Tríptico de la Eutanasia

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Conclusiones
ENTÉRATE
la decisión de la justicia y de los legisladores,
ante esta nueva iniciativa de eutanasia debe de ir
orientada a respetar el valor de la vida desde su
inicio hasta su fin natural, debe de respetar la
dignidad de la persona humana, y debe buscar el
bien común. No sólo no debe de aceptar la
iniciativa, sino que debe de legislar a favor a la
vida para asegurar el respeto, el bienestar
integral, la supervivencia y el desarrollo de la
sociedad.
“LA CULTURA
DEL MUNDO DE
HOY”
Es deber del gobierno asegurar el respeto de la
dignidad del ser humano y sus derechos, pero es
también deber de los ciudadanos exigirle al
gobierno que lo haga.
Toda vida humana debe ser defendida y
protegida por la ley, no por lo que significa para
los demás, sino por lo que es en sí misma.
La NUEVA INICITIVA DE
EUTANASIA EN MéXICO
CONFEDERACIÓN MUNDIAL DE FAMILIAS
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¿Compasión o
asesinato?
LA Eutanasia:
¿camino a seguir
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Ofrecer la posibilidad de tener una muerte digna, libremente elegida, cuando las condiciones de vida son insoportables, es verdadera compasión.
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Sostener la vida de deficientes psíquicos o de enfermos en fase terminal no tiene sentido, y constituye además una dura e injusta carga para los familiares y la
sociedad.
1. El ser humano es valioso por ser lo que es. No por lo que hace, ni por el grado de inteligencia, o por la conquista de metas. Es un ser digno en sí mismo, valioso, y
por esto tiene sentido su existencia.
PROPUESTA EN DEFENSA DE LA VIDA:
1. El ser humano si no vive, no existe. Toda vida humana es valiosa y merece ser respetada desde su inicio hasta su fin natural.
2. La muerte es un hecho natural que forma parte de la vida humana. Morir con dignidad significa aceptar esta realidad cuando llega, y vivirla como ser humano
inteligente.
3. Los jueces, legisladores, y médicos, deben reconocer el derecho a la vida y respetarlo desde el inicio hasta el final.
4. La familia es y debe de ser donde se acoge, protege y cuida a los miembros sanos y a los enfermos, a los jóvenes y a los ancianos.
5. Las iniciativas sociales de atención a los enfermos deben crear un entorno humano, respetuoso de la persona humana y con una preparación técnica suficiente para
que la persona pueda afrontar la muerte dignamente.
6. La medicina debe orientarse también a la atención a las personas, y no sólo al esfuerzo tecnológico para alargar la vida.
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