA^ú. L. irJDUST.alA. QUE 3E PROIECTA.Lnr? más i m p o r t a n t e s gou; l a pu.iOlaua y l a c a l i d a y en raenor graí^o
©1 yeso y el óxif^o f ; m ' i u o , o.?te ú l t i m o I n ü i u í d o o a i i lioi'ipre on a l mat e r i a l « s i l í c e o , -iue eg eu n u a i t r o
b l e cu ratlo no l o l i o v a d i c h a
OÍATO
rautoria
a l prirr.ero cjita'lo, ijaro
^''Í'JÍOQH-
ppima.
La p r o p o r c i ó n en quo l a s prirrier-is m a t e r i a s e n t r m i\ Airraar p a r t o r>'e
l a p a s t a c r u d a depende de, no s ó l o de l a • puroiía
de l a s rnisraug, V a r i a -
b l e no ya en l a a d i s t i n t a ' : explotacionoT y p.iri l a s -^U "orentos p a r t i ' ' i a ||j.|
de una misma c - i n t e r a , s i n o ia^o-uau ^^ür l a s C i r a c t o r í s t i c .3 qur^ nr^ l e
q u i e r a n i r n p r i ' r i r a l p r o d u c t o . Wo obst'-iute,
COÍÜIO
n u e - t r o q oáloulOf? ne
han de b a a u r en Ui'ias c i f r a s l o nán a p r o x i w a d i s p o s i b l e , t e n i e n d o on
c u e n t a l a n a t u r a l e z a de lu •; w a t e r i a s a eüiploar, ixomos e s t
ÍÜIO
-ido l a
s i g u i e n t e r e l a c i ó n p a r a Cüda lOü unid-ades de portli-tnd puro ¿ue si- t r a n s
fonijan eu 150 oou l a a d i c i ó n de puiíolana para f o r j a r e l cemento e^peciaL;;
;,.
La Culi-sa cuya p u r e r a 03 b a n t a n t o e l e v a d a , g e n e r a l ' í - i e n t e , en nue-ritrn
e x p l o t a c i ó n , como veremos r e p r e s e n t a na 12o por c i e n o 150 u n i d vdes de
uno u o t r o p r o d u c t o a l u d i d o , r e s pee t i v ¿mente.
'
Para l a pu^iolaaa no iiei.iü-^ podido e n c o n t r a r dutoa en lo que s e
refie-
a l a Cantidad que va a c o n s t i t u i r e l t n a t e r i a l s i l í c e o suntituyen^io a
l a a r c i l l a g e a e r - l m e n t o empleada ( l o que e<=3 f a c t i t ) l e j^egiín e l I n s t i t u t o Técnico de l a C o n s t r u c c i ó n ) , ^^cro como l a p r o p o r c i ó n de e s t a ú l t i m a
m a t e r i a S3 mide p o r su ri]U93'i en s í l i c e y a l ú m i n a , y a q u é l l a p o s e o ,
según l o s ens lyos a que máa taT'ie haremos r e f e r e n . d a , un p o r c e n t a j e
a-
n á l o g o en d i c h o s ^ a u p o n e n t e e , no udUios dud.idü su a c e p t a r corno promedia
l a c i f r a que l o es para l a a r j i l l a ,
un 36 p o r c i e n u n i d a d e s de cemento
p o r t l a n d p u r o , que, j u n t o a l a a d i c i o n a d a p a r a formar e l cemento p u s o l á n i o o que e s t u d i a m o s , r e p r e s e n t a un t o t a l de &&A de p\Tíol¡?.na a c o n s n ríiir por cada c i e n unidudca de p o r t l a n d p u r o .
_
El ycHO a a d i c i o n a r dependde do Lx c e l e r i d a d que s e 1 T q u i e r a dar
a l f r a / u a d o d e l producto o b t e n i d o , pero operamos s o b r e l a b a s e '-"'e un
M
19
3;^>. El ÓA.ido de l i i e r r o l o porjee l a pu;;olana on o m t i d r i d que v a r í a r'ol
4 a i ái», lü que en e l t o t a l do i n a t o r i a l e n no r e p r e s e n t a e l I f o i t e 3e:''al a d o ea e l p l i e g o ^or-.o máximo.
'
'
k ooutlnu-iíjión iiauef'nos Uíiu d é s u r i p c i ó r i de l'm orvraot-^ríaticíig g e n e r a lers de l a s m a t e r i a s ^rinuis a u t i l i z a r y r e f o r e n o i a a loa
ade-
UGOP ÍVLQ,
más d e l qaa ao3 i n t o r e n a ne leq da»
12) Las p u : : o l a n a 3 . - 3e e n t i e n d e en g e n e r a l p o r pujiolnna a m a t e r i a l e s
s i l í c e o s da o r i g e n n a t u r a l Ü i r t i i i u i ; ^ ! que, re'=!uoi'=!og a p o l v o , ñ«i o a paa de f r a g u a r o e n d u r e o e r n e
ion c a l e s g r a s a s deb.ijo d e l agua. Tiení^n,
p o r t a n t o , corao oündiüión ñxnda'nental <iu L i d r t i u l i o i d c , d . No ROn p o r 3Í
m a t e r i a a g l o m e r a n t e , pero 3U3 conotiituyonteg a t e m p e r a t u r a o r - i n n r i a s o
üombinan coa l a c a l para fojounr cütripuestos ^iUe t i e n e u una ' ' é b i l s o l u b i l i d a d y lue poseen propiedadon a g l o m e r a n t e s .
.^
a) Cla^ifiOHüión: pueden s e r puáolanas propiainente d i e h a s o n^tur^íl e s , ofreoid^ifí
d i r e c t i r i i o n t e p o r l a n a t u r a l e z a s i n que s e p r e g a s e n para
s u efipleo o t r a t r a n s T o i m n c i ó a que l a de r e r l u c i r l a s a polvo me'''i i.nte
m o l t u r a o i ó n adj<iuadai. 3e pued.;a d i s t i n g u i r t r e s '..;l'ie->3 ^e pu:'.ol>\nas nat u r í i l e a en orden a 3U o r i g e n , a s . i b e r : de t i p o o r u p t i v o , r^g'Ura^ntnrio y
org'-'nico. "^ntre I m de t i p o e r u p t i v o o p l u t ó n i o o a qur» pnrt^necor. Ir.??
i t a l i a n a s que fueron prirneramiate a i p l e u d u s en e l mun'-"'o, y I H S 'ilerianas
'iUe '^on coao(JÍd-i8 por e l nombre de " t r a s s " ; l a s i:ij,y r]e n a t u r a l e : i a
hi\-
s á l t i c u de l a s que ea C-kaai'ias püdeinos ü f r e u e r e l ejei/iplo d e l y a o i m i e u t ü de La I s l e t a , a l que p e r t e n e c e n l a s esíiijlead-^a eu 1J.S obras d e l dique
grande d e l i^uerto de l a LuaJ o t r a s sou de n a t u r a l e z a t r a q u i t i o i como
l a s p r o c e d e n t e s de l a montana de Aruoas, ^ue fueron l a s p r i m e r a s
estu-
d i a d i s en l a I s l a ; o t r a s de t i p o f o n o l í t i o o , como R I niateriíiil " onnto
- b l a n c o " de A.rguineguín. De l a s de o r i g e n ser^im^íntario no <^v.ist(au on Can a r i a s , teuetnoa l a o á i e b r e franceaa de 1M r e g i ó n de Argonne, c o n o c i d a
con e l nombre de "Gaize", -iue p i e r d e su c a r á c t e r n a t u r a l ou'-:in'-io, p a r a
p r e s t á r s e l e mayor e n e r g í a , s e l e s u a e t e a un prüv;eso ñp, co -hura, "'''ntre
20
l a s (le origen orgánico se u i t a n laa do S a n t o r í n , i s l a g r i e g a , y l a s do
Dinaratiiv;a, oünücid.ig con e l nofibra Je "rnollen qua no Ton •nás que t i s rra:=5 forraadas p j r rninú'^uulos Oíiparuijoaes áe diitorneas 0 infUROrjoa.
Hay otro grupo llamadas a r t i f i c i a l e s , es d e c i r , aquellas que tionen
o t r a procedencia que Li ^puntada para las antí^rior^ig y que nn suelp^n
erúplear cuando no Luy yacimientos cercano-i de laa n a t u r a l e s , e n t r e e l l a s tener.os las escüriue de a l t o 1 hornos, u t i l i ; i a d a 3 frecusntíyíionte en
l a Península, donde no hay puaoiaaaa n a t u r a l e s de e f i c a c i a re ¡ououi'^a.
i
b) Componentes: desde e l puato de v i s t a químico, l a s pursolnnas o o n t i e nen los ••listnoi elementos u o n i t i t u t i v o s de las eruptivas de 4Ue procef'en
(nos rereriíuoa, como es l ó g i c o , a las de origen e r u p t i v o ) , teniendo que
cumplir las proporjiouca cu ^ue eníx-ün su:; eleiaent03 ^uíraicoe con c i e r t o s lÍYiitey que se ITijaa eu el pliego o f i c i a l del "^studo y según 3I
c u u l serian recn.i-iadus uquollas pu:i0l;na3 que no ge adapten a. los l í m i t e s p r e s c r i t o s en él*
ITntre IÜT c o n s t i t u y e n t e s químicos es de suma importancia la cantidlSfl
de s í l i c e y alúmina, que soaa principaLnente los elOTontos que, r e a c c i o nando con l a c a l en el fraguado de l a pu-.olnna con e l l a , forTn^n probñbla/iente los compuestos de s i l i c a t o iionocálciüc y alu^ninato t r i o á l o i o o .
Estos ele^ientos deben p r e s e n t a r s e CÜÜ l a energía y avidez necesarias pa- |í
ra dichos fraguado, condición que de i pues de los estudios de Poulsen,
Ingeniero d \nés y aiitoridr.d indis'-Vitible en esta m^tcíria, s--! deter'iina
y desfíubre quíwic.ira ente por 1-. s o l u b i l i d a d prervia de aiUello-, elementos
en Á l c a l i s . Por t;into, no es una mayor o .ntidad
t o t a l de ambos elemen-
tos lo -iue nos s e r v i r í a Pirci ju-^.gar qne una puaolana fiiese mejor y t a l
« i a s í que l o s materiales muy ácidos, 33 deviir, con exceso de s í l i c e ,
como los g r a n í t i c o s y r i ü l í t i c o s no se conocen, al p i r e c e r , buenas puzolttnas. Por e l
e n t r a r l o , los m a t e r i a l e s neutros de naturaleau t r a q u í -
t i c a , a n d e s í t i o a o f o n o l í t i c a y aiín los b á s i c o s , con defecto r^e s í l i c e
21
confio l03 b a s á l t i c o s , o o n s t i t i v c j n l o s mejores yaainiontOR quo «le c o n o c e n . A.p-irte ñe e s t o s elemontos é í l i o i ^ y h l 6 n i ü a , nay o t r o muy i m p o r t a n t e y para e l que u u e a t r o p l i e g o c i t a un l í m i t e mínimo; e s t e elo^r.ento
es e l ugua de oorabinaoiün , ¿uo u d i U i o r o s i e ' p r e s i í t i a t s r i a l p u ^ o l á n i co p o r un p r i n c i p i o fie d e g r a d a c i é u o descoüipo.qicidn, ya que l o s
feldes-
p a t o s y ele-fientos .ferronngaesianos que e n t r a n en s u oomposioión con e l
tiempo se- descomponen y a l t e r a n tod>;s l a s r o c a s d» l a nn t u t a l e "i a, mediante
l a i n c o r p o r a c i ó n de c i e r t a d o s i s da agua atmos-bórica.
^^^ l'ft c tli:¿;a o c a l c i t a » - La c a l i a a p e r t ' . , e c e a l género d^ t i r ^ r r a s
'
y p i e d r a s que son m i n e r a l e s b ó l i d o s , d e a s p e c t o v i t r e o , líipí^Vío o t o r r o n o , i r r e d u c t i b l e s H w e t a l , s i l o t i e n e n , por l a
ujcida ••''=>1 c a l o r ; don-
i
I
t r o de e s e grupo s e c l a s i f i c a e n t r e l o s o a r b o n a t o s ,
'^onia'^os por l a
combinación d e l á c i d o c;vrbóniiO con un m e t a l al^í .liiio-tói':i-eo. 3e '•''i-
|
i
ó
o
o.
s u e l v e en l o s á c i d o s con e ^'en^esoenoia y d e s p r e n d i r a i e n t o d© a n h í d r i d o
Carbónico.
•
|
'
I
El c a r b o n a t o c a l c i c o (CO^Ca) e^ uno ñe l o s m i n ó r a l e s ravá^ abundantr^s
^
i
de l a naturale''>;i y p r e l a n t a c a r a c t e r e s
f í s i c o s muy v a r i a b l e s , "^s '^i'iior- !
i
f a , Qristali.^^.mdo sus v a r i e d a d e s én l o s sister^^as - r i s n á t i c o r e c t o de
b a s e r e c t a i g u l a r y romboédrico, e s t a ú l t i m a r e a b e e l nombre '^e a r n g o n i t o . Su rlure-:i i es t r e s j e l peso eu^íscífico de 2 ' 7 0 a 2 " ? 3 . Por l a a c c i ó n d e l Cftlor s e descompone s i n f u n d i r s e en o arlo c a l c i c o a n h i d r o y
a n i í í d r i d o c a r b ó n i c o . Es s o l u b l e en lo". á'jidos con g r a n
ererv^sCf^n'tia,
p o r r?esprendi'riento de a n h í d r i d o c a r b ó n i c o . Sus p r i n c i p a l e s vn.rier'"^es '
s on:
.
a) 51 e s p a t o de I s l \ n d i a : que es un c ..rlonuto
c a l c i c o p u r o , romboé-
d r i c o , i n c o l o r o , tr:» na p á r e n t e , p r e s e n t a n d o enér¿:ic .mente l a doble r e f r a c c i ó n . Es emple-ido en l a c o n s t r u c c i ó n de c i e r t o s i n s t n j m e n t o i de ó p tica.
b) Til mártíiol b l a n c o o c a l i l l a s a c a r o i d e a porque s e aseivieja a l fiLZÚs/.iT
de p i l ó n , i^s b l a n c a o l i g e r a m e n t e c c o l o r e a d a , c a s i t r . m s p a r e n t e , dura y
|
25
qiiobrf.uiiaa. Constituye log rrihrmülQS e s t a t u a r i o s , blancíO-^, ^ n o s y bi-il l a n t e a oorao los célébrog do Paroo y C a r r a r a .
. o) Log mármoles O'^ínunes: 30 presentan en r>ia3n'=j oon-^,i^'.ersbles,
<ÍCÍTI~
pautan, gin üristali/i:i0ión apnrente, o^on loq <:ioloreg "ij'^??, y '^íOn suqo e p t i b l e s ríe pulitriento. "?on e-^plenflofi en la oonstmoción r^.'í erli flcios :
roveRtinientO"? de tod i?» o l i g e a , e s u á l e r a a , b a l a u g t n d a g , cu-idroi ^^e d i g t r i b u o i ó n , etu. , ademúi de L> i^a lu f.ibricuc;ión d^ anhí'^7"i-''o onrbónioo
on la preparación de b íbidaa <?'^'^e03a9.
'
•
d.) Piedras l i t o g r á f i o a s : o t i i a a s a'" i r i l i e n t a s muy dennos y ooivipaotaa,
de grano ¡nuy fino, de e s t r u c t u r a «onooidea y s u s c e p t i b l e de gran p u l i mento. Se l e s empleu para obtener reproduce iones l i t o g r á f i c a s , puer? r e t i e n e n la t i n t a gobte log traíaos pre^^innente dibujados con un lápi".
i
g r a s o . La acción del áoirlo d i l u i d o determina e l gr¿ib-:tdo.
1
e) La C i l i z a oomún o b a s t a : rís g r i s o blanca a r i a r i l i e n t a , de grano
|
grueso, no s u s u e p t i b l e de pulirr.ento. ^e ewploa 'lirect-mente en lu cons- |
t r a c c i ó n por su aburid:-.ncia y faoilid'-id de extracción y t a l l a ( c a l i z a s
|
duras y b l a n d a s ) ; como p i e d r a , en l i pr^^paraciói. del horaigón; en la ^a-l
brioación de l a c-.l viva y dei tiu^xídildo curbóriijo; en 1 i in'^'ustrin del i
a
v i d r i o , como una de l a s basí-j qu© lo jonstituyen, pues son s i 7 i c a t o s de ""
p o t a s i o o sodio y c a l c i o ; e n t r a oo«io fundente en la s i d e r u r g i a para f a c i l i t a r l a formación da e s c o r i a s y , ^ob a todo, en l a fabricación del c e mento portland es I t c '.li=;a ''lás comúnmente empleada.
" '
•• ^'i f) Caliaas h i d r á u l i c a s : contienen a r c i l l a (10 a l 25/0 y s í l i c e que
dan a las c J e s , lláKidaa i i i d r á u l i c s que con e l l a s se obtienen, la propiedad de endurecerse o fraguar a l contacto con el agua. Con c a l l a a s •
mucho r?ián r i c a s en ¡.rcilla se preparan los cementos n a t u r a l o s , í^ue fraguan coa gran rapidea.
' •
>
g) Las c ili-sas f i b r o s a s : lla^iafias a l ibnstro, deben ain^'^la '' nominac i ó n a su e s t r u c t u r a , a veces de aspecto sedoso, de lolor blamío lei^hoBO O H'^iarillento, t r a n s p a r e n t e s , algunas reces con venas hori'^iOntales
de d i s t i n t o c o l o r : a l a b a s t r o jali/^o. 3e ei plea para la f i b r i ación de
objetoi ornuraentalea •
h) Caliaag tí^rrogas; Son de oolor blanoo, fáüiLnonte (Usgreg-tblea
dejando h u e l l a en log i;uorpodr sobre I03 que so ^rotan, adhirién'''oq« a
la lengua. Son i:'¡portante:? l a creta o t i ; a ; blinc-i, pulv;i!ri';Abln í^ntre
los dedoa; a l miorogoopio se ve que e^t-^ uonpue ;ta d© .¡onoliris y rentos.
de forarniní fer09, p ó l i p o s , e quino d'ímo ¡^5, i^to.j ge l e utili-^a par^^, p u l i mentar me t n l e g , p-iiB enoriisir en los en-er>-idog; para *^abri.j''r o a l e g ,
anliídrldo oarbónioo ademáp^ de utili'^.arge én lag indugtriag que nos i n teren-.n, perteneciendo a e s t e grupo la que varaos a emplear «)n Ip proyectada.
.
"
i) Lag margas o-lirsag: gen i'^ipuras, t e r r o g a g , me.'^Gla'^ is oon a r c i l l a
y g í l i o e en oanti'^ideg v - i r i a b l e s . '^e l e s u t i l i s .. para enmendar l a s t i e r r a s pobres en oarborifito ciáluicO; e t c .
j ) Otras v a r i e d a d e s : por último, teaomos las onlirsas concrecionadas
que se producen en l a i fuentes llamadas p e t r i f i c tntes, cono
las esta-
l a c t i t a s y e s t n l a g m i t a s ; lag tobas c a l c i c a s , que son depósitos que se
forrian en los «nantiale^. y arroyos, dan-'o lugar a piedras l i g o r a s ,
ns-
ponjí^saa y duras, ampleadas BU l a construcción.
'••••
" • ' • • í : ; a : :
•
^
•
•
.
.
.
;
•
•
.
39) El y e g o . - Llai-^iado también s e l e n i t a , espejuelo de asno, a l j e s ,
o a l s u l f a t a d a , s u l f a t o de c a l c i o hidratado {^0^ñ.2'ñ20^'
^.e prpgenta
en prismas romboidtles b i s e l a d o s , b r i l l a n t e s ( e s p e j u e l o ) , a reces en
fornja c a r a c t e r í s t i c a de h i e r r o de lan¿iu (yeno flecha) otras vevíes laminal y fibroso con l u g t r e n^j irado ( yeso f i b r o s o ) , otras con e s t r u c t u r a
saoj.roideíi ( a l a b a s t r o de yeso) es siempre l u s t r o g o , blmousijo, grisáceo
o ro¿i;io, traxisp.trente u opaco, c a s i i n s o l u b l e e i i e l agua; por el c a l o r
pierde su agun de c r i s t a l i n a don y c o n s t i t u y e e l yeso anhidro o vivo.Gu
d u r e ' a eg 2, peso específico de 2;'"1 á 2 ' 3 3 .
El yeso t i e n e importantes .iplicuj iones: en l i obtención del yeso v i vo, empleado en construcción y blan.iUeo 'le licibitaciones, e t c . ; para h a c e r los moldes on a l f a r e r í a ( piedra de a l %rero) ; pa.»"a emendar I99
t e r r e n o s a g r í c o l a s por f-ivorecer la penetración de l a c a l , la potaba y
24
e l araOüiaoo a l a s Cipaa pro'Undag '^.el t e r r e n o , e t c . ; e n t r a uorao c a r g a
de ;ilgiinO{3 p^ipfllog; a d u l t e r a a l g u n a s p i n t u r a s ,
El a l b r i s t r o de yeso
ne miples,
eto.,(9to.
en l.i oraamontaoión y p a v i m e n t o s ,
p r e p a r a c i ó n de sntucO'^i, e s c a y o l a s , tnár''30l©a f i r t i f i o i a l o s ,
e t c . "Pl y«go
s e d o s o s e t r a b n j a para h a c e r c o l l a r e s , '^to. Ya ba-^tant© abundante nn
l a nailiuraleaa e s t e m i n e r a l .
^^) SI óxido de h i e r r o . - Casi s i s n p r e lo contiena-? e l f'iat'^jrial
sílícec
er^pleado en l a f ^bric-iv)i6n, ootno d i j i í n o s . "Rst« ó r i d o ríe hi«r>'0 en p o r c e n t a j e s que no excedan d e l 4í>, es bi^ne'^OÍOPÍO para e l c e m e n t i s t a ,
l e p e m i t e e l desoenno de un punto de fusión en l a
ker.
•
.
pues
fon?iai..!ÍÓn ^^el o l i n -
.
I
Se p r e s e n t a en maiaa de e s t r u c t u r a v a r i a d a : oomp^ota, t e r r o s a ,
etc.
|
Su LíOlor e'^ vnás o menos 03'.;uro y , a " e o e s v^on i r i s a - j i o a s g . 3u dure.ia es i
ó
o
o.
b y s u peso e s p e c í . f l c o 4 .
P r e s e n t a dos v . r i e d i d e s
•- • - ••- • --'
•
"•
I
: l a l i m o n i t a , óxido f é r r i j o hidratai^o (Peg I
Os.XíIoO), en l a que podemos d i s t i n g u i r l a propiamente d i c h a , l a he».oati-*
t e s parda y e l ocre a m a r i l l o .
I
i
La o t r a v a r i e d a d e^ e l o l i ^ i s t o , óxido f é r r i c o a n h i d r o ( Fe20«»'^, ' ' i s - |
t i n g u i é n d o s e e l propiamente d i c h o , e l c l i f r i s t o m i o á c ^ o , h-»m-<^tit»s r o j a
y ocre r o j o .
"Rste m i n e r a l es uno do lo-! más d i f u n d i d o s , bi-^n uoloreafldo <^e amar i l l o , r o j o o p a r d o , sogixn 1 i c a n t i d d ' l , a o t r o s miní»rales o r o o t s como
l a s a r c i l l a s , t i e r r a s de l a b o r ,
b i e n en e s t a d o p u r o .
raárciüies,
pu'iOlanas, p i r ^ a r r a s ,
etc.;
6)
P L A N
. F I N A N C I E R O
OTTOTO-O-O-O-O—0-0
:-•; • • ;
o-O-o-O-o-O-o
;•- i j ' í i ^
.t
0-0-0-0-0
.u:.<
0—0-0
,v5.-rtíi*-''
l.f'í::o
fL.....j,
r^
,....r:;r
n\.'i
f'Z 0 « -
• \.i\
';•'. i..A.
., :•.^'t:.,.4;;„ao:i.e"!i5f.'4' y
i..;..
OÍA;- y-V'r:
25
Cor>io t o d i g l a s ©'iprepsas in''^U'=!trÍHle'^ l i n u e s t r a q.^ o a r a o t e r i í a por
e l elerafio poi>oentajo do c a p i t a l i n m o - i l l ' í a ' ^ o . L'^ e s t r u c t u r a ''^<^1 c a p i t a l de furií-;ion amiento e s t á
tef? o o n o e p t o s :
. ,
^owy.^'lo en. nn/?stro negooio por l o ^ qiguií»n-
.
Imnor-ili-iacionsa de g e T t i ó i , que 3OY1 loo elfirneiito:^ aatp;ri^.lea
t i n a d o s a l a o r g a n i a ^ ^ i ó n peiTOansnts i^e l a Ttapre3ci: E d i f i o i o g ;
des-
Terif^-
n o s ; '.Maquinaria, C e n t r a l 'EÜéctrica, M o b i l i a r i o , Gastog do Primer "^stableoimi«nto .
I n r a o r i l i ' í a c i o n e g áe o j e r o i c i o : a) 'EoonánicAs, l^lew'íntGs de C u p i t a l
desatinados a tran'^ for-i-irse en ingref=30g: T^iistenoias de Gar''jento, Alma-
|
I
cén de M a t e r i iS P r i m a s , ft.lraaoén General do A.provinion.i,''!ii'3ntos, •pnvasfi^s, i
Combuatibies y Conswio de A.gua»
i
o
o.
b) F i n a n c i e r a s , que son lo-' eletnentos d e l c a p i t a l de ingresOT ya o b - |
t0ni'-''os, fon^.adog por c r é d i t o s .1 cliente'^, y l o s
"on-ion líqui'\:)T en Ca-
i
j a y B-i,noos •
Los medios
i
" i n n n o i e r o s con i o que s e uan de r e a l i z a r e s t á n i n n i o r i -
I
i
l i ^ ' i o i o n s s o invi-írTiones, -ístán formados p o r e l o ^ p i t a l g o i . i t l , qu*^
Bubro p a r t e d e l inmox'-ili'í ido de ejer':;ioio y , e l r e s t o , e s t a r á
i
financia-^
do por c r é d i t o s de funoionnniientu.
¡
Hagamos u n í d e s c r i p c i ó n d e l volui^en de l a s iamovili;;j iciones p a r a
h a l l a r e l j o r r e s p o n d i e n t e M l o s n e d i o s n e c e s a r i o s para f i n a n c i a r
mis^'oas •
i
las
' •'
:''i l e ) C a p i t a l fi.'jO.- E s t á foimado por l a s disponibili'Ta'''es
in'Ureíítas
a l a r g o p l a s o , r e a l i s á n d o s e su g r a d i w l r e c u p e r a c i ó n 'nonet-.ria rae'^Uante
e l proceso di
i t n o r t i l a c i ó n . El r - l o r de l a ^ mismas es e l que -detallamos,
más arnpli irente en otro-^ e p í g r a f e s :
E d i f i c i o I n d u s t r i a l . - '••'• • ^'
'
,:^ '.- ''••
E s t á ''or-nado e jt© c t p í t u l o p o r :
I n s t a l a c i o n e s y l o c a l e s . . . . . 10.562.500 p t s DesembaTO'tdero . . V-^^:<.^r. •>'?'=,-• . .
67?.oQ0 "
1 1 . 2 6 0 . 0 0 0 ' 0 0 pts
1?£>
Terranoq.—
oe inliiyen lo?, treT (jonc-^ptO'^ gicuiente-;:
Terrenos de 1\ fábrica
27.500 p t s .
Tórrenos ds «Jíili;ia
156.250
"
Cantera, de puaolan'i
88.500
"
271.250'00 pts
-IaQi:i i n f r i a . El oogte d e f i n i t i v o do L* rauquinarii repir'iflo por
necoionen ei el s i g u i e n t e :
Lía luinari'-. operauioníis dg JaiL^a 3«>^oV.481'25
I d . cantera pu:i0lana . . . .
1 . 3.620.400'75
Di l u i c i ó n y tn olido de orudo. . . 5.337). 579'30
Seoción de pasta
1.007.uño'30
Horno, t r a m p o r t e del o l i n k e r
e i n a t a l ..':ión del f a e l - o i l . . .10.338.625'90
Molino y trineport© do oor.onto . 4.105.463'í50
T a l l e r de env ..se
1.895.058'00
T a l l e r meoánioo
Laboratorio
941.868'00
j^ 2^58.417'00
29.468.720'00
"
12.920.850'00
"
257.920*00
"
Central "Eléotrio^.-El Vilor de l a maquin-^ri i. ijüaílüada en e'^ta
Central eléotrio** o3 de
MobiJinrio.Cuyo d e t a l l e haoetnoa en otro lugar . . . . .
Gastón ^e Primer E^t^iblevjiemiento.Comprende eqtos gastos .iquellaa p a r t i d a s q^'e
ge originan antea do poner en warcha l a fáb r i c a . EfítOB -^jon muy eleAM^dos piiea aquélla
no e s t a r á en condiciones de funcionaraiento
h-asta 3 años do'-ipués de oonBttttiída l a
^o-
ciedad, durante cuyo período liabráu de pagarso i n t e r e - e s a l c a p i t a l desembolsado. No hay
que üOn'Xindirlog OOÜ lo Í ijogtos ñe laT
'
d i feí-sntfís imt.laoiíjnís-^ , onyoq gn-^tog
intsgrfin l a p a r t i d a da irraovili'iaflo •JOr r e g p o n d i í í n t e . A.quellOT ^on;
Ilsxi2fiIiGa. R^^^lft^ Tor i j o a s t i t u D i ó n d.e l a S o o i e d i d . - Su «juantía e^ d^l l''^ del O i p i t a l
a O ü i a l i o 3ea,
de 7 2 . 0 0 0 . 0 0 0 de p e a e t a s , de
l o nue r e s u l t a
720.000'00 p t s .
Tiene un r e c a r g o par-, e l
Tesoro de 15/> s o b r e Ict
cuota . . .'
*
. «
108.000'00
. Un 3^^ por l i i u i d á c i ó n y r e -
"
;, ..r : '
üau.daoión del i;::]i)ue3to s o b r e l a s c u o t a s l i q u i d idris
p a r a í^l T e s o r o , e^to e s ,
s o b r e 826.000 p t s
Total
M-' •
- ,
g4.ü40'Q0
"
8ff2.b40'0C
pts.
IrapueTto de w.rii'-ión lObre vnl^^res -"'.obiliarios . E s t e Impuesto QT d e l l'A s o b r e e l nomin.il de l a s
a c c i o n e s , según Ley de 21 d;) Picjiepibre de
1.946
720.000'00 p t s .
Recargo d e l 5/^ sobre l a c u o t a . 5 6 . 0 0 0 ' 0 0
Total
"
756.000'00 p t g .
Derechos de t i m b r e por e s c r i t u r a
DÚblicq.-
Segrá l i nueva Ley d e l Timbre de 15 de Ab r i l de 1955, que nos a ' ' e c t a r á pues e n t r é
en v i g o r e l año p.iTado, p o r cada p l i e g o
de l a e s c r i t u r a , s e devengará i o s s i g u i e n t e a derechos de Timbre:
' :r.;
. Hasta 5 0 . 0 0 0 p t s
3'00 p t s .
28
Do 50.000 á 100.000 . . . . 4 ' 5 0 iDts.
Do 100.000 'x 500.000. . . . 7 ' 5 0
"
Do 500.000 á l.OOO.OOOg . 115'00
"
De 1.000.000 á 3 . 0 0 0 . 0 0 0 .
.37 «50
'•
Do 3 . 0 0 0 . 0 0 0 á o . 0 0 0 . 0 0 0 .
.7o'00
"
Do 5.000.000 on a i s l a n t e . 150'00
"
Total plisgo
-'J1?2LJ^J^^L
Suponiendo qU'^ l a e s c r i t u r . ! de u o n s t l t u c j i ó n
do n u e s t r a Sooio'l'icl tonga 50 ^^logo-j,
ga^*:© a e r e o t u a r por e s t o
29P,'50 x 50 . . . . . \
el
íonoepto 3 e r a
. .
.«14..6^5100_¿t3i
DerouliOr^ de n o t ' d r l o . - Por 3U
i n t ;in''9nc;ióu
on v a l o r e a quo oxcodin de 10.000 p t s •
H:^gta 5 0 . 0 0 0 , Ü'75/i
575.'00 p t s .
Sobro e l oxceeo ha:^ta 1 0 0 . 0 0 0 ,
O'50/^
1>50'00
"
lOO'OO
"
.4.5ü0'üü
"
P.7.50Q'00
^
Sobre el exceso uasta 500.000
pts. 0'?.5;.
,
Sobre e l oxcer^o h a s t a 5 m i l l o n o n . O'10;^ . . " V ,
• ' . '.''.
Más de 5 m i l l o n e s , a l O'Oo'í
.
3í>.7?>5'00 p t s . ;
Paro cono e l «áxino que puede o o b r a r es . de
12.500 p t s . e y t o s^vrá o l importe a a b o n a r .
Pfir^'^üi.iO'^ He.vles !)or .ior^pra r^e t e r r e n o s . La üot'ipra ventH de b i e n e s i n m u e b l e s , nioiapre
que o l v ü l ^r de l o s mismos exceda de 100 p t s .
t r i b u t a a l 6 por o i e n t o . Como e l v>.lor de l o s
t o r r ó n o s es do ^71.250 p t s . -r . 1 6 . 2 7 5 ' 0 0 p t s .
,í*..
S9
El Ib/» dü retuBc-gü para e l T e s o ro HObre l'i üuota
interior.
. .
Por r e c a u d a c i ó n y l i i u i d t c i ó n ,
2 . 4 4 1 ' 2 5 ptg
•
'•
"Sí¡f> s o b r e laF? c u o t a s isara e l T e -
•..•'
BOro
5 6 1 ' 48
,,.•..„„
"
1«.¿;V7'73 ptf?.
Cotniqión d o l B a n c o . - r'or 5 i-^mti-vaiTiOs 1^* emigi6n di:3 50.000 a c c i o n e s y cobro d e l primer d i v i d e n d o , J^"^ l o b r e e l nominal •' • 1.000.000 p t g .
Intere<3e3 i n t e r c a L - i r i o g . - "íí^te concepto i n p o r t í , : priTier uio V' s o b r e 1 6 . 0 0 0 . 0 0 0 de ptR.
t o t a l . . . • í-
7?,0.000 p t s
Segundo aüo 4/^ sobre 1 8 . 0 0 0 . 0 0 0
y e l iriismo t ^nt-
• ^'
d u r a n t e medio
ano s o b r e 3 6 . 0 0 0 . 0 0 0
1.440.000
"
2.ób0.000
"
T e r c e r .úlo 4- s o b r e 7 2 . 0 0 0 . 0 0 0
pesetas
^' • - •
- " ••
" • •••'• •
V
5.040.000 p t a .
J
T o t a l g a s t o s primer e s t a b l e j i m i e n t o
9.ü95.'?^4^'7?l p t g .
TOTAL IMáCVILlZA.DÜ DE GESTIÓN
61.873^98^«73 p t s .
29) C a p i t a l c i r c r . l a n t e . - El a c t i v o c o r r i e n t e de n u e ^ t r i Empresa estar á forr.ido, además de por l o s
fondos l í q u i d o s (|ue deteTOinaremog, por
l a s i n m o v i l i á a o i o n e s económicas y l a s finanv.;ieras de i,;réditos c o n c e d i d o s . •Ehii>e2are*'i03 por
Clientes . -
. ••
d e t e r m i n a r el volumen de e s t o s ú l t i m o s :
• .?-:•
E l importe anu.:il de e s t a c u e n t a es de ^:.'
" , , i:!,.: , ,1, ?^' • ''••••''•'z"'•'''•.
. . A i 32.580.0iX) p t g . o o n a i d e r a n d o por su s a l d o
un plagio medio de un raes, por t a n t o , e l
in-
rwoviliaado p o r , e s t e c o n c e p t o s e r á *^í'¿'".'?•=
¿ÍÍ-''
2.715.000100 p t s .
150
C«i!i3nto.~
, ,_,
;^
Lü'? exi-^tíínoi is «le esta neroanoía hemos oongidorado ^UQ tienen unu rotación anual de líí«
Como el volunan de producción os ds 13.054.0
6b'88, su saldo será
1.154.505'74 pts-
AL&aoén da Prinera^ i'.Iatorla3.El í:;aterial .lue her.iog de adquirir fuera,
el
yer.0, re^^re^ientará un valor su-ficiente par^v
cubrir las necesidades de producción durante tres weses. Gaio '^l voiinen timü»! de nuestras conpras es di 935.85) pts. su saldo. . 233.945'00 pta.
Para la puioliüa y c a l l i a cuyo-! aprovisioaar" 'i
raientO'i dependen de una explotación propia; v
he^on considerado conveniente tener existencias de un mes de cada una de dichas
.,
...
.
,. materian prinus. Su3 saldos serán: en la
. pu:^olana cuyo valor anual es de 815.13?.'
,., ,
,.^
95 p t s .
67.927'74 »• "^ "
Para la cali^sa, valor de 748.97,'3'63 . . .
6S.414'38 ":^4.297'i:? "
Productos Bn >^ursQ.de f-^bricación.-
•• •• •' •"' • •' '-'' ' : ">
La p a s t a almacén-.da p a r a s u honogHneir.-ioión y
*' ' '
t e n e r d i s p u e s t a en onso da paruda d e l u.olino
" -^ •
de c r u d o , v u l o r mensual d;3 c o s t o
"' ' •
^'"' .' . . . .
. .' . •.
El clinker a tener
'• • ' -
"
•' •"'
'•''
3í>ü.33a'ií3 p t s .
en depósito para ^.z" • .'...;•-•
completar su enfriamiento y en previsión de posibles partidas del horno,
rehiervas técnic ¡.s de dOT
' meses . •
v
1.759.3?8'70
Almacén General de aprovisionami.entj3."51 valor de las pie-'Jas de repuesto ir¡M,tQriai nioleíior, refractario, plac'.a-forros, gras'^s, etc.
"
2,059. G78'63 "
31
en e x i q t e n o i a s
en dlolio almacén es d«
1.689.000*00 p t s
A.lriaoén dff env>\riñq . k t o n e r «n « x i q t e n o i a s para c u b r i r l a s
nfloenidades
d u r a n t e t r e s meses: 240.000 unidide?? de envases
k r a f t y 75.000 de sacoe t e x t i l e s
l.aa..850'00
"
1 . 0 1 8 . 1 8 3 ' 3 2 : ;'! : 1 . 3 4 3 . 1 2 7 ' 8 a
»
Combustibles.Lan d i S i ' o n i b i ] idades de dicho s u m i n i s t r o l-is h e mos Ciloula'^lo, i g u a l que l a s a n t e r i o r e s , en t r e s
m e s e s , siení-io l a s de g a s - o i l de 2 1 0 ' 3 4 t o n e l a d a s . .
o . . . .
3¿i4.tí44'50 p t s .
Las de f u e l - o i l de 1.386 Tm.
Agua«-
Representan s u s e x i s t e n c i a s un F0lu¡nen (ie 544.
400 m e t r o s o ú b i c o s ,
luo v a l e n lui t o t a l de • . .
382.536'00 ^ "
El i n m o v i l i z a d o de e j e r c i c i o , o a c t i v o c i r c u l a n t e ,
sin las disponibilidades líquidas:
:
.
' .
^
/VOTIVO aOoRIENTE
11.549.395^-^1 p t s ^
51 pa^.ivo c o r r i e n t e de n u e s t r a empresa e s t a r á forinario poi- l o s
t o s de funoiohamiento conóedidos por l o s provee^loreg ríe i o s
créfU-
suministros
a n t e s mencionados y s o b r e cuyos c r é d i t o s h^s^os e s t a b l e c i ó l o un plaüo med i o de un r^es, p o r t a n t o s e r e p a r t i r á n loa s a l d o s a s í :
.!.,:,/.
Por e n v a s e s , 420.000 p t s . en envases de S Í .-os k r a f t y 193.750 p t s .
en envases de e s p a r t o
Por c o m b u s t i b l e ? ,
613.750'00 p t s .
338.394'44
p t s • en c r é d i t o s de p r o v e e .
dores de f u e l - o i l y 1 0 8 . 3 1 4 '
8 3 , por s w ü i n i s t r o s de g a s oil
- '
•
, •, ••
^
.
; '
' '^
A-.,.;,
V
447.709*27
"
Por d i f e r e n t e s n p r o v i s i o n a i ' i i e n t o s :
plac'.s f o r r o s , cylpeds, b i t r o n c o s ,
^ .. .:. •,
^^
• ,;>
^ •
^: ; . • ^ -
3S
eto
148.;300'00 ptg
P r l ^ e r a g Kiateria3,ye9 0 77.985*00
"
Proveedoras de a e u ^ . .127.512*00
"
1.415.456'S7 ptg.
Iga_il oarácjter que e'^te Pa^xvo t e n d r á n o t r o s
renüifiBBtoq a P1H;ÍO cano Í03 de Se^urcR S o c i a l e s , oiiyo pla'ío de pago r>c, pt un mes . . •
70.036'99
Ir-1 p u e s t o s a p a g a r . . l o o . 2 0 ^ ' 9 5
pti.
_"
2^6.2*^9 ' 94
TOTAL PASr/0 OüRlilElJTE
"
_l5.641^oy6121 j 2 t S i
¡
_
üi
***
_
_
Raptando aínbafí p a r t i d n s de Motivo y P a s i r o o o r r i e n t e , nOB ri<irá:
A.otÍYO c o r r i e n t e
V
'
1 1 . 5 4 9 . 3 9 5 ' 3 1 ptg .
- Pasií'O c o r r i e n t e
••'"-•'•• •
•••
=
C a p i t a l
lante
1.641.69r)'P.T
o i i \ i U -
sin
las
|
I
"
j
. "
•
' •
'^
•
•
• • -
di-^iponibilidadea
•
,
|
5
líquidas . . . .
9js.«yV¿.üy«llQ_i¿ia-
-'?
32) F i j a c i ó n d e l C a p i t a l ^ - Tone'noa, i-or ^ i n , que l a g c i f r a s
-
1
> •.
,
i
g
d e l A<.:- I
•
- •
|
o
•
@
t i v o de n u e s t r a Tinpresa a f i n a n c i a r con medios p r o p i o s o p . t r i w o n i o
s o c i a l son*
Inmovili^iado de Gestión . . .
Inmóvil i/, ado de e j e r c i c i o
«v.
Total
61.873.y82'73 ptg.
9 . 9 0 7 . 6 9-J'10
"
71. 781.681'83 p t s .
c i f r a que redonde.Mraos en 7S.000.000 de p e s e t a s , con S 1 8 . 3 1 8 ' 1 7 a t e n e r en fondO:^ l í q u i d o s d i s p o n i b l e s en Caja y Brin^jos.
Mo nos iUeda m.-'s que h a c e r un breve c o m e n t a r i o s o b r e l a -.olvencia a
c o r t o coii I03 riedios que hemos estimarlo:
Tenemos p a r a h a c e r '"rente a l pago de l o s g t ^ t o s UOTTÍI i l e s que vencv^n
c o n t i n u a m e n t e ( s u e l d o s , e t c . ) , lu o u a t i d a d
jue her-ios inverti'^'o en fon-
dos l í i u i d o s y s i cOíflpar.',mo3 amibos, e^'ta e s , con ¡nucho, s u f i c i e n t e .
Loi v e n c i m i e n t o s d e l P a s i v o c o r r i e n t e , no s ó l o GO c u b r i r á n con l o s
33.
foriflOT a n t e llore": d e l Activo d a l minino g é n e r o , g i n o , prinoip<=il!'!ente, y
ooiao ^'3U^'> venol'ni^ntos no non q i m i l t á n e o ' ^ , Qne^ Bn<=? pa/jo^ r^ñ r e p r ^ r t i r t n
d e n t r o fiel men,
oon lan onent'is de d i e n t e n , qns hf\y que
•obrAr en e l
A.otivo 0 i r á n r o t aido p,ir-,, l e l a t i e n t e ^-i a q u e l l o s pa/roi d e l P a s i v o ,
fserán a t e n d i d o s oon e s t a recaud-.oión.
lUe ' •
'
". •
S i oOifoetarjOí? la-^i o-mtidnda'^ ¡ i n t e r i o r e e a 1", "<i<-;ir' t e s t " , ton'Ti.on que
l a raaón que s e ü a l a lu l i q u i d e s -^ c o r t o es ('e o ^1i •'O!^, ín'^ice b n ^ t a n t e
o i e v a d o , cuando l o n o m a l seg'm K e s t o r es uno.
, ; . .:
-;
Por ú l t i v ' ü , p a r a p r o b a r l o dioiiO s o b r e e l i n i o v i l i ^ a d o , Ivi r a s ó n q\ae
nü3 dá l a r e l a c i ó n e n t r e e l T a M t a l f i j o y e l c i r i i u l a n t o eT '^e O ' l o .
COMSTITIJGION DlíL C..PITA.L._
;'-
'
'
'•'''
|
üebiiio a l a i n t e r v e n c i ó n que e l "F.atado m a n t i e n e en l o s p r e c i o s de ven-g
t a del calentó,
^ue no han progreB -.do en l a c u u i t í a que l o Vían hecho e l
o o e t e de loa e l e n e n t o g n e c e s a r i o s p^Ara l a f a b r i c a c i ó n í^el mismo, s o b r e
I
|
5
t o d o l a rn (.quinaria y mano de o b r a , l a i n i c i a t i v a p r i v a d a s e h a . v i s t o s i n
|
e s t í m u l o para nsufíir sus funciones en e-^te ca>'íipo, por l o que -.a s i d o s u s - f
t i t u í d a , or e l Estado en l a c r e a c i ó n de nuevas f a o t o t í a s , como l a '^o "Ce-s
mentes G u a d a l q u i v i r " de r e c i e n t e p u e s t a en oar'.-ha.
Nuestro
CMSO
p a r t i c u l a r t r a t a de l a f a b r i c a c i ó n ''e cemento p o r t l a n d ' '
p u s o l á n i c o , oon xmn primera -aateria t í p i c a -
'""e 1 i,s
regiones volcánicas
y que no s e o b t i e n e en l a P e n í m n l a , por l o ti¡enog en a l v o l w i e n y c a l i - * ' '
dad n e c e s a r i a s * í^l p r e c i o de v e n t a i n t e r r e n i d o para dicho pro-^ucto es i g u a l a l d e l p r o t l a n d n o r o a l , m i e n t r a s que l a puiiolana a d i donada en uaa
t a r e e r a p a r t e , peirnite r e b a j a r , s i n r e s t a r cualid'i,deg a l
,ieim:^nto o b t e n i -
d o , ante''' b i e n , l a s :iejora p!i.ra c i e r t a s a p l i c i c i o n e s , e l p r e c i o i^e '.;osto
de uxia m .ñera muy s e n s i b l e . Por o t r a p a r t e , e l problema d e l cocribustibie,
pues e l oarbón no s e produce en C a n a r i a s , h» que'^a'^o salva'^o
favorable-
mente con l a innovación i n t r o d u c i d a p o r u t i l i r j a c i ó n de A i e l - o i l en l a Ind u s t r i a Española d e l Cet'iento p a r a e s t o s m e n e s t e r e s y r e s p e c t o a cjiyog su-
34
minipjtros entán esta^ i s l a s situadas estrcitétíicu'f^'mte.
TenerriOs por t a a t o , mía i n l o i i t i v a privada en buscí <\R negocios cementeros renuner idores (que lo serían sin al piGoio o'^ioial, dn^^a. la
escasez del producto, y r-if^s en nuestro
frente
i la competencia en
TÍJÓU
portunid-id que se le ofrece,
OÍJ.SO
por la ventaja que tenOTOs
de los portes) y, por otra parte 1% o-
in<=» junto a la actuali'^ >,rl que han a d i u i í i -
do en aquellos medios las posibilidides de la3 pu'i0l-^.nns do nue^^tro A.rohipiélatio, hará fácil la fonnación del capital necesario para nuestra
explotación.
Para renlli^ar esta financiación Ixemos reunido primeram-^iite un grupo
•'^indaciünal entre f^iversas empresas esp-Jlolas "^abrici/ntes '^e cemento
i
interesadas en esta cuestión y .^ue ya en otra oaasión hi'deron sOür"'eos
|
con el mismo fin en las puzolanas f^el lugar oonocirlo por "llar Pea",
i
d
o
o.
tar^.bién en I.* i^la de Gran Canaria, lo ^ue no dio resultado por l'i f'^lt a (TB hií^raulióidiid de aquéllas que no oubrí^n el pliego esp^ílol '^e
|
I
GonfHciones.
f
Bajo el patro^;inio de '^i Í:ÍO ¿_,rUiJ0 'fundiuoional se efectuarán los t r n - 5
i
bajos preparatorio^--? necesarios para Hevea a «fiabo
la idea y hacer loa
trásriites previos para la fortiación de la Socied id»
. >
'• ' Una ve:¡ reunidaá las autoriííaciones que se necesitan y fijrKdo el cap i t a l oonfor^ie a las necesidades previstas, de las ¡ue resultaron ser
la oifrfi 'le '7?.000.000 de pesetas, se obtendrá la riisma de la ""orr'a s i •guienteí •'
"
•:-•'•••
•
••'.•' i -
Se emitirán 7í?..000 acciones or'linari js de 1.000 p t s . cada una, (^e
las cuales S2.000 serán s u s c r i t i s en el auto por el grupo antes ¡^-lencionado y el re-^.to se 1 '.nsc^rá a la suscripción públiti.i por rie'íio <^el Banco
X, rué for"iará con otros í^tnco3 ríe negocios un '^inrlicito ríe Baisión que
nos gar-intiaa la '^isi-na. ->
'•
••^^:;.-'- - -••• •
,, • .^:.,•,.^,, ^
;.-;,
Dicho Banco se encargará de la suscripción de las 50.000 acciones
mencionadas entre su clientela }/ público en general, tomán'lola en fir^
|
35
me mer\l:',nte
una oomi-^ión i e l í?/» «leí o^^pital oiiya s u s o r i p .don se aTegura,,
una vo.i e"'^a:'iinad ig l a s o i r c u n q t i.n'.jine ñivoi^^ola^
iue i n t e r v i e n e n en l a "
o r o a o i ó n da riueGtm TVipreía.
' Eiita fuxid j i ó n en foima l u c e n i v i por ''U-^uripción p ú b l i c a '^.e I n i a o üion'^s 9'=itá ^uj^t•.^ a 1^ iue 'liqpone h\ Ley de í^ooio'^'i'lea A.nónit^nF? en u no de Buq a r t í c \ i l o i s o b r e e l Prograi-.a de ?an(i'OÍón,
,uo r'-^bera s e r d i -
pos i t a d o en e l R e g i s t r o K93^iantil, p r e v i a l e g i t i ' i a ^ i ó n n o t n r i a l i''^ I t
f i r n » de log p r o m o t o r e s .
'•'•••-
"Este p r o o r u n a , diri^^ido a l o s s u s o r i p t o r e s poteiioi t l e s , '•-ontendrá
*
más o Menos l o s puntos s i g t i i e n t e s :
^>,.
'-«••
PHOGH\I\
'-'••'
•'
DE
IJTJiírAClON
/
v»»Cemeatog Gí:inarios '^'^at. Anónima"
("Sociedad A-nóniüía en fornaolón) -
'^>
••, C a p i t a l : 7 2 . 0 0 0 . 0 0 0 de p e s e t a s .
S u s c r i t o : ??§.000.000 de p t s .
/ Deserabola.•^do: 5.500.000 p t s .
•'
"
•
'
'
. . .
v,-....
AL PUBLICO: l o s inioiidore-H de e s t a S o o i e d a d , a l a v i q t a de l a Or-'en
d e l M i n i s t e r i o de I n d i x s t r i a , publio-.da en e l B o l e t í n
do o-on feoha de 16 de 0(3tubre de
19ÍD5,
OIOÍHI
riel Testa-
p o r l a que s e -lUtorir^a l a c r e a -
c i ó n de una f á b r i c a de oer^-ento en A r g u i n e g u í n , m u n i c i p i o r^e *5m B a r t o lomé de T i r a j a n n , p r o v i n c i . de Las Palmaa, Vían r'e'iif''i'='o p r o c e d e r a l'=(
c o n s ' - i t u o i ó n de una I0(.;ie'-''ad ilaóuimu ¿>b,i& l a e x p l o t a c i ó n ríe '^i'jaa a c t i v i d a d , ouyo •••'or'iioilio s e r á en Las P&L'jas de Gmn G a n n r i a , Parque de
S a n t a C a t a l i n a nS 3 .
-'•"
' ".;•••':•• •
^-•^'; .-.íy'- v-
El c a p i t a l de l a '^ooiedi-id es raenoio/iado unterion-íieute, dividirlo en'"
72.000 a c c i o n e s o i d i n a r i a s de 1.000 p t s , oad^; u n a , de l a s que 22.000
h a n s i d o s u s c r i t a s por l o s .^Xindadores que U-m desembolsado e l 25:^ de
l a s mismas, s i e n d o l a s 50.000 r e s t a n t e s l a s que s-; o-f'reoen a l pi'íblioo
p a r a su s u s c r i p u i ó n .
• •-•;.•
•'•.• . —
•--•...,..-•.
'
'
...,..•,„.„.,:..„,.,,.-.,.,,„•...,:..
3 6
Se cían asir'^igi'iO 100 p.irteB da "urula'ior s i n \'-alor n c a i n i l , r^ontinada'-' ••1 prer'iiar In i d e i , gastioner!, tr;ile¿0'=!, e t u . , ñol
GTM-^JO
Punr'--..;iona
^ue tendrán dereolio, ^.revici üjrobtioióíi de lu Juntan Coustituyente, qr.e
tendrá lugar en Madrid, u i l l ^ de Héroes del 10 de "s-gosto ns 9, r^entio
del tTies g i g u i e n t e de l^v f'eülia de v)i'?^re de la auBoripoión, al ^/^ '^e
log b-ínefioiog de O-ida e j o r u i o i o .
La oooiedc-id e s t a r á '.d i a i n t r a d a por iin Consejo de /vdminigtrao'ión
compuísto por un núnero
v a r i a b l e de mianbros, sieripre impar, y en nú-
mero mínim(j de tref-; y tn^ximo de nueve, retiMriéndoge para g^?r Consejero
la posesión de 100 aooioiies, que depositarán en e l Binoo de '^-•paña para g a n n t í a de su oargo. Y.ste Órgano e l e g i r á a l riireo + ox Gerente, ouyo
|
I
cargo sera r a t i fio ..do por la pri. era Junta Genaral, quien r e p r e s e n t a r á
|
uon funciones 'le-l^ad is a l a Booiedad. Los Órganos antes citados tendrán^
o
Q.
una parti'-íipaoión en los benefiuiog del 5 y ^•A, respectivurnente, a r a - |
t i f i c a r por la Junta ^'onstituyente.
I
La sugoripüión pública s e llevará a Cübo por e l Bunoo X, que^'mdo a - |
a b i e r t a la misma a ¿jurtir del pri-^ero r^e Pioiei-ibre de 1955 y se cerrará I
i
el tiltli>io dí'i de dicLo mes. Til oobro del pri'-ei.' deieraboiso, e l 25;/), se i
hará en e l acto de la su'^ioripoión en e l citado Banoo, debiéndose hacer
e f e ü t i r o el r e s t o en lo^^ pinicos que seiiale e l Consejio do administración
"En üaso de 'suscribirse más avjoiones de la^ que se ponen en c i r u l a oión, se p r o r r a t e a r á n l a s s o l i o i t u d o s e n t r e los b o l e t i n e s s u s c r i t o s . ,,,,
"•'- S i como 'jonse^iuenoia de e s t a p r o r r ita hubiese lue devolr-ir alguna
cantidad, l e , aiicionistas doqignados en a q u é l l a , snrán ""ebidainento not i f i c a d o s , a fin de que e l estableoitniento bancario c i t a d o l e s haga e - ,
feotivas l a s cantidades ingresadas de más • "listas devoluciones no •-•'even
garán i n t e r é s .
„i ,
Durante el p i a s e de i n s t a l i c i ó n de l a fábrica y puesta en mait:^ha de
l a niisma, e l c a p i t a l desa-ibolsado tendrá un 4^ de b s n e t l j i o s en concept o de i n t e r e s e s i n t e r c a l a r l o s , a r a t i f i c a r por la Junta Constituyente.
T.n e l Bun'JO X s e d-irán a l públioo oiT.aitoa d i t o s fleg'3en r e "oren tea a
lr\ s u g o r i p u i ó r i , a-^í ocviO e l i)royeoto da l o s "ü'^ítalrutos a a p r o b a r por a (.juella J u n t a C o n s t i t u y e n t e .
La<5 Palmas de Gran G.-^naria a I b de No\'-ÍOTbre de 1955
Los í\ind;\dores
-/i ,
Por e l Arts 192 de l i Ley do Gociodades Anónirias qe f^áa l a s normas
que r i g e n r e s p e c t o a lo-; b o l a t i a e a de l u s c r i p ü i ó n .
De '-louer^^o
^
-on e l
a r t 2 s i g u i e n t e t t i i t o o l gru.iio ^ t n d i d o r c o r o l o s '¡ue cubran boletintjs^'^.e
de3e!->ibols..tr e l 25/> d e l y-ilor nominal de la:^ '-Mioiones s u a o r i t a s .
¿.
L'l Banco X r e t r i t i l f á d i a r i t i m e n t e a l grupo í n i o i a d o r l o s p r i g i n u l e s de
i
l o s b o l e t i n e s su-^^oritos, acora pagados de l a r e l a c i ó n d e l c a p i t a l c u b i e r -
I
t o en e l d í a , núriero ñe uv^ciones a que se r e f i e r e i i c h o c a p i t a l y c u a n -
|
o
o.
t í a d e l deser-ibolgo, ¡ue s e a c r e d i t a r á en cu m t a a l-\ í=?oüie'' d p o r e l
oitado Banco.
|
' -
|
"En e l pla-iJO máxirio de 6 'rr]Qiú3 que seiV:»la e l a r t ? 21^ f^e l a Ley -le ^oc i e d a d e s A-nónimas, y que l e p r o c u r a r á d i f e r i r l o rieíos p o s i b l e , contado
|
i
a p a r t i r del dcpó-!Íto d e l programa en e l H e g i s t r o M e r c a n t i l , s e íjímTOcja-I
r á , mediante c a r t a o e r t i ' U c a d a y con 15 d i ts co^o wínirro •'e a n t e l a c i ó n ,
a cada uno de l o s s u s o r i p t o r e j de l a s a c c i o n e s , p a n que
;oncurran a l a
J u n t a C o n s t i t u y e n t e en 1* que s e t r a t a r á l a a p r o b a c i ó n de l a s ger=!tionos
y g a n t o s r e a l i Jados h a s t a l a fecha por l o s . ' r o n o t o r e s , do l o s
S o c i a l e s , , de l a a v e n t a j a s
Estatutos
que a q u e l l o s se h a l l a n r e s e r v a d o , de l a Geír
r a n c i a y Consejo de Adi^inistre.ción y , s o b r e t o d o , de l a s p e r s o n a s que
han de o t o r g a r l a 'F'sc.'ltura JUnd -cional de l a ' ^ o c i e d r d . "Estit J u n t a Const i t u y e n t e s e c e l e b r a r á con a r r e g l o a lo d i s p u e s t o en l o s a r t g . 229, 23?
y 242 (le l a meneionada Ley.
En l o s 30 d í a s seguidos a l a C o n s t i t u c i ó n ño l a J u n t a , l a s p ^rsonas
d e s i g n a d a s en e l l a , o t o r g a r á n l a e s c r i t u r a p ú b l i c a
e l R e g i s t r o '•'torcantil en e l mismo pla.:o a p a r t i r '^
]ue s e r á I n s . r i t a en
su o t o r g a m i r a t o , mo-
mento en que quedará legitímente c o n s t i t u i d a n u e s t r a ^ocieí^ad.
w;
38
La o n c r i t u r a p ú b l i c a d e b e r á o o n t e n e r : p r i m o r o . - Lo=5 nmibreg, a p e l l i - •
dog y e-^tado de l o s o t o r f ^ a n t e s ; 3Í éatoq ñieran per?50ia'=i '"íaicaR, o l a
denoriiaicióri o razón
T o o i a l , s i •-.orí per^,on.-i3 j u r í r l i c i s ; y , on ambos o a - '•.
cion, l a n a o i o n a l i d ' i d y e l d o m i c i l i o .
S e g u i i d c - La v o l u n t a d do log otorgante;^ de "undíir una SOoierif^d kríOn i m a «
'
•
'
'
'
' •
"
•
•''
• '••
;
T e r c e r o . - Los E s t a t u t o s , en IOM que c o n s i g n a r á n l o s plintos que s e ñ a - ¡
lamos en e l l u g a r oorrer-u^oudiente.
• '<••
i
í
G u i í r t o . - '^,1 m e t á l i c o , 103 oi;jn.e3 u dej.ecn03 ¡ue cada s o c i o a p o r t e ,
i
i n d i c a n d o e l t í t u l o o c o n o í p t a en que l o h a g a , e l r a l o r que l u y a r'e at r i b u i r s e a l a s ¡Aportaciones no d i n e r a r i a s y e l núnaro do a c c i o n e s r e -
j
o i b i d i s en pago.
j
,
^
Q u i n t o . - Se podrán i n c l u i r , ad^jraás, t o d o s l o s p a c t o s l í c i t o s y c o n diciones especiiles
xue l o s
locios fundidores
juaguen c o n v e n i e n t e e s t a -
b l e c e r , s i e m p r e lUe no se opongan a l o d i s p u e s t o en l a Ley.
-í
i
-
'\
|
|
Como ha>'!Os d i c h o , todos e s t o s p l a a o s se p r o c u r a r á n r e - í u c i r a l n-iínim'' |
p o s i b l e p a r a que no '^•^ 'li r i e r a l a p u e - t a en ria.rclia r\ry n u e s t r a e x p l o t a c i ó n . Hasta que l a Empresa e ; p i o c e a ñ i n c i o n a r nomialtiiente liemos u a l o u - ^
l a d o t r e s anos r e p a r t i d o s a s í : para p r i n c i p i o s de 1956 ha (^e que'^ar : .-v
o o n s t i t u í d a l a Sooie'lad, tMrd..-indo alref^edor de año y mef^io '^.n s'-^r s e i v •
v i d a l a r-iaquin-tria por l a oa 5 i s u r a i n i s t x t i d o r a , y ' u r a n t e ^1 c u a l s e i - •
r á hcicienrlo l a obra ño c o n s t r i c c i ó n , p l a s o s que j u n t o a l a .0 que s e t a r den en montar l a m a q u i n a r i a más e l r e a l l ^ i a r p r u e b a s , e t c . , huce e l p e r í o do s e ñ a l a d o .
•^w
39
GRfíDITO.-
. ^
,
T.Jtili-ia^'lQ por In. '^•^. pros a . - Miniuo l a épocx p o r l a que i t r ivogaf'^os
es (le p l e n a a o t i v i d . i d eoonóinioa en qne l o s o r ó d i t c ? sr? h i o e n riá^ '^áci1G3;
oomo todn ©'iproqa b i e u oo. .a t i tu ida y de dire'jció¡i capa^i l a nue'^-
t r a no t e n d r á neceqid.id de r e c u r r i s a l C r é d i t o de F i n a n o l i o i ó n , por l o
menos en <3Us prirseros aíloq do r i d a , pnen su c a p i t a l i n i c i a l e''t\\rá de
acuerdo con e l f i n
,ne s e p r o p o n e , no s u p e d i t a n d o a mediog ríe
rinanoia-
c i ó n njeno'^, por l o dec'iás d i f í c i l e s de lo^^rar a l p r i n c i p i o , s i n b i s t o rial
iue o o n s t i t i j y a un.', g a r ' n t í a .para e l
icreedor.
?n cuanto a l c r é d i t o ooirerci.il s e r á e l c o r r i e n t e , r e a l i z á n d o s e l a s
oorapras en l a forma
ses,
¡ua va des'^e e l cont i'^'o a pla";os '""e 1, 2 , 6 3 ine—
niendo l a rii:ís co-'^riente l a i^e un '•nes, lUa liewos esoo£-i''o oomc basa
f)ara f i j a r l a s n e c e i i d a d e ^
f i n a n c i e r a s de n u e s t r a erapi^sa. M. oontaf^o
o cuanr^o raás a l p l a j o -^e un nes s e r á n , por eJe;riplo, l a s Hd-iuisi^'iones
de eler^.entos m e t á l i c o s cuyu T v e n t a s e s t á n i n t e r x ' e n i d a s por l a escasee;
que de e l l o s e x i s t e ; a l p l a a o de 1 mes, t a l
v«.'2 h a s t a 2 , s e nos darán
l a s compras de cotKbustibles y l a c o s de papel k r a f t , y e s o , e t c . ,
(ténga-
s e en cuenta que 1.-* a m p l i t u d de l o s pla-sos es tnenor en l o s p?úííieros tiem
pos por ^ a l t a de r e l a c i o n e s s ó l i d a s ) y pla:^.og m a y o r e s , on e l s u m i n i s t r o
de em'-ases t e x t i l e s , por e j e m p l o , pues l a abundancia que da ^s"*e m a t e r i a l hay en e l mercado inponen a l ^ a b r i c inte l a c o n c e s i ó n '^e x'-ent:-. jp.g.
2n e i t e a n p e c t p tambiém utili/iai*ernüs e l C r é ' l i t o Bancnrio
l e t r a s en l a s c o n d i c i o n e s jn p i a s e s h a b i t u a l e s
dentaimente l a s d i f i c u l t a d e s
fiescontar,do
y h a s t a para s u p l i r a c c i -
de t e s o r e r í a , e t c . '
•;;»•., t-,,
Cowo l o s aptovision-..inientüi son noitüuleg, r e p a r t i d o s a t r a v é s -^el ej e r e i c i o no l i a b r á lue r e c u r r i d por e l l o a l c r é d i t o , ni aún en e l caso
d e l a»; i.3teci;,iento de a¿jua, que por nu b a r a t u r a e ' e c t u i r e m o s en i n r i e r no con p r e f e r e n c i a , pue^ s u i m p o r t e nu r e b a s a l o s medios c o r r i e n t e s de
l a lünprega.
' " ' ' ' [ ' -•''
'•"'"••}
"'"'u''-
Por otra p a r t e las ventas so., en nuestro oaso análogas durante todas
40
las estaciones y rae-es <\el ano, por lo ,uo ñor? .ibatenrireírios '\e recurrir
a medios ajenos, lo ,ue no nicede en ItxP, aotivid .des liriitadas a Qsmpuiias de pribduüoión, inapuaata t a l medida
capital durante
para no tener in'^ovlli'^Hdo BU
parte del ario. Este último cago e^. el de la industria
ceméntera, de los lugares ^ í o s , por la anulación de las rentas -jn c;ie3>-|
tos períodos iue itiii-one» la iijiposibilid.T.d de Viort-iigonar en l i s épocas
- '||
de bajas temperaturas, a las que se suceden "piUitas"en el porío'^^o r?e
j
buen tiempo.
i
, , ••-•
Como sábenos, nuestro mercado está situaf^o en la isotema r'e lo-, 202 i
por lo qu;; lo anterioirnentü apuntttdo no in''luirá, ni mudio in-^nos, en el
caso ive nos ocupa.
" '
29) Crériito cQucedJrlo.- Co-^o 0T realidad el órédito ooncedffido pdir la
Industria y el Corriercio no (jonstiti^e. la finalid-id directa de dichas
Instituciones, sino un rfiedio para r e a ü a a r los productos por ella elaboradlos u objeto de su t r á f i c o , estando su importancia en relación inrersa con lu nece'^idtd ^ue tenga el coniumidor do la raer<;i.ncía y directa con su abund-in>;ii o esousez.
, , .:, v.,:,...:.
Sentada la anterior premisa upliquémosla a nuestro caso particular:
el oernerito constitií^'-e un elemento insustituible en la ^^onstmoción ríe
viviendas C uno délos problet-ias que más urge resolrer en la actualiflad),
entre otros, y entra indiretitamente como factor influyente en el desarrollo de múltiples actividades íundamentalas ( alliient:.;ión-agrioultura-abonos nitrogenados-electrioidad,~e<íiualses-OQmento); por otra parte
es bien sabido, y sobre este punto hiblarJios en otro lug-r de 1-i memoria,
lo deficiente que es la producción actual para cubrir, no sólo 1. demanda real sino la potencial, al ..argén enta última por l^^s ii^i.mltndes ^^
ñe los su'iinistroy.
,^
.,
Podemos decir, despue's de lo explicado, que el .crádito oo.,o v,eUo de
dar facilidades al oonsuraidor para poder ren^^sr nuestro pro^^iacto, nunca
ha estado más lejos de la realidad que ahora, pero, a pesar ^e to^'o se
1
4Í
c o n c e d e . ¿Costumbre ü o r a e r c i a l ? , ¿ r e l a c i o n e s a n t i g u a s ? , ¿i3rovÍ3ÍÓn ''el
fiUuro?...
I
••••.:.•
Las r e n t a n cm l a iní^.ustri.i d e l cetrieuto a c t u a l w e n t é y s i bion «^on ranchas 1-5.3 roall.iacioncís a l c o a t a ' i o , s u e l e n e'"octU'.a-se por un i-la-'^o -e
30 d í a s , cori'ienterntínte, y ^ a s t a GO, ^0 6 roiia, gura o l i e n t e s ríe c i e r t o
rango.
ÍIGÍ-OS
1
\
c o n s i d e r a d o , de KiOdo análogo que p a r a log aprorirjionamien— ]
t o s , e l pla^o noriio concedido en l a s r e n t a s sci'á e l de un ne-,,
l o que
'
estináMOñ pa'^'a l a f i j a c i ó n d e l c a p i t a l ciix;ul»j.nte do n u e s t r o n e g o c i o .
..19) r ^ s i v o ^ . - '^sto-; (lividen-los, que sen l o s 'desembolsas p?Kn^iales de |
l o s •"•.ccionistaG p e r e l ^'r^pit.':-.! 3 U 3 o r i t c , ¡-e i i á n realiiíani^o, ''e acuerdo
|
a l o i j r e v i s t o en l o s E s t a t u t o s , segiin lo e s t i r e conyeni'^nto e l Consejo
g
'•
Q.
de A d m i n i s t r a c i ó n . Se gexlalnn en di^liog Es': t t n t o a cieTtog requÍ3Í"^os de I
publicid.ir' p a r a d a r a conocer l a pues t u a l cobro ''o l o s mismos.
|
El Consejo de A.'1riinistra'Ji5n 'beberá p r o c u r a r que 1 ; exacción s e
efec-i
t ú e l o ffiás a c o r d e p o s i b l e coa l a s neoesirVides que srv-^ti surgienclo en e l f
p e r í o d o de p u e a t a en mai'cha de l a Bnpreat*, e v i t a n d o , a l íriiitno titjtnpo,
i
que e l acvjionirjta se r e a r e c a r g a d o coii p e r j u i c i o par.; su s o l r e n c i a y e l
t e n e r e l c a p i t a l inacti^'O p o r e l que s e pagan
intereses intercalarlos
desde o l mohiento d e l cobro de log d i v i d e n d o s pasiY./s.
Hemos C i l c u l a d o que e s t a c l a s e ríe '"esembolsos s e ef9«.)tuarn a s í : c o ••"" <.y'.
rao p r e v i e n e l a Ley de Socied-.des Anónir.as, e l 95/o d e l i r i p o r t e -^el c a p i t a l s u s c r i t o h í b r á de quedar derjerabolsado en e l a c t o . Dicho t a n t o r e p r e s e n t a d i e c i o c h o m i l l o n e s de p e s e t a s , c a n t i d a d s u f i c i e n t e para
cubrir
l a s nocesid-ides de compra de t e r r e n o s , g a s t o s de p r i m e r e s t a b l e c ; i m i e n t o
que s e o r i g i n e n p o r e s t a épojdi y hv..uer Las i n s t a l a d - i o n e s p r e c i - ; a s para
e l montaje de l a maquinar!a<|,„„,,,,,,,,--„', ,..,..,,
;.,
,.,. 4.,... •-,,
'.-•'<••:
La m a q u i n a r i a , que r e p r e s e n t a e l i^-iporte más g r .nde d e l i n m o r i l i - i a d o
de n u e s t r a 'Ehip.rtísa, ge r e c i b i r á a l r e d e d o r de l o s 18 i'ieses después de ^-,».
:
49,
pedida. Como al «joiriuni'j^rüoa ^n envío deleiios iiacer o eutivo e l oré^Uto
quo n03 abre e l Banuo erioargtdo de t r a m i t a r lu p •.rt'3 fin .aoiera d3 la
de l a importación, lieaos i^reriísto parn e s t e tiempo el pa¿íO ''e otro d i r i dendo, epíta re¿ del bO>, o s e a , 36.000.000 'le p t a s . , y, e l ú l t i n o , a
principien del t e r c e r :tilo de loq neoe^ írios para montar Ion elementos de
prodiiccióü.
1
Nuestros l i a t t t u t o s so.^ilan el reuurao a s e g u i r oontra e l 30v;io que 3e \
d e c l a r e en mora en e l pa¿.;o de log diviri .^nrioa paBirog, d'n'-''o l i b e r t a n a
los adi^niniotreidores para que «joil-len e l recurro mág ade^iJUado, ne¿5Ún l a s
|
oircnnnt inoiaa / dentro de l o pre\^isto en el art^ 449 rv^ i.:i Ley '""e Sooie-''
dades Anóni-ias.
,
^•^) líiv id on'' 03 ac t i r o j . - 3 iuet.üs .ue l a deterínin-i ;ión '""o lo^ r e s u l t e - i
do^ del e j e r c i c i o puede s e r ^lerirada de l a s o p e í a d ü n e s r e a l e s sentadas
í
en log l i b r o s o de c r i t e r i o s establecidos a fin del v-^igmo cuyo y .lor es
i
más o menos d i s c u t i b l e .
I
Una de e s t a s e-; timaoiones es la r e f e r e n t e a l a s ar'i ortl'^aciones , quo
|
dan lugar a que se estiben corno beneficios lo que corresponde a unrv d i s - |
minuoión r e a l del intiíb\'-ili ;ado de g e s t i ó n que figurará entonces i n r e u t a - I
riado por un v . l o r e x t r í n s i c o s u p e r i o r , o yiuGversa.
^
Nosotros hemos considerar''o más ventajoso, o por l o •:5' -->nO!=! ao p j l i g r o - ,
30 como el primero, e l hvoer l a s amortilaciones r á p i i mente, bien es
r e r d a d , en detrimento de los b e n e f i c i o s , pero oon bu^n o'^'ecto para l a
potencialidad de la Ihpresa y a la l/^rga h a s t a par-a a q u é l l o s , ("'ebi-'o a
l a s reservas eoonofriicas en qae fii^urarán como c o n t r i partida '^el Aotiro
infravalorado. Por otra p a r t e , •^'^orti:-;andc en el l í m i t e tik'-.irno quo lt»s
leyes fiscales nos pei^'iitan, no estaremos sujetos a l gr.iVaraen por u t i l i dades en iUo lo e s t a r í a l a c o n s t i t u c i ó n de uüas reservas procedentes d i rectamente de l o s beneficios
líquidos.
Según p r e s c r i p c i ó n e s t a t u t a r i a lo'^, r e s u l t a d o s , estimarlos no ya bajo
e l punto de v i s t a de g e s t i ó n como lo hemos hecho, .sino l o s que e "-^(.¡tivatriente han pas^ido por Caja y desde el xmnto de v i s t a del r e p a r t o de u t i -
43
l i d - d e g , ^e '^eberá d i s t r i b u i r , aden'iá'=5 de l a cantid«\d par', c u b r i r lar?
rer?0rvas l e t ' a l e a y o t r a s , un 5/"» para e l O o use jo de Ad^iinist r a c i ó n ,
'
o-
t r o W" par., p r e m i a r log Bonog de Fundador, un ?/» pai-i e l T)irector G(vr o n t e , r e p a r t i e n d o s e e l r e s t o e n t r o lopí a o c i o n i g t a s .
El r e p a r t o que liacemos r30¿;iai l o dicho eis e l g i g u i ' ^ n t e : 361.300*17
p t s . para e l Consejo; 3 6 1 . 3 0 0 ' 1 7 , paí'i l a s ;^artes de Ilmria'''or; 144.
5P0'06 para e l D i r e c t o r Genente y , ^ . 6 0 0 . 0 0 0 * 0 0 p t a s en divi'-T'^n'^og a o tirOB para l o s a u c i o a i o t a g ,
d a s t i n á n ú o s e e l r e s t o ^>:^r;\ r e i e i r a s y con-
t r i b u c i o n e s h a s t n un t o t a l da 7 . Í ^ ? J J . 0 0 3 ' 4 1 p$a3.
IimíHESE'J liJTlíiiCALAiílJS.-
..
'i
Tiene mucha irriijottanoia e n t e c a p í t u l o en n u e s t r o c a g o , pues e l pago
¡
de i n t e r e s e s de e s t a c l a s e s e huce i n d i a p e n d a b l e debido n l a amplitud
i
u
o
o.
d e l pla'^iO con que hay que c o n t a r p a r í ecipeia;.- l a e x p l o t a c i ó í i rie^i)U0s
|
de quedar c o n s t i t u i d a l a Sooied .d y e f e c t u a r s e l o s desembolsog pngivog. 1
Abandonando l a s discugione.s
iUe s e han p r o f e r i d o gobre l a j u g t i ' ' i c é t -
I
i
c i ó n de loa oisiaog, pues i/reteuden p o r t a l quí^j s e con "imden l a i í i g t i t u - |
ción de accionista con la de prestamista o lue constituye una violación |
a
e
@
dé l a i n t a n ^ i b i l i d a d d e l o^t^ital r e / ^ a r t i e n d o b e n e f i c i o s que no '^e hnn
p r o d u c i d o o, t a l vez,
no se prüducirájij
estimarjos i m p r e s c i n d i b l e
remuneración aún a c o s t a de log benefi-jios
esta
.i:\iturog y-, que p o r e l l a r g o
p e r í o d o de p r e B a r a c i ó n do n u e s t r a fünpresfc, g i no s e r e p a r t i e r a n c s t o g
i n t e r e o e ^ i n t í r o - a i n r i c i 1 P guscrij^cion '^el C8iJÍtfil s }ría poco >nenog que
imiJ0:-!Íble.
.
•-:;
El importe do é s t o s l o i hetnog e s t a b l e c i d o en e l 4^^' a n u a l y es uno de
l o s c o n c e p t o s , e l p r i n c i p a l > (Je I03 j,ue integriAn log g a s t o s de p r i r r e r
establecimiento.
••.„.,, ...i. j,.vte.vv,.-vu .,.= -•,
•,. , •-v: ' •• .
.,
•"•'.
vf-
H®i30s c a l c u l a d o , t e n i e n d o en cuenta l o que d i j i m o s r e s p e c t o a l o s
ridendcs pasivos,
di
¿ue su ii-iijorte s e r á :
• P r i m e r ..i.no, 4-^ s o b r e e l 2i>'> d e l c a ^ ^ t a l desaTibolaa'''o preriaítiente en
l a s u s c r i p c i ó n , 18.000.000 do p t a s
7 2 0 . 0 0 0 ' 0 0 ptrs.
44
S9¿jnndo a-io, -i/» s o b r e l a Oi,nti'i id ü n t s r i o r ,
a'^era^'B, uorao en l a '^e¿rmida t^itH'^. de e s t e ailo
ePitlriawog :^9 ha de lia^-er e'^'íjkjtivü ol P'i¿;;o d e l
riagundo divi'Ieri':*ü p'í,-iiro, o l 4^' ¡TObre 3G.uOO.00O
p t s . '"nrente dioLo neríof'O.
1.440.000'00 r t s -
TI t-'ix;er aíio, en que rje h i b r é desowbolGaéo
ya todo e l u a p i t a l , 4'^ s o b r e '^'2.000.CCC i t s Tot-vl
. •
^IÍ?P^OCO;_00___j:!_.
-V. .
5^04^3.000'00 pt,g.
12) Re,-^e_rya l e g a l . - El a r t ^ 1062 -le l a Ley de Oóciort w^es Anónlnvis de
17 de Bioiembre de 1951 e s t a b l e c e
.ne la-i «^ooiedHdeg que teng^iTi en e l e~
j e r o i o i o eoonótnioo b e n e f i o i o g g n p e r i o r e s a l 6,^ d e l i ' t p o r t e n o m i n i l ñe RU
c a p i t a l , oa-^íO que nor^ a f e c t a , vendr-vn o b l i g a d tg a ' d e t r a e r , corrió mínimo,
un lOff, haf^ta c o n s t i t u i r un fondo de rea o í r a 'iue alo'inoe l a q u i n t a pT;rte
d e l c a p i t a l de^embolsado, o ranyor, ^i n oBtO' Les oblig-m otra'^ íU<^po?3Íoionep? eñp ' O i e l e s . E^ta reí^erra
BÓIO
sa ¿^odrá <^isponer p a r a u u b r i r , en
su c n a o , e l e n l d o deudDor ñe l a c u e n t a de lér'-Udag y Ganancias y í^eberán
r e p o n e r l o cuando riescienda e l n i r e l Indiccido.
.:-,,-^
. .,
La jUinta p a r t e de n u e s t r o c a p i t a l es de 1 2 . 0 0 0 . 0 0 0 de p t a . Log b e n e ^^ioiog l í q u i d o s son de 7.226.003*41 p t s . que d e d u c i é n d o l e l o que hay que
Pagar por u t i l i d i d e g t a r i f a
I I I , según p r e r i e n e l a l e y , r ^ r ^ u l t a :
7.226.
0 0 3 ' 4 1 - 1 . 8 8 4 ; 0 9 8 ' 8 2 = 5 . 4 8 2 . 0 0 4 ' 5 9 ptaR.(|ue r e p r e s e n t a e l 7'6l2''^el
ca-
p i t a l , por l o que habremos de c o n s t i t u i r una r e - i e r r a <^e 7 2 2 . 6 0 0 ' 2 4 .
'
29) Re-ieryn e s t a t u t a r i a . - El a r t a 369 ,\Q n u e e t r o g
c r i t e r i o del
E s t a t u t o s r'eja a
onsejo d) A d m i n i s t r a c i ó n l a c o n s t i t u c i ó n '^e l a misma, l o
que p e r m i t e , según l a s c i r o u n s t a n d a s
f i s c a l e s , e c o n ó r i o , g , e t c . , que
a q u é l l a s estable?50a de l a "oirna inás adecuada según Las o a r a o t c i í s t i o a s
de cada e j e r c i i i o .
- •
>• -¡- .,,
^ Coi^o la previsión obligatoi-ia mencionada en e l apartado a n t e r i o r r e presenta una reserva de u t i l i d a d e s parM e s t a b i l i d a d del c a p i t a l a.3to de
40
n u e s t r a "Elnprena y como oon 1\ 5 tuíiorti^auionos u'iloulaV'ii '"¡G roima que
o o n g t i t i i y e n uaa r e s e r r a eooaó'nioa i m i í o r t a n t e , 'i'^emág fle l a carga uon
que ha ñe o o a t a r l a •p^npresa sn e^to^ pripieroa aiios por lag amorti-sa á o neg de ga-^toq de priiner e ^ t a b l e c i n i e n ' ^ o , neriios dtívádifío no '•''egtinar a
e:^te fin p a r t e alüiiaa de I03 ben.eficíiod
líquidos.
32) Re'^erra 9M_pa,:i.-.l.- La Ley do 30 de Dioie-^bre de IQ^*^ por l a que
n-^ guprif'ie l a o o n t r i b u o i ó n g o b r s IOT bene f'ioiog e x t r a o r d i n a r i o s
egtable-
oéó l a o o n s t i t u o i ó n de uaa r e ;v3rra e g p e o i ' i l , con e l
'^in '•le ¡Uñ no h u b i e -
s e n e?wesos de medios de iJago, ü i r i i t m a t a n o i a para l a
lUe s e creó a q u e l l a
Goatribujión,
oon 3I ( j o n a i g u i e u t e ::erjui'-.io para 1\ e a t a b i l i f l a d
f'el n i -
v e l de p r e c i o s ; dioiía r e ;erva no ge podía i n r e r t i r mis qxxe en o^-^r'^fvi.'.iona-tiiento y a n p l i toión de equip03 i n d u g t r i i l e 3 ( b i e n e g d? c n p i t a l :^ijo,
de efeotog neutro-, e s t a i n r e r j i ó r . por ÚU ' ; o n c u r r i r aquel ^ i n e r o a l
(jado de l a o'^erta'^,
raejorag
ioc{i>-\les y ñahás
neg r e g l i v i e n t a r i .s p r e s c r i b i e r a n .
f^ines
lUe lag
mar-
dig¡.JOgi(;io-f-
-•
E l c á l c u l o de diciia r e g e n r a ge r e r i f i c a r á t ^ n s o l o nobre log b o n e ^ c i ü g d e o l a r tdog par.', l-i p r á c t i c a de l i l i q id-tción ¿ . r o r i g i o ü i l por t a r i fa I I I de u t i l i ' i a d e s , t e n d i e n d o l a o o n g i d e r a o i n ríe t a l a e^eotOf
dégpogición VI de l a mencionada t a r i f a ,
-le l a
debiendo quedar mnteriali'sada" en
e l Activo en \au.-i o v i r i a s cuent-..g e s p e ó i a l o s en log bi-^n'^g g!-->ñ?.lai"'og. 3u
i m p o r t e arrí. l a c a n t i d a d a qr^e v i n i e s e n o b l i g a d ig h:ig':ci entonces l a s empregaB por c o n t r i b u c i ó n de benefi-ñog e x t r a o r d i n a r i o s .
" • ^
"'
>
•-
E s t a r e n e r v a quedó g i n e f e c t o con e l IDecreto de A b r i l d,^ 194ü, que
^'
dejó B u b s i n t e n t e l a o b l i g a c i ó n re'^^erente a a t e n u i o n e s '^o c a r a ; t e r g o c i a l
en log casog en que e l d i v i i B a d o abordado r e p a r t i r s e a e q i i i T a l e n t e o s u p e r i o r a l '7/0 d e l j a p i t a l
' " i i c a l de L-» " m p r e s a , cuya c u - , n t í a , s e r á e l ''••"
120/9 de l a r e - i e r r a que ge e.gtableció p o r l a Ley a n t e s n e n . d o n a d a . 3u imp o r t e ge d e t e r m i n a r á a s í , o a l c u l a d o s o b r e e l c a p i t a l f i s c a l : " '
:Ü::-
S i e l b e n e f i c i o e x t r a o r d i n t r i o excede d e l 7/* g i a l i e , a r a l 10/i, l a
r e g e r r a gegún li
leute
Q1^Q-V
'
Ley de 30 de "Dioie-ibre de lí.'-l", g e r á del 40;^, « l u i v a -
do3tÍA?idQ a a t e n c i o n e c de c a r á c t e r g o r d a l a l Q.A de a q u e l l o s
46
í
benefioiog.
''' •'•'• ••'•'•'' ¡ "''
''
•
•"'
' ->•
S i excede d e l 10 s i n l l e i s a r a l ^-tt'^, 50/i, 10-' e i u i r a l e n t e de l a r e s e r va a c t u a l »
"''•"
^
' .r^',''':
•••.''.•-
•• •
' •
'•'.>:
La parte que exoed'^i del ^o/t sin pa^ar del 40'^, 60/>, 12/^ eqmir'tiente.
• Id- del 40 giu pns .r del 60/ó, 70/<,, equiralento al 14'''.
Id. del 60 en adelante, al QO/'t, 16A equiv'ilontH.
Co, o el beneficio a r e p a r t i r en nuestro caso es de gólo el 5/J no nos
afectará por lo pronto la mencionad; di^poeición.
A^/:ORTi^.^ciOíJES-. •
•^•^••'"
•*• ' •
•
•'•':• .; .•
• • '•
••; ; - ' " , i -
La3 reqer^ras económicas de u m o r t i ü a c i ó n d e l a c t i v o r e p r e s e n t a n , a d e - g
más de l a im.iutaoión a l o s o O ' t o s d e l v a l o r de a d q u i s i c i ó n r^e a q u e l a c - |
tivo inmovilizado, por la depreciación producida por su uso, una previ- |
U
O
sión para la sustitución del rnistno en el ñituro, renovando el envejecí- \
do, no con nuevas inversiones de capital* sino oon los beneficios
obte-1
nidos de su u t i l i a -.ción. Por ello sería buen c r i t e r i o amortiijatiero el
|
i
destinar a diuno fin una c:i,ntid-.d, no con arreglo v como los biones fae~i
ron adquiridos. Bino al •"••.lor actu^il de aquellos elei'^entos amorti'iados
I
a
@
y, casi nos atreveríamos, a l ;ue tendrían al tiempo ñe su reposición,
según la tendencia del ciclo económi ;o. •'•>•?'••
Pero la sustitución del ranterial con ^ondos de a^nortisa :ión ya formados o ¡uo puedan 'foimarse dentro de los límite» que Ins leyes
flsca-
le-^ imponen y corrobora las práctioris adi'.inistrativas, es 'le torio punto
imposible, la infri:icoión de la noiTja "amettiaadioneg que se consicieran
excesivas relativ ur.ente a l valor de adiuigición de los bisnea patrimoniales do las empresas", por no tener en cuenta la depreciación coneta/ r i a , origina graves consecuenci is par-i l i industria, sobre todo en la • :
nuestra de gran inraovilisado, puesy oono es sabido, el exceso de amortiaáoión supuesto en dicha noiwa, se computa como benef^ioio y se grava
por
t a l corregir
en la t a r idicii;^
f a tercera
de u
i d tdea»'•
"•' una
^
' v iuión,
o: a
iie Part»
anoQalía
lat i lLey
re. uiere
rectific
47
I
fin ñe iue un >, p a r t e ñel bonefi^io iJuadn de^tinar^e i i m o r t i ; ' o i ó n s e a ;
Oür'iO hemos dioho^ proporción il a l v a l o r autñctl ñe, los bienes 'lepre^íiadoa, pudiendo s e g u i r s e v a r i o s procedií^iientog, oomo e l f''í r e r a l o r i z n c i ó n
de a c t i v o s , desgrav'^i ¡ion ñs l a s utilida'''e3 inv3-''tid..ig en l a reposición
de e i u i p o s , e t o .
Teniendo en cuenta las
intBriores bases, nernos sagui-'o el u r i t e r i o
de aí'.'ortia ir los valoras en foi-ma constante cada aílo, isentai-'og en la
idea de que, siendo teóricamente e s t a b l e lu produotivid id o e f i c a c i a
del costo durante e l tiatnpo calouludo, su repercusión es proporción il
a l núnero de ailos estinadoq como Vida del in'riOvi'i'^ado, y para cuya r i jación noT Jjewos bagado ea l a dureza del trabajo a r e a l i r , a r por el Mismo, l.as carii ; t e r í s t i c a ^ espeoi.iles del activo ai ¡ortigado, L.ts ^"Üsposi-
|
0)
clones risc lies o le^^ales, l a t r a d i c i ó n a^lministrativa, e t c .
|
u
En cuanto a l r e f l e j o contable de las uraortisa.iones liónos mi'optaílo
i
e l c r i t e r i o de ficción simultánea de Activo-Pasivo, con lo cjual l a s ouer^l
t a s quedarán en aquél conser\'-ando su v t l o r i n i ;i'i,l, que'""-nrio reflejada
I
b
S
la
ii^ortiaución en rehervís aconór.ivj^is ü.íi^lí.dtas, re^^ogid is en ;;uentas |
de paTivo adeoutdas, ^ue t i e n j n la ventaja de c l a r i d a d para e l a n ' l i s i s
|
y que re ^.mdi;'i09 a l c e r r a r en una sola pareí mayor simplicidad en la exposición del b-.1 nce: "Arnortiaación de Activo".
Por fin, no nog queda más que ti.-\oer un d e t a l l e de las amorti'^-i ¡iones ,¡
í
a l l e v a r a ' c a b o , que efectuare''!os seguidamente'.
12) Haq\iinaria.- Para »nortir-5a;ión do l a misma henos estirando la '"'ur a j i ó n i-jedia aproxis.iadu de la con:flnada ea cada sección -^e l a s en que
l a fábriua so d i v i d e :
i
La m a i u i n a r i i de l03 areneros de c.iliria, que no está s u j e t a a un tra-j
bajo ru-io, dada la n a t u r a l e z a cretácea del " j a b l e " aquí e x t r a í d o , y c u - |
í!
ya jornada os l a normal de 8 h o r a s , l a amortiaano- •-•'urinte un perío'^o
!
de Vo anos- Taiibién a-iortis; imas uonsidoraudo su duración on e l mismo
I
tiempo,
l a cyi rduración
u u n s u r i t auuálotia
a la sección
es '^e
naturale25a
a la de del a ensacado,
u n t e r i d r cuyo
d a s c rtrabajo
ita.
j
48
(
•
\
La o a l t e r a de i^ixiol-tna de n a t u a a l e a a p é t r e a , iior e l j o n t r c . i i o , hace
,ue e l de'ígiGte seu mái i n t e u n o , por l o que xiemOR e'^.tii-'.iado en 12 axios
s u a m o r t i a »(¿ión.
|
jl
También en diolio pla-üo he;ri03 e ^ t a b l o ' i i d o lan amortiaí-iciones ñe loa e~
letnentoq de i'.olienda, t^uito dcj orudo u0';0 de ceti'iento, l a riol h o m O ; p..ist a ; t r a n s p o r t e de u l i n k e r y oemento y d i l u i u i ó n , que e^tán s u j e t a s a un
trtib JO c o n t i n u o e i n t e n s o , oomo e-^ e l
'',so de lo«5 r'.oliaos y ho?"n03| p e -
ro oompeiiBado en e s t o s ú l t i os ooifi l a s repoí^iuionos
ju^ <s>otuimOf? por
medio de l o s g a i t o s de .íOiiBervaoión; t i l e s tjon.o p í a .^as
o r r o s , r e fYacta-
r i o , m a t e r i a l Hiole^^or, e t o .
S-^te pla;íO de 12 aúos t t m b i é n s o r á ' e l en.;pie ido en a m o r t i ^ a i ' l a
n a r i a p r o d u c t o r a de d n o r g í a e l é c t r i c a ,
raaqut-
I
iue|realÍ3.A un t r a b a j a c o n t i n u o .
|
P a r a e l t .11er metíánico y l a D o r n t o r i o ^ Leínos estinitido, por e l c a r á c t e r |
o
o.
her^^:^filental de sus i n s t .-.la J i o n e s , uníi a c j o r t i a a c i ó n d e l lO''--.
|
2ft) Otros inr'-!Ovi.lÍ2i.i,doa »- E l v < i o r d e l e d i f i c i o y deserabarcade; o, que
í
i n c l u í a o s bHJo l a r ú b r i c a de uü»a misma ^menta, t i e n e raarca'-''o un míximo
1
f i s c a l de .amortiaa'íión, e l 37'>, por l a r e v a l o r i ; i a o i ó n que s u f r e ese a c t i -
f
e
v o , por l o c u a l hemos consider.'-*do c o n v e n i e n t e r e a l i ' T a r l a durantr-i 40 a'los. i
E l m o b i l i a r i o , cor.o es norma cornún de ai^iortiri-AJión, lo s o r á en 10 aí'os;
también para l o s ga-^tos de p r i m e r e s t a b l e c i i n i e n t o , según prr^soritie e l
a r t 9 104 de l a Ley de " o c i e d i d u s Anonia , s , hemos e s t a b l e c i d o dicho p e r í o do de
iraortií'iacióa.
Por ú l t i m o , lo3 t e r r e n o s ,
ÍO-^^O
e s t o s ni Tufren d o p r e ^ i n c i ó ú a l g u n a ,
a l r e v é s , s e r e v a l o r i a a r á n , y cOtuo no TG a d q u i r i r á n a un v . i o r en e l que ;
s e i n c l u y e p a r a nada l a n a t u r a l e z a e s p e c i a l de su g e o l o g í a , s i n o e l o o r r i e n t e de l o s de l a zona donde e s t á n e n c l a v a d o s , s u a m o r t i z a c i ó n no ha
lugar.
0=0=0=0=0=0-0--0=0=0=0
\
7)
P L A N
C O N T A . B L
0-0-0-0-0-0-0-0-0
0-0-0-0-0-0-0
o-o-0-0-0
y
\.|
•>:,•;-'•» i>..
•:i,í:;.i
í.:!eí.-'0 I,
'•. ) - :
•:'V:.l,'
••>
'
It,' .i.
Á •::'•:?
•-
• ,
.'••"^^ • >
• • • • * ' ' • • : ; , v J
•;í
-i(i.'v"i;í
f v i * '•<' '^*''" <•
.. :. -s,-
y ^ i . * ( - i ^'.
"'
•
v-'"
•
v;:¡Ü'^
•
i.
..\.;;^
49
3ISTII..AS PiiEViaTOS.-
i
El 3Í3ta:ia de ^Jartid.;, doble lUe irariOB i emplear e s t á iífipU'33t.o en mat e r i a i n d u s t r i a l ; más ;ue en ouíiliuier o t n : el llevsir In ,ont ibili'lar^.
por p a r t i d a sen^jilla s e r í a contraprodutienteí dadnj^'^s ventajas d • aquél.
!^
Debido a log nuraerorion l i b r o s a u y á ü a r e s iue llevaremogpara el cont r o l d i a r i o de las operaciones eu las diversas 8e<.Joiones ''e 1H "apresa,
no utiliaareir.os e l d i a r i o ú.iido, ^ues o o i . s t i t u i r í - i miü r e p e t i c i ó n inút i l de lci3 operaüiünse en un trT,bHJo l a n t c y por duplioaflo, -jOpian'''o en
aeguid'i de mía raiinuta di i r i a 'lue *no es rías ^ue e l r e ' l e j o iflel de los
¡i^
l i b r o s priiner .rúente c i t a d o s •
Dichos l i b r o s a u x i l i a r e s los llivareínüi-. ^.*or e l proeedifilento de con- |
giderarloa unos de los t a n t o s ^ue ae liaeen
CCMO
e l Diario C e n t r a l , con
|
u
l a l i b e r t a d que •'.-.eiiala e l a r t í c u l o 349 del üódi^fo de Oomer<.íio, pero s u - i
jetoa
a los r e i u i s i t o s de le¿íalización e-it iblei;id03 en el 362 y los
|
de orden cronológico, e t c . , dispuestos por e l a r t í c u l o 432 -•''el triis'^o
|
i
Cuerpo l e g a l , iue no exige determinada roma contable de ins ¡ripoión en |
e l l o s de las operacliones •
,
|
C o n s t i t u i r á n , pues, e-itos liurua a u x i l i a r e s r e r d i d e r o s '•Uariog cuyos "
a l i e n t o s serán t r i s l a d n d o s globali.iente y por meses al Diario C e n t r a l ,
i
l o que t i e n e i á v e n t a j a , aderaái de la breved..!,d consifler'.tble ¡ue supone
en l a s i n s c r i p c i o n e s , de s i m p l i f i c a r e l trabEíJo del contable iUe puede
dedicar de esta forma más tierapo a l s e i v i c i o de otrog c o n t r o l e s ; peirai'
tiendo , por Otra p a ^ e , una v e r i f i c a c i ó n f á c i l del d i a r i o y escapando
a l reproche hecho a l i contabilidad c e n t r il de no dar, como se l e e x i ge, un l i b r o d i a r i o l l e v i d o en cada fecna*
,-' Respecto a los l i b r o s p r i n c i p a l e s tendremos en cuent t to que '^ispone'
e l art^ 33^ del Código de Comercio y dernás concordantes.
|
En cuanto a l a s anotaciones hanos c r e í d o conveniente estable-^er, ñen',
t r o de las cuentas distributi\'-ag de los c o s t e s , adeaás r^e l a pie re ;Oge
I
los gaatoo
de fabricación, otraü ¿UQ engloban loa prO'^uci^los on cada
!
50
una (le l a s c a n t a r a n y l o s cogtaa d i r e o t o g '•'',e obtonoión ñe Iv onr^rgia
e l é o t r i ü u lo luo noB p(3nnit9 -lapurar, s i i . f l e s c e n r r a l i s i r l a
contnbili-
dad de l a "Hlripresa, loá oo-^tei ''Pi l a r i a t o r i a priííia y ener¿;ía, cuent-is
ad i U Í 3 Í t i r a 3
lUa v u e l v e n ' a e n t r a r o t r a V93 en e l p r o c e s o c o n t a b l e a t r a
v é s de lü^ g a s t o s de fab io .oión.
Con e l l o obtendremO'^ una v i s i ó n o l a r a y r á p i d a d e l r e p a r t o de l a s
c u e n t a s o o n a u n t i v a s , -^^e podrán evitable .¡er c o e f i c i e n t e s que nof? goñalen
l a g v a r i a c i o n e s en d e s p i l f a r r o o econor-iíu de TUS g a s t o s , p*ra
corregir
en e l primer o go y estir^mlar en e l ú l t i m O ; tO'^o e l l o rin b e n e f i c i o
del
p r e c i o do u o s t o d e l produ^^to; a l a ve/i que obtenemos un valoi- ex oto
de l a s existencíi .3 de ¡ n a t e r i i i^rá'i:ia y '^e loq proiUiutos en c u r s o rio fa-
§
b r i c a o i ó n , en cu . I q u i e r mai'iento.
¡
•Respecto a " s u c u r s a l e s " no
UQÜÍOS
e s t a b l e c i d o nada pues l a empresa
i
u
o
o.
p r o y e c t a d a no l a s tii^ne y on l o yue t o c a a "aiá iuin;-.s utiliriw'" tg" liHcr^mos |
a c o n t i n u a c i ó n e l - i e t a l l e d e l - ' l o b i l i a r i o , d e n t r o (]e cuyo concepto e s t á n
incluidas.
|
S
MOiíILIill-ilÜ
j
S a l ó n de Jiyit'^iS
|
Uní^ mesa de J u n t a s , e s p e c i a l , para d i e z p l a z a s de
?,00 X 80 cm. . . .
4.000 p t s .
Diea s i l l a s , modelo f i j a
5ü, r e s p a l d o de v a r i l l a s
. .
.1.4^)0
"
Cuatro b u t a c a s , modelo C, a s i e n t o y r e s p a l d o t a p i •'I
zado en p l á s t i c o de p r i m e r a c a l i d a d
5.0QQ
"
10.400 p t g .
Dirección
Conjunto de >rjesa de dei^pacao, un s i l l ó i i , una l i b r e r í a , un t r e s i l l o y c a j a de cau'^alag empotrada en l a pared
éü-OOQ p t a
40.000 p t s .
Mes'i de dospa'jiío de 150 x 90 cm., con 9 cajones
51
( 4 a cadi l a d o y 1 eu e l o e n t r o ) y 2 extengiblGS
1.650
pts.
lii
I d . (le 140 X íiO om., OGU 7 oiijciios ( 4 l a t ^ r r . l e s )
y í^ 3 x t o n « i b l e o
S illa?5
,
1.350
"
4?0
•*
7,, 4.20 i3ts.
ÍLIiLLiaaSL
S i e t e máiiiina'^ de e ; o r i b i r | marca "iüfíyano
Oliratti",
ínodelo Lexioon—bO/A, de WO e-^paoios eii sooriturt-i ti^.o
p i c a a 105 e s p a c i o s de t i p o É l i t e
S i e t e meoas mecanográfioan
4S.400 p t s .
de 90 x 50 om. con 4
cajones y 1 e x t e m i b l e , t r a s e r a cubiertí*
4.0P5
"
75.000
'•
10.1500
"
Sumadora e l é c t r i c í *
15.000
"
Dos sumadoras inannales
14.000
"
7.500
"
Mesa J e f e 1»
1.6 50
••
Do:^ mesas J í f e s de 5*
2.700
"
Tres mesús o f i c i a l de la
2.775
"
Dos mesas O í ' i j i a l de 2»
l.-^OO
"
3.690
"
2.800
"
Máquina de j o n t a b i l i d a d
DoT máquinas de c a l c u l a r , marca "Hokli" (aleiiana)
modelo 6, con !?ic3canÍ3mo de v Í T i b i l i d a d , b o n ' a d o r d e l
r e g i s t r o de in^orLjxrióa y rriecani^nio de a r r a s t r e de d e cena=^
«
A r c i i i r a d o r e g ; yni'ios modelos
raotálico^í
con c a j o -
n e i montados s o b r e ¿juiae de d e s l i a a r n i e n t o , c i e r r e a u t o m á t i c o , p i n t u r a n i t r o c e l u l o s a en c o l o r v e r d e o l i v a .
S e i 3 mesas A u x i l i a r e s
Veinte s i l l a s
•
. . . .
.
184.140 p t s .
A-rraario-^ritrina, w e 3 a - p u p i t r 9 y s i l l a s
?t.890 P t s .
3.890 p t s .
m
JT
Dog i;iQ!?as p a r a A-Laaoenero y J e f e do Alr'.acén de
vontas
•
1.850
pts.
S i l l a s , m o s t r a d o r y eattiateríc* oolooaoióri de
1».780
p i e a a g eu ':L-aaüén genertil
"
14.6^0 pt«3.
MQ3a-de3paülxO y ' s i l l a s
1.440 p t g .
T o t a l MOBILIARIO:
?!57.aí>(j.- p t a g .
,f»:
53
CUADRO SINÓPTICO DF LAS PRTNOIPALTIS OlJ^líTAS
COORDIFACIOW Y ENLACE
- « o o O o o —.
I
.„.„„„„,„„ „„„„Í™.=«== ¿
CLASB: o ( a )
nuentas
CLASE: 1 ( a )
llstátloas
OLASH: 2 ( a )
Cuentas de
Cuentas
A p r o v i s i o n a m i ento_
Financieras
(Adquisitvas)
1.-
TSRRSNOS
"
f
9.T
"•
2j__OTX.'51CIOS
— —
j
••
CAJA
10.-
í-
BANCOS
—
« ,V . J A
3.-MOBILIARIO
1
A^-^A9,UITTARIA
—
f
1 1 . - I;FH;CTOS
A COBRAR
1 2 , - •Sileros
__ A PAGAR
13.-
6.,
14.-PR0V?-H;D0-flS
CAPITAL
t
,,,-.»,.,,„
,
8 . - GASTOS 1 °
3STa\BL-SClM:T-q:TJT¿
50 .-AIv'ORTIZACIOír
Di? ACTIVO
CLTENTIÜS
¡
t
15.-
HACÍALA
•
PUBIJCA
p-rrr16.-DIVIDWTD0
ACTIVO
IV.-PAROION-ffiS
FT
' T 3"^N^?ICI0S
18,-
'.
1
p-—
5 . . CIÍT'TRAL
ELÉCTRICA
.3RGTTR0S
SüCIALUS
CLASK; 4 ( b )
CLA3S;. 3 ( t )
Cuentas da ele-
|Cuentas de
m e n t ó s d^e o o s t e
(Consuntivas)
fCuentas DetermlTmnut'acic5n_ n a t I v a s d e l oo_ste
I Raoop 11 a t T v a s T "
(DistriWutivasT*
25.CAÍTOS D^S 3 8 . - GAST'OS ü ^ IJX1 TRACCIÓN B CALIZA
C0N3'mV\0iaN
""20
r a e , 3 9 , 4 0 25 , 2 8 , 2 9 1 19
| 4 1 y 4 3 30 , 3 5 , 3 6
2 6 . - :\LM:V3TÍ¡N LE 39.-GASTOS ARRATT^-Ri:.íFR.\3 ].IAri5RIAS QUÉ DI? PTTZQL.^BA.
GTS^T-CRAL
l9
25 y
—19
I — í T 25,28~;^9T
30,35,36
&
i 4 0 . - GASTOS DH
2 7 . - C0N;X^.Í0
2 1 . - CONSimO
FABRICACIÓN
m AGITA
DB ^ATA
2
5
,
2
6,27]
40
27 y
28,29,30
45
35 V 36 '
2B.Hl-ríRGIA
32.•W'^ÍRGIA
41.CASTOS
^LTSCTiaOA
TÜLDOTRICA
COMRCIiVLTÍS
22 " 3 8 , 3 9 , 4 0 2 ^ , í i O , 3 5 | 46 y
43~] 2 8
4 1 y 42 30 y 36 i 1 3
4 2 ^ - GASTOS
23.-.C0?^BUSTIBT.S 29.-CnKBUSTIBLT'S
1
[ 29 > &
O'nNT'R.^.-RS
'38,39
1 ,4 0 ' y 4 3
28,32,33^
3 4 , 3 5 , 3 6 | 47
2 4 . - T^.^VASgS
30,31,32,33,34
13 y
AflORTIZACIONES J)E y 37
8c
MAQUINARIA, C ' í l t . 4 3 . - -^ÍRGICA
3L^CTRICA,r!lDIFI- \
^LRCTRIC A
CIOS,MCBILIiVRlC
2 5 , 2 9 , 3 1 ! 2r\
Y GT03. iP. iraT/;, 35 y 36
49
j38,39,40
Ui,42,43
3^.3URLD03
T 3 8 , 3 9 ,,40
4
J 4 1 , 4 2 , 44 3
36.-PAR
SOCLFS
Te
[38,39,401
J41,42,43
3 7 . - B T ? . A PAGAR
1 9 . - ALMAC5N DS
PRI''.TORAS MATKRT AS
f, 3 8 y 1 2 6 y &
39
*
2 0 . ~ AI.T.ÍACEN
1
'^vmTr
s;i=«r:r.t:^s==! = =:=r = s^Eix:i=3: = =:«=r=srC3«;a!«»
f
GLASl^: 5 ( a )
j l 5 y 42
4 4 . - PRCDÜOTOS TO
t CURSO FABRICACIONl
k
40
GLASF: 6 ( b )
C u e n t a s de
Vont a s
46.-
VTÜNTAS
m p^i'i^CTo
f, 41"7T f"
47
A S . - Cmí^NTO
PUZOLAl^TICO.,
40"
P47 y
'
&
.-•»...
[ c u e n t a s de C i e r r e
4 7 . - RESULTADO IS|
LA EXPLOTACIÓN
45 j T ^ ^ p i T
48.-PERDIDAS
Y GA^^-^A^-TQTAS
—n—^y-vj
49,-A!'A0RTI2ACI01í
A C T I V O
^
•50
t3ü,3rn^
33 y 34
I TT ü I C A O I O N -B S
(a)=> Cuentas de e x i s t e n c i a s .
(b)= Cuentas de r e s u l t a d o .
Cada ndnero se r e f i e r e al que l l e v a (Jalante
l a cufírta de c o n t r a p a r t i d a , f- cuenta finan
c i a r a correspondiente. &- S a l d o - e x i s t e n c i a .
I
I
1
I
,
I
-
I
4
i
54
DE3AUR0LL0 G01í'i\vBLE.13) Apurxteg de c o n G t i t u o i ó n . - A.1 e í ; i i t i r la!=3 acciong'^
¡ue (>*on-5tituyen ¡f;
e l C a p i t a l S o c i a l de l a 'ñagresa,
hareino-: e l G i g u i e n t e a s i e n t o :
72.000.000'00
A
ACCIüiíES
GAiaTAL
i
72.000.000» 00
Por l a g u a c r i p o i ó n p r e v i a de tiocionea llevarlfi a o i b o p o r e l Grupo
iUnd.'üclor;
5I2.000.0ÜÜ'0Ü
AOCiOiílGTáG
A
A00Iu]\lS3
SP..000.000'00
Por e l de^einbolao d e l P5/» d e l .iíaporte de l a d a^Joiones s u s c r i t a s por
e l í^v^xgo oit'-ido:
5.50ú.000'00
CAJAYBAjr-OS
7>
A
ACGIOIÍI^TAS
Por l a e n t r e g a d e l r e s t o de lan aooionsg
5.500.OOO'OO
i l Banco enc^^rga'^o de e f e c -
t u a r la suaoripción publica:
50.000.000'00
BJIÜ\íCO CailniOJlABO
BUSGRIPGIO.N ACCIOJili^S A
•-:
ACCIOIÍES EI\Í
.
SUnCTlIPGIOi'í
Por G1 c a p i t a l s u s c r i t o de e s t a líltiina
50.000.OOO'OO
AGCIOMCTAS
A
50.000.000'00
'"oima:
ACGIOIJ^
50.000.000 .'00
Por e l Piy» d e l inaporte norainAl 6p l a s a c c i o n e s a n t e r i o r e s ':ine ha de
quedar desembolscido en e l a c t o de l a s u s c r i p c i ó n :
12.500.OOO'OO
B&iCO L
A
ACGIOJJI'^.TAS
12.500.000'00
Por l a ootíiigión que nos «jobra e l Banco jue r e a l i s u l a s u s c r i p c i ó n
por g a r a n t i z a r n o s l a misma y c o b r a r e l p r i m e r desembolso p a s i r o :
1.000.000'00
GA3T03 DTC P.HIHEH
ES TABLEO LIIFJTO
A
BAiKO X
1.000.000'00
11
55
H
•V
Por liaber oorioluído l a TU^jrii'Oión aauL.r'^iior:! e l «TÍ:;nto 'V-? or'''en
50.000.000'00
^GGIUivES Eii
SÜSGHIJ:^-
GiOií
A
híú:Oü GJiálGlOIUDO
•i
'
.
.
gUSG^rLPGIOií DE "
.
''' ' • '*
• r .
•
AGGI0IÍT*3 50.000.000»00
Po.r la3 aooioue:? que ^t^poslte e l Coagojo de AflriiáÍTtr';i,;ión en garan-
ii
t í a de 3U g a s t i ó a :
ii^
500.000*00
VALORlíG DEPi^SlTAPOS
A
DEPOn ITAxI'i'E^. DE
V4L0REG
500. 000'00
•¡2
Una rez celebrada l a Juiít v Goantituyente y ototgH'la 1H E3*jritura Pú- i
b i i o n , por log dereohos ¿UG rn;y que abonar ( n o t a r i o , tiribre, derechos
reales; etc. y otros):
1.655.?4í^'7:^
GA'^TOfB DE PHE^EH
g
i
Q-
•; ;> w.
|
b
ESTnilLECIívIIEJÍTO
•
A
GAJA Y B/U^ÍBOS
1.655.242»73
• Al poner a l cobro l o s s i g u i e n t o T dividendo-^ pasivoi^, p o r cada uno,
e l a:'j l e n t o quo renW'iir'iOg:
,,
36.000.000»00
DIVI^^EIIDO P.^niVO ÍJ9 2
la.OOO.OOO'OO
DIVIDEIÍDO PACIVO N93 A
..
'
.^,.,
'
AGGI0NI3TAS 5 4 . 0 0 0 . 0 0 0 ' 0 0
, r.,
.
Xí?
A DIVILEiíDO PAS IVO W3 2 3 6 . 0 0 0 . 0 0 0 ' 0 0
Ok^k
Y BAiVGOS
I
- •
I
" ' - " ' '•'»•:•-:•: r-K^--^
-, Al o e r r a r o e e l plaao de c o b r o ;
5 4 . 0 0 0 . 0 0 0 ' 00
j
• -^ • - A
T)iviDEHDo
PASIVO
1J23 la.ooo.ooo'OO
Al poner a l pago I03 i a t o r e s e s i u t e r c a l a r i o a j cada v e a , p o r GUS o a n tidadog re-spectivaa:
,.•.:, i"..-
^,,, . ,1,;.: ^..,..;•.. ;„,•
13
5.040.000'00
GA?.TOS DE PHBíEn
ESTABLECIillEiíTÜ
A
IlJTElíESSS INTERG AL Allí O?
5.040.000 • 00
m
56
• í s
I
•í
lil
Al ü e r r a i ' s e e l plaao de cobro de Ion taiatnog:
5.040.000«00
IMT.KÍ5SKS INTERCA.LA.RIOS
A
CAJA Y BANGO?,
5.0'iO.OOO'CÍ
I
Por l a s operaoionea que d u r a n t e e l período de congtruocáón rn r e a l i - [
25ando l a Sociedad p-^ra h a c e r a e ooa log e l e ^ e n t o a necesí^rios para l a e x p l o t a c i ó n ("Sdi r i c i o s , l í a q u i n a r i a , Terronop.; e t c . ) í fie h^ránjloa
a'^ientos
pei"tiii9ül?eg que i r á n cargando -x l a c u e n t a de a c t i v o ^^ue r e f l e j o
aque-
,I
llos valores.
22) gínt.-^.qiq de ,'iouiitQFi d e l a ' e r c i o i o . -
"-'
PonoiJios a c o n t i n u a c i ó n I03 a s i e n t o s a r e a l i a a r mensiuluiente para r e c o g e r en e l D i a r i o C e n t r a l l a s p a r t i d a s congignadas ea log l i b r o s a u x i -
f
l i a r e s c o r r e a p e n d i e n t e s • Las c a n t i d a d e s a l margen de cad-t a s i e n t o 0 0 -
j
rro'-.ponden a l voliyviQn a n u a l d e l fjovii'ilento de l a c u e n t a a iuo s e r e f i e -
s
ren.
,
^
.,
. |
Por l o s cobroy reHli25ados S5 h a r á e l a s i e n t o s i g u i e n t e O-a c u e n t a de
|
¡5
C a j a e i t á a b o n a d a en ^03 a s i e n t o s números 3 , 4. 1 2 , 1 4 y ^ 0 ) :
3 2 . 5 8 0 . <>'JO • 00
CA¿A Y BAivG OS
1
A
GLIlSlíTES
|
3 S . 5 8 0 . 0 0 0 ' 00
t:
Por l a s v e n t ts o Tectuadas c i r g o a G'Liente3, abono a: I2 . - Ventas de ''
Cemento, por 60,000 l>n., a 359'37 p t a s . ; po» l a d i f e r e n c i a e n t r e e l pre-t;;
c i ó de c o s t o y v e n t a do I03 envases cobrada a l o s mismos, 1*90 p t g . por ,
u n i d a d ; por e l impuesto de 3 ' 6 3 p t s • a favor d e l I n s t i t u t o "Juan de l a
Gien'-a"; por e l de ügog y C o t u r n o s , ^.3 p t s . Ihi.'; p o r l'5f» s / 3 6 3 p t s . p o r i
Tm. encconcepto de a r b i t r i o sOur3 1H r i •'ueaa i n s u l a r . * ' 2 . - "^invases, parr
900.000 u n i d a d e s de papel a 5 ' 2 5 p t s . y 300.000 t e x t i l e s a 7 ' 7 5 p t s - ,
p r e c i o do c o s t e de los misnjos!
2
3 P . 580.000'00
GLIEI\ÍTES
A
A
ü i
^j,j
•;:>•'„((.;
VT^JTAS DE G"SffiiíT0
imiéyé
í?5. 530.000«00
7 . 0 5 0 . ooo'00
|
57
Por e l pa¿30 da l a s oo:>]pra3 r e i l i s a ^ ^ a s (T,bono 'le í rovo^^rio?-IB en loa
a ^ i s n t o g 5; 6 , 7, y y 1 0 ) :
16.985.475*30
PHO^TCHíORES
A.
CUA Y B4ÍTÜ0S
16.985.475^
Por pacSO ikipurte da Ion Seguro-i ' ^ o o i i l e s üotiaafl.03 (abono '"le l a ouonta
o a r g a d a en log a s i a n t o s 12 y 1 3 ) :
640.443'y8
OJ^ÜDliOG COGLvL^f
,
A
CAJA Y BANC0?5
Por laT i)rÍMer;;3 ¡ - a t e r i a s entrarl-is en almaoén,
, ,r,.
&40.4'i3'9£
\bono por I09 "^iguien-
t e n o o n o e p t o s : I2 . - P r o v e e d o r e s , compra do 1.200 Tm. -le yeso a 7 7 9 ' 8 5
p t s . 22.-- Gastos de s x t r a o o i ó n de o a l i a a , d e t ^ i l l e «isiento 1 6 ; y 3 5 . Gastos de urritigiie de ^'UüOlana, d e t a l l e a 3 Í e u t o 1 7 . ( E l abono ñe l a
c u e n t a cargada s e l l a l l a en e l a s i e n t o 1 8 ) :
.
,.
5
».499.9Í?5'58
AUAGEIÍ
DE P'ai^¿iuiS
MATSEllAS
•
•-
,.
A
PHOVEEBORES
A
GASTOS -EXTRAGC lOIÍ
,,..,. I
9-^5.850'00
j
}
'
I
••
A
DE CALIZA
748.972*63 I
GASÍÜS AIÜIA.ÍQUE DS
I
í^ZOL,íaí A
Por l a oonpra de eleifientog de eonserx'-ación de l a
815.132 • 9 5
raaiuinaria
calcula-
dos en 45 p t a s . p o r Tm. de c l i n k e r producida ( 3 9 . 6 0 0 'M.) , (Ln our-tnta
c a r g a d a 30 abona en a l a s i e n t o núíuero 1 1 ) :
1.782.0üO'ÜO
(iL^i^^:"A Q'ZimikL
A
,.
PHÜVEEDOllES
1.782.000100
Por l a compra de 2 , 2 1 7 . 0 0 0 metros cubillos d© agua a 0*69 p t a s * mS»
(Abono de l a c u e n t a cargada a s i e n t o 1 8 ) ;
1.530.144'00
GOíJSUiwO' DE AG^TA
A
'
/
PHÜVEEDOIÍEO
1.530.144'00
Pox- l a e n e r g í a e l é c t r i c a p r o d u c i d a , g a s t o s tie l a s e c c i ó n (comtbustiDies 85b Ita. a 1 . 4 S 8 ' 2 Ü p t s » ÍVii.)* ( A s i o a t ü s do abono de e n e r g í a , por
58
3U ooaniMO, 16, 1 7 , I b , l y y
20):
8
2 . 5 6 2 . 3 5 1 «UO
^.Í'HGU EuiCTIilCA
A
/u«/iÜilTI2ACIÜ!J DE
CEIíTIÍAL ELECTHIGA
1.076.7:^7'50
siíBiDei
51.:ÍOO'OO
GAHGA3 r,0::i^LE3
41.819'70
C0l.yIBUSTIBLT!?5
1 . ?.7*>. 9 8 9 » 5 2
GA3TÜ8 DE GONGEHVAiilON
|;
lld.505'lJ>
f
Por l a compra de ü o m b u g t i u l e s : . 5 . 5 ^ 4 Ü K . de fiiQl-oil y 87!^'-^e ríe g a s oil,
a 7 3 4 ' 5 9 y l . 4 a 8 ' 2 5 p t a i . r e s p e ^ J t l r a r r e n t e . (Abono ñ.e l a c u e n t a c a r -
g a d a , a s i e n t o s 8 , 16, 17 y 1 8 ) :
5 . 3 7 a . 511'30
Ga:BUUTIhi.ES
9
A
HiüVEEDO.HES
5.372.511':^
Por l a uoiiii-'ra d© 960.000 unid.tdea de s-voos de p a p e l a 5 ' 2 5 p t s . cada
uno y 300 de e s p a r t o a 7«75 pta??. (Abono de e n r a s e s , a s i e n t o s 2 y 19"):
7.?í65.000'00
E11VA8153
A
PROVEEDORES
7.365.000'0^
Por ol consumo de m a t e r i . i l e s en Gastos de Con3'5r\'-a';i6n. ^A^bono d»^
¡2
e n t a c u e n t a p o r l a s d i s t r i b u t i v a s oorrespon^ir?nteg en l o s a s i e n t o s 8 ,
16,
1 7 , 18 y 19>:
1.782.000'00
GASTOS DE aüi\í3:CliVAOI0N
A
AI^'IAGEIí GEIíERAL 1-^782.000'00
Por l o s ¿agos de s u e l d o s r e a l i a a d o s , p a r t e en m e t í l i c o , p a r t e r e t e n i d o en concepto de p a r t i c i i í a c i ó n d e l o b r e r o eu e l pngo di S. S o c i a l e s .
(Abono de l a c u e n t a o<irgndH en l o s a - l e n t o s 8 , 16, 17, 18, 19 y 20>:
993.873'48
SUELDOS
A
A
GAJA Y BANGOS
SEGUllOS SOGIALES
901.446'14
91.887'34
Por l a c o t i a a c i ó n de Seguros S o c i a l e s a cargo de l a "empresa o^eotua-
ú
59
romos e l a s i e a t ü nié^uionto (¡ibono por Ion a s i e n t o s ¡ó, 16, V^, 18; 19 y
H
?.0):
NOTA.: Hernog i a o l u i d o en e i oonospto "Cargas S o o i a l o a " e l importe ^i=: j'^
l a p ' . r t i o i p a c i ó n do Ion obr^rod en I03 berio^i:;io3, 9. p t a s - por tonelarla
i;
rendida,
j
¡ue m^i b i e n corra^ponde ti o t r a c u o n t a , ya a l a ñe resultado??,
en l a ^ i ' - ' t r i b u o i ó n de bene^ijio-^?; y « , i n c l u s o , en e l conoepto de sueldos**
Lo haoanos a s í , j u n t o con l a s paS'^'=i e x t r a o r d i n a r i a s ¿ indebidarnente. Para I
í«
s i m p l i f i c a r ya que gu x-eflo^o en i o s c o s t e s s e produce dfi l a tninma f^ozraa.'
748.616'64
GA-KGA.3 3^)0IA.LL^S
k
3EGU.ÍÜ3 SÜGI,\LES
743. 6 1 6 ' 6 4
Por 3I i m p o r t e de l o s impuestos devengados (abono ñe l a c u e n t a c a r g a da en a s i e n t o s 1 5 , 19 y 2 0 ) :
1.874.885» 46
/^ PAGA.H
L.;ÍPTJP3T03
A
GAJAYBAICOS
1.874.885'46
Por l a s c u o t a s d e l Tesoro de l a s c o n t r i b u c i o n e s t e r r i r o r i a l y p a t e n t e
de autOKoviles (abono -ifí l a c u e n t a .jar¿¿ad^i p o r ^1 importa d? l a
tai-ifa
I I I de U t i l i d a d e s , s a l d o p o r Caja cu..mdo c o r r e s p o n d a ) :
55.156'90
HACnü'.DA
PIJBLII^
A
UaÜESTOS A PAGAR
5».156'í>0
P o r l o s g a s t o s r e a l i a a d o s en l a o b t e n c i ó n y t r a n s p o r t e de l a
(Abono a s i e n t o núrítero b ) :
748.y7?.'63
GAGTiX m
DE CAL I?: A
caliza.
•iV-
EATHACCION
A
GASTOS DE GONSER:.--*
VAGIOlí
36.695'!>8
A
EIVEHGIA ELÉCTRICA
341.20?!'38
A
CaABÜSTItíLES
23.439'94
A
AIíORTISAGIOW DE
5>64.948'75
MAQTJI1JÁ.RIA
;.,,,
<„
A
,.., , . . . . , , . . . , . . .:ic:V, V . - . ; : . i ^• :. . V A:-^ '
,,
,
CAÜGAS
SUELDOS
SOCIALES
•
45.5ñl'64
'^7.13"^'64
^
•^0
i^or loa ga-jtog qua ooanioíia e l a r r u a q u e , troUsi-Jorte y quebraut^unionto
de l a pVLaoLiiia. (A.bono áe l a ouenta c a r g a d a en u s i e u t o n2 b) ;
815.138'95
.,;
/,;•„/.
GASTOS A.aR¿U:QUb IJE
GAST03 J^E G0JJ3ER-
A
RJZÜUim
YkC lOK
95.48ñ'04
A
A
E^riíRGlA ELECTRiea
?;0^.'^96'89
A
GOi-IBTJGTItiLES
^ . 346' 56
MíORTISAGION DI?
A
MA:ÍT}IIUHIA
»
301.700'06
A
SUELDOS
61.815>'7»
A
CARGA.S SOCIALES
50. 389'68
Por l o s gcistoo que o c a s i o n a l a o b t e n c i ó n de n u e s t r o p r o d u c t o t c o m b u s - j
t i b i e n , por e l fual consivnido en el iioi-no 5.544 Tm. a 734*62 p t a s . ) h a -
í
romos e^ s i g m i e n t e a s i e n t o cuya p a r t i d a de cargo va abonada on e l a s i e n - |
t o núriero 2 1 :
1"^.854.068'98
I
18
GíiS'i'OS DE FABiíIO/iUOIí A
GASTOS DE COWSER,,, VACIÓN 1.51Jí.680'44 ;
A
ALIJAGEN DE ríATE-
,
i
R Í A S PRIMAS 2 . 4 9 9 . 9Í>5'58
A
COlísmO DE AGU/l 1 . 5 3 0 . 1 4 4 ' 0 0 ',
Á
EIÍERGIA ELÉCTRICA 1 . 7 ^ 8 . 777«05
A
COMBUSTIBLES 4 . 0 7 ? . 733'28
A
Ai-¿OHTIZACIO^! DE , • ^„ ;..,.,.,„,,.
.. _,^, ,MA<<¿UIWARIA 1.685..486'!^9
A
SUELDOS
454.122'5>4
A
CARGAS SXIALES
570.200«00
Por l o s g a s t o s de l a s e c c i ó n de enaaoado, ^«npleadog adrainigtratiTOs
s e c c i ó n c o . i e r c i a l , r o t u r a s de envases ( e s t i m a d a s en un ^^ ñe l o s
utili-
z a d o n ) , .impuestos" á pagar p o r c u a n t a d e l c l i e n t e , e t c . (Abono de l a
61
\i
o u e n t a aartzaño. en a s i e n t o número ü ^ ) :
2.576.0S2M.2
GAB'iWS OUTíRGIALE3
t
Id
A.
A
A
EWAS11S
IMHJESTOP. k PAGAR
315.000'00
1.687.800'00
GASTOS DE C0N3ERV.-^CIO]\f
17.6:^4'12
A
EIíEHGlA ELECTRICA
189.274!98
A
SUELDOS
A
CARGAS sGUÍALES
A
AMORTIZACIÓN ©1
MAQUINAHIA
i:^2.484'68||
I'
IO8.OOI«44
•"
'
I
1 í>6. :^:^7' 20 '
Por l o s ¿i.igtoíoo :une3 a todag l a s s e c c i o n e s «^el n e g o c i o , s.ígún oua-
¡
dru qvie inclui-ioa d e n t r o de eTta misma s e c c i ó n de " P l a n Gont-íble". (Abo-
j
no de l a ouenta c a r g a d a con cargo a l a de re-^ultadog en a s i e n t o s de o i e - í
r r e nÚMoro 1 ) :
|
¡5
:1.873.395'ia
GASTOS GEIÍE1KL¿)3
a
Ei'^iGlA ELÉCTRICA
A
AM0HTI:1ACI0N DE
:
A
•rx-
,-.•
••'.•.•:.;-.:•.
• :-.,-','^.:;. ;••
: P;Í,:.;M - \ ,••••:, ó;,'
A
BDIf'ICIOS
• AwiORTIZACIÜN DE
MOBILIARIO
699'60
I
f
281.500'00
' '
25.792'00
'^
I
\
A^IORTIZACIOW DE
GASTOS TE PRIMER
ESTABLECIMIENTO
769.5?»4'27
A
SUELDOS
248.002*20
A
CARGAS SOCIALES
141.072'12
A
I^'íFUESTOS A PAGAR
1:^4,9?>dȒ>6
A
CAJA Y BANCOS
271.875'74
Por e l v a l o r del cei-iieuto .jroducido. iAbouo n s i e n t o de c i e n ' c nÚM. l ) : |
13.654.068'yb
CE^IMTO PU¿iOLA^íTOO
A
GASTOS DE FABRICACIÓN l í . 8 R 4 . 0 6 8 ' 9 8
6X
i\
Por l03 g a s t o i que o o a ü i o a i ü l a s vcjuitis ( l a ouíjnt.'i de veat«?.^ so a b o na según a s i e n t o mVnero '^.):
2.b';6.5'=^.2'4íí
VÍIIJTALS DE Gli¿i"EiJ'XO
A
G,\Sl^ü3 GOÜ/ÍE.R.:IALES
2.576.532'42
32) A.puqto_r! de roj^lnri^^.'^oión / oÍBi-j-e.- Por e l s a l d o ríe Gastos Gen s r a l e s y e l c o s t o áá 1HI venta*^ de o e ' r ^ n t o :
1D.7Í27.464'17
f
RíBULTAliOS m LA
••':.».
E/CPLOT/^GION
.: A
GASTOS GEií^RALES
1 . 8 7 Í . 7,95'19 [
i
A C1Í..EÍÍT0 PTIZOLAIÍICO
13.654.068»98
Por e l s a l d o a c r e e d o r de l a cuenta de V e n t a s :
—
S2.953.467»58
VEiiTAS DE C-3'iE.JiU
2
A HESULTADOa DE LA
EXPLOTACIÓN
25?. 953. 467 «58
Por e l s a l d o da l a ouenta fle "ResultHdos:
7.226.003'41
RESULTADOS DE LA
Ei^PLOTACION
A PERDIDAS Y G^aíAIíCIAS
7. í>26.003'41
La cuenta de P e r d i d a s y Gan^níias s e 3;ilda en A b r i l d e l año s i g n i e o i t e
a l e j e r c i ó i o que so v^ierra, a i s e r aprobad.-» por l a Juntr, Genernl Orrlina-i|
r i a e l r e p a r t o de b e n e í ' i u i o s e f e c t u a d o por e l Consejo ñe Aí'''ministraci6n,|
con los aoientoa s i g u i e n t e s :
7.226.003'41
—
4
PERDIDAS Y GAIÍAIICIAS|A
DIV'lDEIJDO ACTIVO
A
PARTIGIPAO IONES
i
E.^ LOS BEi^EPIGlOS
867.1ÍK)'40 ;
••''^' ' •--•'-'•••
^' • *- '
•••
'
::;•'••.•,.:::
^' -'*••*;" -'••••
' ''"^
A
•
•
•
•
RESERVA LEGAL
_^
HACIENDA PUÜLIG A
A
REiWtAi^ENTE A G U E l í T A mJEVA
3.600.000'00
72P.600*34
1.696.255'02 ^
|
140.027'6ó
67,
\h
3.600.000'00
a67.1»0'4ü
DIVlDEímO ACTIVO
P;VRTIGIPA.CI0]ÍES EJÍ
LOS BSl\níFIGI0r3
i.844.0yü'82
ílkOl-^lidk PUBLICA
A
CAJA Y BANGOS
6.'^11.219'2!?
Volviendo u ion uniontoñ do o i e r x e , pura l a r s v i o p i l a u i ó n fifí li:..3 <mort i z a ü i o n e s en una BOla c u e n t a :
2.378.472«40
.: ..•^••/'r
.. :'?:
I
AÍ'-ORTISACIOIJ DE MAQUINAHIA
1.076.737'50
A.OHTIZAGIOiJ ^1^:
GEIJTRAL
25.7tí2'00
•SLEGXiilGA
A;nORTIüAGIOIÍ DE :
MOBILlAJilO
2S1.500'0ü
'•"'"
AIÁORTIZACIOIÍ
A
'..:•.'-•./.,
DE
' ''
"
EDIFICIOS
76y.524'27
Ai;iOHTi;^ACIOW 1)^5
. > .:,•
GAGTOS DE PRIMER
ESTAiiLEGLaEiJTO
..Í;:A.'
...
* ''"'•'^-^'-'''^
A
AI^iORTIZACION DE
ACTIVO
4.5!^2.026'17
Por f i n , parii ©1 c i e r r o da l o s l i b r o s en e l ej-'íruicio lUf^ terfflinf=>. ae
efectuará el asiento:
72.000.00Ü'00
1.41ó.456'27
70.036'99
4.532.026'17
156.202»9 5
7.P.26.003'41
500.000'00
CAilTAL
PHOVFálJOhES
SEGUROS SOCIALES
AÍ40RTI2AGI0IÍ DE ACTIVO
LíPUESTOS A
PAOAR
PElíDIDAS Y GAi^'AííGlAS
DEPOSITANTES DE VA^- ,.
LORES
l
64
A
CAJ/V y BflWCOG
11. 924.191'55
A
CLIEIÍ'I'ES
2. 715.000'00'
A
iiACIE.Nr/l FJBLIG/^
5S.156'aO
A
TEHHENOS
?71.S50'00
A
EDIFIOIOG
11.260.000«00
'257.920«00
A
,;•,'.
A
CEWTHAL
A
GA3T03 DE rRIMER
*
••,
A
A
mquiiu-JA
29.4^8.720»00
ELTCTIilGA
12.920.850'00
ESTABLE:'.
LíIEíJTO
7.6 95. 24?'7!^
ALIvíACEN LE PHIiíE-*:
ñAS iíATEHIAS
1%^.297*1^
AlxvUGEÍÍ GEiNERAL
1.689.000«00
COKSUiíO DE AGUA
?;82.'^3ñ*00
' CCfeiBUSTIBLES
1.34'5.1?^7»8S
'..) f •.'
'A." .
¿A:'::';;';,;'
''}k:'Í-'/''-'• ]"•".: ^•.
EHVASE3
1.341.g50'00
;A'':'::r*PR0r)UCTü3 EW O U R - 2 . 0 5 9 . 678'6!^
,: • * :,
' V
A
s o LE FAtíHIGACIOií
CBÍEi^Tü m.ÜLAl^IGO
1.154.505'74
A VALORES DEPOSITADO-^
5OO.OOO'0O
^qK.
' i '
..•^..''
•j,
¡j,"
. ¡
:,;•
,
..
: • ::
•"
/ >
• .'
"'
,'*t. ;i"t¡
••
>!•
',
1
""••;•
::''•••.... ..cíy'••!£: r Kí'::
•••
>- 4
-
:r- . :VM
•
ü
65
k
—ooOoo—
U
A 3
S A L D O 3
C U E N T A S
Deudoras
Amt. í d i f i o i o g
Capital
Cuja y Banuos
Olientes
Provo'-?i''oreg
iHaji-^ndn, P ú b i a
S. Socialeg
Terreno 3
Editólos
'ulo b i l i a r i o
Maquinaria
C. E l é o t r i o a
G. P . E s t a b t s .
Ala). P« Mat«r3»
AlpTioén Genñr-il
ConsuL'iü '^e^Agua
Energía " l é o t í *
Corabu'^itibl'^g
Envassa
G. Gong'jrvr.ción
Aií.t. ¿'laquin-.ria
Aiíit. CElGOti-ft.
Amt. M o b i l i n r i o
tot.
G. P . ^ t a
Sueldo^
Gíirgas S o o i a l s g
Ifflijts a P a g a r
®. E x t r a . O t i l i a
G. Aqu©. i u s ü l »
G. I ^ i b r i o a o i ó ü
G. C o m e r c i a l e s
GT G e n e r a l e s
Pt<í C2 I h b r c i ó a
Oomento Púa o l o 2
Veritaa da Oerato
T o t a l
32.7¿8. 316 ' 1 7
000 •00
1 6 . iííol¿. 47 o •30
5 2 . 156 •20
8 4 0 . 4 4 3 •96
2 7 1 . 250 •00
1 1 . 2 6 0 . 000 •00
2i37. 920 '00
2 y . 4 u 8 . 720 •00
1 2 . 9 2 0 . 850 ' 0 0
7 . o 9 5 . o / I n •73
'70
í?.864.
3 . 4 7 1 . 000 • O J
1.91J>. 660 'OJ
2.0OÍ?. 351 •90
6 . 7 1 5 . 6*^9 •13
9 . 2 0 6 . 250 •00
1.762. 000 '00
99« . 2 7 3 ' 4 8
748 . 6 1 6 ' 6 4
1.874 .88o^46
7'ia . 9 7 2 * 6 3
8 1 5. 1 3 2 ' 9 5
13.854 .068'9^
2.876
1.87?; . 3 9 5 ^ 1 9
2.CÍ5Ü . 6 7 8 •6'^
1 5 . 0 0 8 . 574^7P.
.o32^42
2 . o7G
Aor-3G d o r a s
DeU''!ore3
261.500•00
72, . 0 0 0 . 0 0 0 ' 0 0
20. 6 7 4 . 1 2 6 •62
32 , 5 8 0 . 0 0 0 ^ 0 0
1 8 . 4 0 0 . 3 9 1 • 57
Acreedores
281.500^a
72.000.000^0
1 1 . 9 2 4 . 1 9 1 • 55
2.715.000'00
1.415. 4 5 6 ' f
5 2 . 1 5 6 • 20
70.0:\)'9Í j
* 910,430•97
2 . 4 9 9 . 9í>5
1 . 7 ü 2 . 000
i . o'ó^ •
2.ü6í>. 3 o l
5 , ü 7 S . 511
7 . ' 6 5. COü
1.782. 000
2 . • 3 7 8 .4 7 2
1. ,076. 737
2 5 . 792
769. 524
9 9 3 . 273
7 4 8 . 616
2 . 0 3 1 . 0ñ8
74B. 972
8 1 5 . 132
068
15^.854.
P.576.
58
00
00
90
30
00
Ou
40
50
00
27
^6
6^
41
63
95
98
4.?.
25. 530.000'00
271 . 2 5 0 ' 0 0
11.260 .000'00
257 . 9 2 0 ^ 0 0
29.468 .720•00
12.920 .850^00
7.695 .242•73
364 . 2 9 7 ' 1 2
1.669 . 0 0 0 ' 0 0
382 . 5 3 6 ' 0 0
1. 3 i « . 127^62
1.641.25ü'00
2. 378. 472'4l
1 . 0 7 6 . 737'5Í
25.79?*QiI
769.524'J";
í
f
I
I
156.202*9
1.87:^. "^95'19
2.059.578'63
1 5 . 0 0 8 . 574• 72
2 ? . 9'5'^.467'Kí'
2 1 9 . 4 8 9 . IS-^^ 6 2 2 1 9 . 4 8 9 . 1 8 * ^ ' 6 2 1 0 1 . 1 2 7 . 1 8 9 • s e 101.127.189'961
66
ooOoo
üoOOÜoü
üoOoo
I w V T: N T /V R I O
)C U E iJ T A S
Activo
CAPITAL
•^.ja y Banooq
liontef3
Provee'^ o r e s
.ifxíiienda
Ríblioa
3e^ur03 S ü o i ú l e s
Terrenos
, ., ^
Edificios
;íobilif.irio
aqi'inaria
«ntral Eléütr- .
p . P. ^T^?!tablt9.
íllfflaoén P. Ivlatrs
almacén General
üusvunO de A-^^ua
porabUTtibleg
r e t a l
Gnn •^nciaf?
V2."000.000'00
l.AlFS.456'27
52.106'SO
70.0%'9ií
271.250•üü
11.260.000'ÜÜ
257.ü5?0'00
ñ9.466.7»0'0Ü
15. 990.850'00
7.695.5>42'7''
364.997'12
1.669.000'00
. 5*^6'00
,127'8?<
.641 . 2 5 0 ' 0 0
2. • ^ 7 8 . 4 7 2 ' 4 0
1.076. 737'50
281.500'00
2B.?y?>'00
769.524•?7
156.902'95
TvlÍ.'^Ív.;ÍOS
\mt. M o b i l i a r i o
\mt. G. P . -ístb^
r>-npt2 a P a g a r
3tOg. G e n e r a l e s
?t2 o 2 . F a b r j i ó n
]»»jento Pu?.olncí / e n t a s Cemento
Pasivo
I
11.924.191'óo
2.71b.QüÜ'00
\.mt. M a q u i n a r i a
Vmt. G. •Sléotr»
^l:]t.
__ R_;E_S_U L T A_D O_S
-
jr's,
2.059.676'd^
1.154. 5 0 5 ' 7 4
. ' . .....
' ' .
I.ü7:^.?;95'l9
1:^.654.068'98
22.95!^.-467'58
65.?^99.7,25'79 7 6 . 1 7 ' ^ . 7 2 2 ' ^ 1 5 . 7.27. 4 6 4 ' 1 7 2 9 . 9 5 ^ . 4 6 7 ' 5 8
•••i.,
";
I '
67
CIJr\D.Rü m G.^.JiüS UEiíLx^LES
QOJOO
Seguro do Caniiou-jg
"^.410'00 pts.
SuGldon er^pleariog A.dr.'iiiiigtrativog
i7'^.00?>'90
"
Curga'^ oOoi;ile3 Grix^le-tdog í i n t e r i o r e s
141.072'12
"
60.000'00
••
IS.OOO'OO
"
Sueldo Gerente
.
I)i9t?i,3 Consejo de A'lííiiaig t r i o ion . <•
lEnergíi Alu-ibrado
699*60
"
281.500'00
"
25.79í>'00
"
769.5^4'27
"
450'00
"
C o n t r i b u c i ó n de Ugo-^ y Oonguios
7'^.188'00
"
ReCítrcOG Contribu^íion Urb'i,n«i
58. 5 8 5 ' 1 4
"
Rec:xTi¿03 C o n t r i b u c i ó n R ú s t i c a
P.l"^?'92
"
Ariortiattción de e d i f i c i o s
. . .'
Amortiaaüión iviobllinrio
A r i o r t i l a c i ó n Gastos de P r i - e r :^«3t,-ibleciír.iento
. . .
Canon De-sanb •.rofulero
Recai-íj,08 P a t e n t o A.utor?ioviles . . . . .
. .Í*;. * . . . .
568'20
"
?5e¿;uro de M a q u i n a r i a y o t r o c o n t e n i d o
. . ¡^ . . . .
14"^. 5 ^ 0 ' 0 1
"
IQ.yiR'?*^
"
IS.000'00
"
60.000'00
"
Seguro de E d i f i c i o
;¿ i . . . .
,Publicidad . . . . . . .
":
' \
.
'"i
. . . . . .
'"'••
' .
'•'•
''!>
Varioq e iriprevigtor?: a l q n i l e r l o c a l q o c i a l ,
m a t e r i a l de o f i c i n a ,
•viajes,
a p a r t a d o de Gorreog,
conferencias, teléfonos,
dirección
a b r e v i a d a , c o r r e a p o n d a n c i a , ú t i l e s de l i m p i e 2sa, derechos de t i ' i b r e , e t o
T o t a l Gastos Generales
•j,;;
Q
•
Si
•••-i
:••<.
\^
•
íft
^
'.''••••í
-i^'-
"••••
r-,
••'
«í
•;1
• .
!•
m.
«S
íli
(••,
rr'-'!•••
Z ":.
'•.'••
•,
• '•'.•
í.'u.
v'í
'^:
•:;.•:
J - ;
•••?
-N''
í.''
» í''
.-'^
-í
A
ty
'VI
"
:•'•
,
:;
:s
•%
''"•'••
••:
i- • ?> »"_:
::_^
I...:
^
.._
„ „
•
ff(
v-
o
Ci
\.
'•
+ •
.^v^
••••
y
'-íi
•(}
ifí
&•
•<•;?
C'>
•.'.
:n
'::'.
'^í;
••'•:
.^.í
'iJl
;'• ; '
'
"'í
:..»;
'•:
''••
-•íji
r':,
„
.';::•
ifi
O
•
1.87?^. :^95'19 p t s .
:••
•
,
.
!.;;
•••;
.«i
•
,
-
'
'
"ESTADO
D T5
P E R D I D A S
) _ o -
-•;'
o - o - )
9
D B B B
H A B
I Inpre.sos:
Gastos;
B — " -
A S a l a r l o s y Sueldos
..
A Amortización
.4.532,026,17
Activo
A Seguros S o c i a l e s .
A Impuestos
Y G A ü A TI C I A S
1.822.729,26
A G a s t o s de F a b r l c i c 5 n , 7 . 8 3 8 . 4 7 5 , 3 0
,,..
A Gastos Comeroiales
.,
•
» •
32.580.000.00
32.580,000,00
I
I
I
I
I
I
i
I
I..
I
I
840.443,98
.
, , . . < ,
A Gastos Generales
I De Clientes ,
$01.446,14
^ '.V
271,875,74
7.365.000,00
A G a s t o s de C o n s 9 r v í 5 n . . 1.782 . 0 0 0 , 0 0
25.353,996,59
BENEFICIO LIQ,ÜIDO
7.226.003,41
32.580.000,00
.580.000,00
i
CD
-T-- i i r »r-,iwr-T»-
r,..-. , « . • i|C<..W..
Míríi»jji^ ij-íaii I'MK«t#^
'^ • - ' * • • ? ' . • - • ' i j . B i i . u . .
.r. . - , . ; . ^ j . :
.^•:¡.-,'i~:-''~ss&I^:^:^''.iC~iJSkL!^Ji^^ "u
lírsssríífsgsass-:
aB:53s¡Ei-3;:;iE£s:2iL
69
BALAfJOT rN7f5NT,\RT0 Di) LA mjPimSX
CTBÍENTOS Oi«^T ARIOS S.A.
—ooOOoo—
I
A C T I V O
I)
11.924.191»55
,. 2 . 7 1 5 . 0 0 0 ' 0 0
52.156'20
: 1.154.505'74
í;, 2 , 0 5 9 . 6 7 8 ' 6 3
364.297'12
1.689.000'00
382,536'00
(1)
Disponible;
OA.TA
BANGOS
a) A o o r t o :
I!.!PUH;3T3S
CLITTNTSS
I I ) ^^eg'ilaoicín de A c t i v o :
HAGIETTDA PUBLICA
AÍÍ0RTIZV3I0II ACi:'IVO
b) Condicionado o E x i s t e n c i a s :
I I I ) Que r i t a s c e R e b u l t a d o :
CT3MWTT0 PIJZOLA^TIGO
PIIRDIDAJ Y GANANCIAS
PTOS. líN CT.TR30 D!^ FABRICACIÓN
IV) No q x l e n r l e ;
ALMACÉN DD MAT15RI AS PRIMAS
CA?ri^i\L '
AI,MAaSN G-SirSRAL
^ ) G^eAt^s df:
CONSUMO W. AGUA . -
DílPüSIT WTBS DK VAÜÍOIÍBS
C0MHT3TIBLES
1.343ll27'82
KNVASSS
11.260.000'00
257.920'00
Inmovilizado:
T"SRRENOS
ÍÍDIFICIOS
, ,
7.226.003*41
72.000.000100
üpdenj
500.000*00
-;;>•• ,
M0BTLIJ\RI0 ,
CENTRAL KL15CTraCA
GASTOS m
IV)
(1) Por e r r o r
versa.
4,532.026*17
.•:..,,; O:, .;
12.920.850'00
85.899.725'79
156.202*95
A PAGA»
, l
, ,
MAQUINARIA
500.000'00
70.036*99
, . : „.
2 9 . 4 6 8 . 7 2 O'00
7.695.242*73
1.415.456'27
PROVR^DJRES
SEGUROS SOCIALUS
1.841.250'00
271.250'00
i:xígLble;
I I ) Ixeallzable;
III)
3....,
Y
I)
P A Sil V O
PRIIv-íBR ESTABLTÍCIMTWTTO
Cuentas de
'^rden;
•.0^W'-
VAL0R-5S DEPOSITAOS
T O T A L
A C T T VO
se anoto' f r e n t e
•' ' T O T A L
P A S I V O
a C01^.E3USTIBL^S l a c o n í i l d a d que c o r r o s p o n d e
85.899.'725*79
a ^TV;\3ÍS, y v i o e .
70
PHTí^GIü DE COSTE.12 ) El^TientOü que l o i n t e g r a n . - G a r n ú t o r í i t i v í a ña mientra,
in'^ugtria,
a diforencíia de o t r a s en lUe s e p i r t e niempre ^e l a s iii^m>is prir!ir>ras
raatf3rÍHS p a r a l l a g a r a l pro'iiwto t a r m i n a d o , e^ p-ie se pue'^e aloan-íar
H
uxi riismo p r ü d u j t O ; partÍ9!i''o de muy ^^iferentes p r i m e r a s ma"erir>.s o oom-l
í
b i n a o i o n e s de e l l a - 3 . E s t a s non o a - i / i a s p é t r e a s o u r é t á o o a s y l a s margas S
i
o m-.terifiles s i l í c e o s d i v e r s o s , v i r i a b l e s en gra^''o sU'io, Tqgún l"> Titua-j|
o i ó n de l a s
"ábricris en r e l a ^ x o n üOa l a e s t r u c t u r a c i ó n g e o l ó g i c a
p a í s . iJu;stra
-'el
^^ábrioa or-.pliirái uu-io no es c o r r i e u t e en lílspaila, mi" c a -
l i s a blanda en juya extra^-^oión teaernos l a ve-ntaja '^'el re-^uoido volumen
de l a nano de obra n9>Jesaria en l a misma, ¡ l i e n t r a s que uorno m a t e r i a l
a i l í o e o , o i o t r o c a i p o n e n t o p r i n c i p a l de l o s cer^ientog a r t i f i c i a l e s ,
ji
u- .
s
Mi
t i l i:5ara-iu3 pu:iOl.-i,/ia, ^ue intei^'-endrá t a ' . b i é n ca'io p'irnera n a t e r i a p a - ' !*o
; °-
i
ri
-^ormar e l oanento eT^-eoial que l l e v a ^u nombre y que no o b s t a n t e su
. D
íU
c a r á c t e r p é t r e o , r e s u l t a r á v e n t a j o s í s i i ' O ->mpleo, nobrr^ t o ' o en 1 . ú l t i ma de l a s
i
faso:3 de-íigiv id.kS, a g r e g á n d o l o a l c l i n k o r en una t e r c e r a p a r - Ct
'' I ;
t e ñe su p e s o .
, |
D^ o t r a p a r t e , para l a f a b r i o ' i o i ó n s e 3r':pli;í.. <-> . q u i n a r i a de S'^-'''^*'-''^^
t o n e l a j e s , p a r a e l t r a t a m i e n t o y l a trans'"ormacion ñ--. l a s
p r i i í e r a s m a t e r i a s , a f e c t a n d o a su e s t r n u t u r »
transfonnaoión
ra^^noionadas
I
|
' ' í s i o a iroolienda; y a su
)(
¿uímica: o o c o i o n .
í;3ta ú l t i m a opera .;i6n r e q ' i i e r e l a é n t e i r e n jión ño h o r n o s , <.;0n e l uons i g u i o n t e consumo de combustible.^; r a d i c a n d o p r e c i s a m e n t e en e'rte punto
uno de l o s c a p í t u l o s más i n t e r é s antedi d e l p r a ; i o de c o s t e .
íJo hay que d e c i r ^ue l u m a q u i n a r i a ha de s e r oonduoida y c o n s e r v a d a
por oper-triog e a p e c i a l i a a d o s a l a s órdenes do t é c n i c o s e x p e r t o s ,
como que e l s u m i n i s t r o de l - o primeras Kiciterias, r t ? , u i e r e l a
de c a n t e r a s o minas con per-?onal
así
erplotaoiórí
.-Si-ecialiaado en e s t a c l a s e de
trabajos
Tatubién son i m p o r t a n t e s l o s devengos que en contiepto de Seguros So d a l e s
71
; I
üorre3ponda ooti/^nr a l a F i í p r a g i .
i
El aooionHKiento do l i tíiaquinítria implioa un oonnur-io de ''Uería inot r i 3 de iííiportancia, que no-iOtrog proüudirerio^ p a r a üU'^Ttra n.^plol/ioióüij
ya quG 30n g r a n d e s l o s t o n e l a j e s de m a t e r i a -i t r a t a r
Uarianente»
i
Por nlti;/!0, l i 'jonsenraoión do l a m i.quin-í.iia irieu'iion t-l i r e i u i o r o e l
•i
oonau/io de d i v o r q o s
raaterial
:•=? de e n t r e t o u i m i e a t o (gra^a??, a c e i t e ' ^ ,
e t c . ) , y .^1 Citibio -le ri-i.nteriales
raol.3'''oros,
;•
e l e o t r i o o , re'"rautMriOT,
^
e t o . , comuiüo da gran \''0lujen, ya quvi l a oara>.iterístiv!a '^^3 e^ta inr^u-^- i
t r i a 63 e l t r a b a j o duro y e o a t í n u o .
Con e l l o , queda d e s o r i t o , a grauder. rar^goa loa p r i n i p a l e g ele^ieatosque inter\'"ieüen en e l preájo de (?o<=!to «^el oe.ianto .¡uo QÚ. r3'^um-;n vienen ;
a s e r l08 l i g n i e n t e s :
^. '
.
..•-•
I
•
t
a) i^rimeras ra^torias •
b) í\raortiaaoione3 de m-iiuinaria»
o) Gor'ibuñtibles-
•
d) ívSuoldos.
e) Cargas B o o i a l e s .
f)
TIÍGTQÍS.
eléctrica*
g) Gastos de o o ü i e r v ' i o i ó n .
,.
•El r e p a r t o de l o s c o s t o s por s e c c i o n e s (^e l a fábri;ja es e l s i g u i e n te:
^'-^
'•
. . . .
. .
• , . • . . .
I
.
.
• ,
Qeixtral ^ l é o t ^ í o a
A.morti/jaoión de m a q u i n a r i a
,••
:•..,, ^•,,.;
1.076. 73'/*• 50 p t a s .
Mano de obra dire^sta
61.300'00
"
Cargas S o c i a l e s
4L.819'76
"
119.50i5'l^
'•
1.5>7P.^89'5g
"
Gastos de c o n s e r v a c i ó n
ConsUiTio de g a s - o i l
. . .
. . .\
.
L
T o t a l
í>.r)6?>.351'90 p t n s .
m
72
k
T o t a l e n e r g í a ijroduoifiu: 4. 7 5P.0O0 kw. anufiles.
P r e c i o da o o i t e kw. ?•« 5G?..'^51'V0 = Q'5:=^ ota^ .
4.752.000
Extracioióii, tr..^ini)ort9 :/ r e d u c c i ó n a
,^^Ú1VO
..
^^e l a o.-^li.i'i^
AT!Orti?<aoión áe m<^i l u i n a r i a
líano de obr^
i-N
264.948'75 ptas-
Urecta
45. 551 «64
"
?!7.17."*'64
"
. .
2rs.4r^y'y4
"
GonsU''io do e n e r g í a . •
341. 203'3Ü
"
Gasto:^ de c o n s e r v a c i ó n
36.6^5'?8
"
Cargas ^Oijiíleg
. . .
Coiígumo do g a s - o i l
T o t a l
748.972'6'=^ p t a s
~~¿ 6 o 0 ó 6 ó 6 ú 6 ~ " ~
T o t a l c a l i s a produ^jída: 49.ü00 Ihi. a n u a l e s .
Preciic de c o s t e
'S-M
IMÍM^I^
49.500
: ..- .;.-...•
•
i
= l i 3 ' 1 3 p'cfis
111
III
; 2
: í
Arranque > t r a n s p o r t e ¿r g ueb ra u t >?. m i en t o fijj l ¿ pu-'.ol tna.
í S o
^^• 2
' @
•
A.raorti'^iación de r i a Q u i n n r i i . .
Mano '\3 o b r a diro>-ita •
61.812'72
"
Cargas S o c i a l e s
. • .
50.389'68
"
Consumo da g a s - o i l . .
3.348'56
"
Gonsu-^o de e n e r g í a . .
302.396'89
"
Gastos de consen.'-ación
95.485'04
"
T o t a l
<
301.700'06,ptas.
r|
I
815.132«95 ptfts.
.
T o t a l puaoL.üa p r o d u c i d a ; 34.056 T^. a n u a l e s
P r e c i o de o e s t e T>i.: ü l b . 1 3 2 ' 9 5
3 4 . 0 5 r = ^3''^3 p t a ^
0Í.I
IV
D i l u i o i ó n '¿ ^.1011 do '¿el_ c r u d o .
I
93
V'.
Amortiaación de i^iviinHi-ia .
Mano de obra d i r e c t a . . .
70.545'24
"
CargaEJ '?0ui¿ilü3
57. 508'44
«
290.9 92'•40
"
1.530.14A'00
••
Í>66.Ó87'81
"
7 48. 9 7 2 ' 6 3
'•
3 4 1 . 218'44
"
. Z.603.a67'1?,3
"
. . . .
Gagtü3 do o u n a ^ n r a c i ó n
Agua
Enargí.i d e c t r i o a
Caliza
. . .
• "
M a t e r i a l s i l í c e o .(pu;íol.aaa)
T o t a l
T o t a l rruiterial cni'''.o moli-'^o: 6?^.952 Trn.
P r e c i o de c o a t e I n . : 5 . 6 ü 3 . 8 ü 7 ' 2 3 = 41 KJ.'^ *¿.laa.8 5 . ü3í>-
Hoio^^enei.'unción ^ re3en'"H de la_ pa'^ta
Ajíiortiaacióu de t n - q n i n f r i a •
83.985'5,9 p t a s .
Mano de obra d i r e c t a .
3!^. 3 9 7 ' 4 4
"
Car¿¿as ooci-tlea
• . .
í?7.í>25'48
'•
Gastos de c o n s e r v a c i ó n
y.;>^4'35
"
Energía e l é c t r i c a
M a t e r i a l crudo
.. .1
• •
86.Ü73'06
. . . .
?.C03.3G7'23
, ,. . . , . , ,
T o t a l
" ^
"
. 3 . 8 4 4 . ' i 8 3 ' 0 5 pta'?.
T o t a l ra--iterial hotnogeneiaado: 85.932 TraV a l o r de o o - t o 'iVi.: ^ . 8 4 4 . 4 8 3 ' 0 5
85.932
=
44'73 Ptan.
Homo, i n . ^ t g l . c i ó n de ^'':tel-oil ¿_ t r u Q 3 , ' o r t e d e l
Ajuortiaación ño t>l^^quinaria
Mano de obra d i r e c t a
clinker.
8 6 1 . 5 5 2 ' 1 5 ptar=?
92.6ia'64
"
rí:
74
i
¡
3]
C a r l a s Süijiciles
75.{30S'68 p t n a .
Garitos de oori'^eiTaoión
7f!ü. 0í>4'3í?
'•
Energía o l é o t r i o a
a89.1Sl'8í^
"
Puel-oil
4.072.73^'?8
"
V a l o r de l a pu-^sta orudri
?.o44.46'^'Ü5
"
T o t .i 1
10.556.0*^5'94 pUas .
T o t a l o l i n k e r i^rof^.uoirío: "^Ü.60Ü IVn. a n u a l e s .
V a l o r c o s t o l\ri. da o l i n k e r : 10.556.0-^5'94
„,^,^.^
-•79.600
= ^^^ ^Q
^
^llll'
•
VII ,
•.áolido z tn-n-'i-iorte del
Araortir^aoión do
ÍÍ323J2Ü1Í2.
raa-^uinaria
3 4 2 . 1 2 1 ' 9 5 ptji.s^
¿laño de obra rUreota
45.514'3P
"
' "'' 3 6 . 8 5 8 ' 7 S
"
'1S1.??>.8'08
"
36*^. 069'8G
"
iO. 5 5 6 . 0 3 5 ' 9 4
"
Yeso a d i ó i o n a d o
935.8.5>0'00
"
Pu30l-i,na a ñ a d i d a
47'^.914'ñl
"
l'^.P34.^46'^''^8
"
Carcm
SOOÍHIGS
. Ga.stOR de ooüserx'-'íuión
. . . . .
Energía e l é c t r i c a
V'ilor d e l o l i n k a r L'iolido
Total . . . . . . . . .
T o t a l caíiento p r o d u c i d o : 60.000 'Ihi.
V a l o r de cor.to i V u . : J - ^ - ^ J ^ ^ T ^ ^ ''^ P,S0'57 Titas.
• ,•, •••
í .
•
;
•
•
•
•
•
, .
VIII
. . . v , -^
"
G.a'^^tQq ¿general_e'^ '•'^e ^abrica'-i-6n.
12) T a l l e r met^ániuQ:
, ,
-'-" •
Arnorti.-'.aoión de Iierracviir3;ita3 • . • W4.186.'8Ü ptc?.
- Mano de obra -Üreoto
lb*115'68
"
,. . -
'^'> ,J- •
75
Cargas S o ü i . l e s
• • 14.767¡ciÜ. pta^
Gastos de oonservaoión
. . . .
6.511'?i3
"
En^rj;ía o l é o t r i u a
81.Q00'64
"
A-'nortií3ación ñ.el eMUipo . . . .
?.5.841'70
"
E_\no do obra diro^na
y'^.7aO'y?.
"
C;\r¿::fte "locjifiles
76.4b8'í>-4.
'•
Gastos de o o m ' 3 r r a o i ó n
. . . .
216.!382'20 p t s
2.390'04
E n e r g í a el^í j t r i o a
kki¿'¿Sl^
2í?0.704'76 p t « 3 .
-
3 9 . - Otros;
Sueldos Jefe.? y Contr.vi-cAeatreT. 1 0 0 . 4 4 0 ' 0 0
"
Gíir¿2ai B o o i á l e ^
Ü
81.676*64
182.318'Ü4
"
Gia.eob'ño pto.3.
T o t a l . . .
Valor ¿interior
1 3 . ?.34.<i6«'356 p t - s -
Gastos i n d i r e c t o s <le f a b r i o a o i ó n
T o t a l ef-t'''t03 de f a b r i u a o i ó n
. .
. . . .
Costo d e l cetíionto an fábrik;a:
619.60 5'GO
13.854.068'98 ptns-
1 3 . 8 5 4 . 0 6 8 ' 9 8 - O'^o^iC) ntn'^
üo.ooo
" ^^^^^-^ ^^•^^•
IX
G'rvtQq
uOrii^^ioic.les
fi,: Araortiaación de m a q u i n a r i a .
. 1 P 6 . 3 3 7 ' 2 0 i^ts.
, , Mano da obrtí d i r a o t a .
.
70.664'68
"
• . •
.
57.768'84
"
Gastos de c o n s e n ' a u i ó u
.
17.634'12
"
. 315.000'00
"
Cargas S o c i a l e s
^j,:j Roturas de envasas • .
;; ,, S n a r g í a e l é o t r i u a
2 2 . - Otros;
..
.
. .
• lM^2lÁlM-~
. .
,v. Sueldos s e c c i ó n oanoroi.kl . .
61.G20'00 p t s .
.., •
7S'6.879'8?> p t s
76
.
a':
:.
ii
Carga3 S o o i a l e n
•
•
•
T o t a l . . -
888. 7 3 ^ ' 4 2 p t s
Valor a n t e r i o r
13.ooi.068'98 ptg.
G^^tos couieroiales
8o8.7'^g'42
T o t a l . . .
"
14.742.801'-1/} pt-^q.
X
É
Gaatug j,en(3r/il'3fL.
Según ' l e t a l l e en oU'riro o'orrespondiente . • 1.873./'>9Í3'19
V a l o r -^ntorior
'
T o t a l
14.7/^.o01'40
"
16.ól6.196'59 ptas •
Coste .'^e^'initivo de l a T.i. ríe o o n e n t o : 16.616.196 '59
eoVoóo"
ITOTA^: VI
ptng.
.ori<j^
.*
i
" _ . . ^ £í!f 1
v.'ilor da vent«=i '^e l a Tn. de cen'nento, f^esíoontHn'^o -i la«5 363
p t a s . d e l p r e ' j i o ríe ta^^^ 3*68 pt<.s. '1el impuesto parn e l
Instituto
"Juan de l a Oierxra" y ^irinndo l a 1'90 de ganancia por sñr.o v-'n'^i ' o ,
63 de 397*37 p t a a .
397*37 X GO.OOO -^ 2 3 . 8 4 2 . 2 0 0 ' 0 0 ptv'^.
2 7 6 ' 9 3 X 60.000 = 1 6 . 6 1 6 . 196'59
Benévolo
2S) Renultadoq de l a o o r n p e t o n i i a . -
V.226 . 0 0 3 ' - t l
'
pti3.
Tino de loq f a c t o r e s q\xe ná"^ i n -
fluyen en l a expannión de oonsiumo de n u e s t r o produoto 93 e l pretiio de
c o s t e a que l o 'idquiere e l ..¡ongurnidor. Toda aotuí-ioión en ^aror d e l i n cremento de a q u é l ''ebe i r acón panada de un¡i a c c i ó n p a r a l e l a ar.L e l s e n t i d o de l o g r a r un '.baratat^iiento (^el producto o. p o r l o íTienos, evit'^T e l
encare'-"i'^ionto, ponienr?o tcTon l o s riedios p o s i b l e s para e l l o , pues una
aLetación d e l pre": o determina una o o n t r a ' i c i ó n riel consumo, s o b r e tO'^o
p o r l a cor-ipetenoia do oementoe de b a j a c a l i d a d y l a (derivación '^e l a
•
dei'':!anda h a c i a o t r o s m a t e r i - l e s de constru'-'ción más econó;r.icos.
N
77
r
La capaoiri vd de nue^tr-i. •f'ábrioa; '^e 60.000 I^i. arwittl'ía, o^ priqueíla,
l o ,UG no f'^vorocG ni'^a ol r o n d i ' i i e n t o r'e IOÍ^ (íontog que en l a in.''us—
t r i a ce^.entera, ""lás luo sn mioh«5i'^, l'\^ ^'0 ¿rr^n •<rolvir'':r;n ''rí prof'uoclón
«^e ""itúan rsntnjOT it^^nte i'^ebirí.o a l '^Qi;rí^oir',i'>n'*'o d^ Ion eor?tos '>!'i p r o porción n
íV
In'"'. T^ • prOflu^íi-Vigs
Pero TObr-^ e l ren^^iiTiento •''e lo<5 oo<^tO'^ en "ábricí^, muy intr^.-^n'^nnto
ñefíñe a l punto do v i s t a ^1.9 In pro^'u^tif-idarl. del 'jaiJit-:Hl or^iplendo, p r e - ¡ I
v-ileoe^ bajo e l H3peoto íjor-patitivo ea r n . ó ü ds lo-i u c i t o s ; l>i eiiono- |^|
míia en loq p o r t e í i , e-^^to o'^j; 3U e l pre'.íio de oopjte a l oon?u'^.i'^or, yr"» que ^j
e l pre<-;io ñc-. v e n t n n u e l e l o r i g u a l p a r a tO'i ^s la^--? Tbpres--•^ puen, en l a
a o t u - i l i ' ' 'd; TÍ3Me deteri'-in .do por Í 1 Gobi(3rno y en o t r o c -^o, 'cuelen
|
r e u n i r ' , 0 íi^uéll'^'^ an C é n t r a l a s de Vent-i, qobro todo cm momento'^ - • ' i ' í -
j
oile?! pnra eTta i n d u s t r i a ; oo'^o hn guoe'iido en Tí^ip-.ña oon "i •?. n. 0. M.
1
• •
A.
G.
•
•
•^
•
•
•
•
,
•
•.
•
,
,
'
'
.
••
La nu'^.tituoión -'el oarbón por
mejora an a l pre'^io de
•
•
•
'
^
.
.
.
.
|
u
.
i
•
o
.
' \ T Í 1 - O Í 1 -Í-^;
I
un (""o+or d© in''U''«ble
|
;03to "rente 1 l^'i empre^ .3 'lu^ "un^jíonan :."on
ci^rbón, t e n i e n d o en ouenta
lae HU ri..'vor poder oftlorí-'^ro hT,ce mr^norf^i
|
I
l o s volúmene-^i de oo^^buitible H oomur'iir, tn.'-=? ln c-v^i "jiul-i'-ión •''-•^1 p;^r- |
S0v;.nal quo s e e.'iplea en e l t r a n - ^ p o r t e , desoarga y prep--.ir lOión pr'^vi'^
d e l o a i b u q t i b l e s ó l i d o . Todo e l l o , , además de 1T,S v e n t a j \ s d e l a u r e n t o
de r e n d i r ' i e n t o de 1 s h o r n o s por l a r e g u l a r i d ü d de l a s o a n t i d lí^es dR
f a e l y l a s mejoras d e l p r o d u c t o por.iue e l oo^-ibustible ú l t i - i ü w e n t e o i -
'
t a d o no e s t á s u j e t o a l a s i n p u r e ^ ' s que puede t e n e r e l o n r b ó n .
Uno de l o s
"aotoi'es lue ha impedido l a e x p a n s i ó n r^e l a in'^íustria de
oemento con M b r i ; ; iS n u e v a s , a pes i,r ''«I d e s e q u i l i b r i o e . r i s t e n t o «n e l
neTCñ^o,
reali.áando-le a q u é l l a p r e f e r e n t e m e n t e por rvi^.^io '-lo amplianiones^
de l a s •f'ábri .: is e x i s t e n t e s , c o n t r a tOí^-s 1 .s r e g l a s -^e l o c a l i z a c i ó n
í]
f r e n t e a l consuno, ha si'^o l a i m p o s i b i l i ' ^ a á '""o sos+en-^r, con -•••'I s i s t e ma a c t u a l de pre-;ios i n t e r v e a i d o r ; , l a s grandes inmovi:ii:;aoion'?s, que
ya a q u e l l a s • « p r e s a s han a'iortir.<-vdo. F r e n t e a e s t a v e n t a j a p o r p a r t e
.)
78
ñ3 la'^i "^ábriO'iT :-aiti¿iia-, h^no^
'le leí^nlíV,
a'^erníín ^le l o que
PGqpO'Jto '^1 oon3U*Tio, l o i p r n o i o n ? , ! nue r e n u l t a la
''iji'--'03
intrO'^lucoión ''o n u ñ -
voñ eloí"ento-! en una in''UTt.ria, quo no habí-t pr(3\'-isto e^to i n o r e m a n t o ,
l o lue hnoe qiie ^ m
prO'^u^ttivid .den, en l^i "inyorí'», -^-^
IOT
''.--•^O'^
, •<
•'=» j e
riuolio 1U9 f^e<^ear.
Por ú l t i m o cono •^^^.otor l'iport:\ntíqi"!0
t e a lan con.U'dones
¡119 nos p ^ C T i t i r á h i o p r
i d v o r s a i p ^ r a l^t ir^'pl'^.nt'vdón '1^^ ¡.uevns
a -iue ho"ios a l u d i d o , o.-in'-l .."3,..03 quo nue^itra
'"r^or-:
fHbrio\s
f-vbric .i.;ion ñr¡ op-ron^o
I
\
ptiiol-ínido, ouyn .iroducoión 3n T:siiana es i uy poiue^in. eomp*-.r "n con l a ¡
c i ^ r a t o t a l do (íaiientos a r t i ' ^ l ^ ' i i l e s , liíH;e ^UG 3I .;0st3 ñ obteri'^r quode r o b a j a d o n un n i v o l a'^,equiblG, puei IÍÍ pu;iolana que s e a d i c i o n a •ni
c l i n k e r en e l monento de 3U : olxurci-ión, son ¡'¡iteri -.les iue no -i'in TU- j
f r i d o o t r a n n n i p u l n c i ó n que su 'irranque y a c a r r e o , m i e n t r a s 'ju»"? s e vnn-|
S
ü
d e , formando una 3?* ]}^Tte d e l cenento^ a l n l s n o prec|:o que r?l irr-tlan'^
i
norranl.
I
También nos situamos •"•ent!.Rosamente ^rente a l r e s t o le l i i"! yoT>íq
|
de l a s i n d u s t r i a s es pariólas en l o r e ' ^ é r e n t e f% l o s -tostes '•''el n-iteri-<i
c a l a ) a'^pleadO; ya ^ue la'-: -^ábricas p e n i n s u l a r e s t r a b a j a n •< basR de
c a n t e r a s p é t r e a s , que i n c r e n - n i t a n e l c o s t o d e l ri-i.tnrial por f^l r»iayor
p e r s o n a l lue n e c e s i t a n y e l
)..,lco de e x p l o s i v o s , m i e n t r a s qu-^ e l u t i -
li'3i'"''o por n o s o t r o s es de n^turalor^a - T e t á c e a 'juo no rr^rfirtyt^ o t r a o p e r a o i ó n pie l a de su c a r g u e ''i^eáni'ío a l o s cai;jiones.
0=0=00^0=0=0^0=0=0
I
-
•
•
:
*
-
m
'
^
;
'
•
•
*
•
,
,
-
'
*
í'*
^;<*;,
^ ...
M
,...¡L^.
-^...
m
••*?
•
=•:,;,*.
•€
é
';;^;'^ '
-••:;'.%
--^•/''..
'
-•
,u.
•W'
•á;
^iü:
ULPGC.Biblioteca Universitaria
*680422*
BIG 666.94 MOL mem
'"v'-^--'.